quinta-feira, 31 de julho de 2014

Oficinas de nivelamento técnico continuam no interior do Estado para atender as famílias prejudicadas pela cheia

Paula Vieira,

As capacitações de técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM) e Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), referente a amplitude e os benefícios da Lei da Anistia e operacionalização da linha de Crédito Especial para os afetados pela cheia 2014 continuam nos municípios onde já foi decretado estado de calamidade pública ou situação de emergência. Nos dia 24 e 25 de julho, a oficina aconteceu no município de Careiro (distante 88 quilômetros de Manaus).
Participaram do evento gerentes e técnicos dos escritórios locais do IDAM e parceiros dos municípios de Autazes, Manaquiri, Manaus, Careiro e Careiro da Várzea.
Durante as capacitações os técnicos do IDAM, Sepror e Agência de Fomento do Estado (Afeam) receberam orientações sobre os procedimentos e requisitos necessários para os agricultores que tiveram suas atividades produtivas prejudicadas com a enchente possam ter acesso ao benefício da anistia total, parcial e renegociação de dívidas contraídas junto a Afeam, além da linha de Crédito Especial 2014.
“O governo do Estado deseja proporcionar com esta ação alternativas de segurança para que as famílias possam retornar ao seu lar e seu ambiente produtivo”, destacou o secretário de Produção Rural, Valdenor Pontes Cardoso.
Já o diretor-presidente do IDAM, Edimar Vizolli, ressaltou a importância de iniciativas como essa. “A parceria entre as Instituições proporciona melhores expectativas de vida a essas famílias neste momento difícil, que é recompor suas áreas”.
No encerramento de cada oficina foram estabelecidas metas referente a divulgação/mobilização das famílias, prazo para cadastramento, pesquisa cadastral, construção e análise de projetos técnicos, além da contratação e liberação dos recursos. O evento ainda contou com a presença de autoridades locais e estaduais.

FAEA solicita em caráter de urgência a remoção de milho para o Amazonas



 
 
A Superintendência da Conab/AM informou que o embarque
começa na próxima segunda em Mato Grosso. Se nenhum novo
fato surgir, no início de setembro o criador rural do AM volta
a ter acesso ao estoque público de milho. Se o estado não investir
em armazéns para aumentar a capacidade de remoção certamente
o problema voltará a acontecer, infelizmente.
A falta de milho no estoque da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no Amazonas está comprometendo a atividade econômica, principalmente quando se refere à avicultura e a bovinocultura, isto porque, o milho é a principal base da alimentação dos animais, o que acaba encarecendo os produtos para o consumidor final.

Em razão desta falta de milho e o custo alto no mercado local, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, solicitou em caráter de urgência a viabilização da remoção das 3.600 toneladas de milho para o Programa Vendas de Balcão operado pela CONAB do Amazonas.

O Pedido foi encaminhado ao presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rubens Rodrigues dos Santos, no último dia 25 de julho. Em nota o presidente da FAEA, Muni Lourenço, ressaltou que esta situação vem se revelando dramática.

“O Programa de Vendas em Balcão da CONAB/AM se encontra sem estoque desde o final de fevereiro de 2014; além do alto custo no comércio local houve também uma grande enchente dos rios que atingiu nosso Estado, deixando 35 municípios em estado de emergência e mais três em estado de calamidade pública, ocasionando prejuízos a mais de dez mil famílias de produtores rurais. Neste momento não podemos ficar sem o milho para a alimentação dos animais”, declarou.

A Conab no Amazonas informou hoje (31/07) a FAEA que a transportadora contratada para realizar a remoção das 3.600 toneladas de milho foi acionada pela CONAB/Matriz para iniciar em 04/08/2014 o referido embarque, estimando a retomada das vendas pela CONAB/AM para primeira semana do mês de setembro/2014.



Diárcara Ribeiro
Assessora de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
Foto: Reprodução Internet

Portaria do BOTO, mas que só fala em PIRACATINGA

Desde que li a proibição da pesca da PIRACATINGA estou querendo entender a razão de só começar em 2015 e não na safra que ainda vai iniciar este ano. Hoje, durante encontro do CONEPA, o assunto foi exaustivamente discutido. Perguntei a amiga e engenheira de pesca CRIS, do Sistema Sepror, se, de fato, ainda teríamos a safra da piracatinga este ano. Respondeu afirmativamente. Então quer dizer que esse ano pode tudo, mas no ano que vem de jeito algum. Será que é isso? Lógico que NÃO, o BOTO deve ser protegido em 2014 e nos cinco anos da PORTARIA, mas volto a questionar a razão de não proibir a partir desta safra que se aproxima? Bem, inúmeras propostas foram apresentadas, mas defendo a seguinte ação do AMAZONAS: Diante da liberação da pesca da PIRACATINGA para este ano (a proibição é a partir da safra 2015), TODOS os setores envolvidos no assunto (pescador, governos e indústria), em conjunto com os órgãos de fiscalização, MPF e IMPRENSA, deveriam montar uma estratégia de acompanhamento da pesca ainda nesta safra  e nas regiões com maior incidência (pelos relatos não acontece em todo o Amazonas) e mostrar que, UNIDOS, somos competentes e eficazes no combate ao uso do BOTO como isca. Se esse processo de acompanhamento for eficiente tenho a firme convicção de que o MPA e MMA revogarão a proibição que começa somente no próximo ano, a partir de janeiro. Em síntese: Ainda temos a safra de 2014 para mostrar ao mundo que, quando queremos (e isso deve ser sempre), conseguimos preservar a FAUNA e GERAR RENDA a todos os elos da cadeia. Agora, se nesta safra, que ainda está liberada a pesca, fatos idênticos aos mostrados na imprensa voltarem a se repetir, sem que os culpados sejam punidos, ficará difícil encontrar novo argumento.
A indústria afirma que a piracatinga corresponde a 30% do volume
de aquisição

Do total da pesca da piracatinga, 40% é com uso do BOTO
como isca. 60% através de outros meios. Penalizar os 60%
não é uma medida justa. Fiscalizar e punir seria o caminho
mais sensato

O Inpa vem estudando  novo tipo de isca usando a gordura
do frango. É bom lembar que o esforço de pesca da PIRACATINGA
vai acabar levando a espécie ao DEFESO  no futuro. A engenheira
de Pesca  CRIS disse que muito produtor de farinha abandonou
a atividade para pescar a piracatinga em função da remuneração
recebida pelas indústrias.

Pessoas que conhecem o setor pesqueiro afirmaram que a proibição vai
valer só para o BRASIL, e que a piracatinga vai continuar saindo
para o PERU  e COLÔMBIA em razão da fragilidade na
fiscalização 

As reuniões do CONEPA estão sendo prestigiadas e bem
participativas. Parabéns aos articuladores

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Estudo da Faep mostra que 70% dos avicultores paranaenses trabalham no prejuízo

Fico imaginando a vida do avicultor do Amazonas que não
tem produção local de milho e enfrenta a falta de regularidade
no abastecimento de milho por parte do Governo Federal, seja
no Programa de Vendas em Balcão e nos Leilões


Um levantamento realizado pela Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa (Faep) mostra que a maioria dos produtores de aves do Paraná obtém resultados negativos nos últimos anos. Nas nove principais regiões produtoras de frango do Estado, a fundação encontrou resultados negativos em mais de 70% estabelecimentos (29 locais dos 40 pesquisados).

Desde 2008, a fundação realiza o levantamento dos custos de produção de aves e suínos no Estado. O estudo é coordenado pelo consultor da Faep Ademir Francisco Girotto, que foi o responsável pelo desenvolvimento da metodologia na Embrapa.O levantamento leva em conta custos nas nove regiões mais significativas para produção de aves e nas três regiões de maior produção de suínos. Nessas localidades, foram caracterizados 40 sistemas de produção de aves e 10 sistemas de produção de suínos para representar as respectivas cadeias produtivas.

GESTÃO é um grande entrave no setor rural do AM

Hoje, no auditório da SEPROR, participei da reunião do Conselho Consultivo da Usina de Beruri. Lá funciona uma Agroindústria de Beneficiamento de Castanha do Brasil. Não há como negar, seja em Beruri ou em qualquer outro município do Amazonas, apesar do esforço dos comunitários em tocar a associação, cooperativa, agroindústria ou qualquer outra forma de organização, não conseguem, por diversos fatores, ter uma gestão eficiente. Como resultado, cresce o número de grupos formais inadimplentes em diversos órgãos. Isso não é bom para um estado que precisa criar um novo modelo econômico para substituir o implantado no Polo Industrial de Manaus. Reconheço o esforço do SENAR e do SESCOOP no processo de capacitação, mas algo com maior consistência precisa ser feito urgentemente. Criar GT, Comitê e por aí vai para analisar o que ocorre não tem sido o remédio mais eficaz. Sinceramente, não consigo visualizar qual o caminho a seguir, a única certeza que tenho é o crescimento do problema na quase totalidade dos municípios. Usar, de alguma forma, os alunos da UEA e da UFAM que estão no interior quem sabe pode ser um caminho para ajudar os comunitários a ter a mínima noção de como tocar um "negócio" que seja transparente, lucrativo e conhecedor de todos os encargos que envolvem a comercialização de seus produtos.Confesso, deixei o auditório da SEPROR preocupado, pensativo, mas ainda sem perder a esperança.
 veja mais fotos....

Estatística Agropecuária é discutida na AFEAM

Antes de comentar alguns pontos da reunião ordinária do GCEA (Grupo de Coordenação Estatísticas Agropecuárias) que aconteceu hoje, dia 30, no auditório da AFEAM, quero agradecer, e muito, o empenho do Tiago Almudi, técnico do IBGE, na condução dos trabalhos do GCEA. É um servidor público exemplar, que gosta do que faz, e trabalha os números agropecuários com muita competência e seriedade. Está deixando o GCEA para fazer "especialização", desejo sucesso, mas que volte, pois certamente fará muita falta. 

Em nenhum ramo de atividade é possível fazer um bom planejamento sem informações, e no setor rural não é diferente. É sabido que no Amazonas os dados agropecuários do passado (no tempo da CODEAMA tinha) e do presente precisam de um olhar mais atento. Se não fosse o IDAM, sinceramente não sei como estaríamos. O resgate do GCEA teve importante estimulo do meu amigo e atual secretário de Produção Rural, Valdenor Cardoso. A baixa frequência ao GCEA preocupa. De 15 entidades, apenas 7 compareceram ao encontro de hoje na AFEAM (Ceplac, Idam, Embrapa, Conab, Suframa, IBGE, AFEAM). Ficamos sabendo que será publicada nova cartilha com os dados de 2013 com apoio da FAEA, OCB e EMBRAPA. Também está sendo encaminhado à SEPROR documento sugerindo medidas que fortaleçam a coleta de dados do setor rural. 

JC - "Prejuízos na lavoura forçam preços"

Interessante e oportuna a matéria publicada no Jornal do Commercio, de responsabilidade da jornalista Tanair Maria. Nesses momentos, além do consumidor, o produtor rural é extremamente prejudicado. Sem terra para plantar, sem renda para sustentar a família, fica na torcida que a vazante acelere para voltar a cultivar alimentos para subsistência e venda do excedente. Enquanto isso, o programa GARANTIA SAFRA disponibilizado em 2013 pelo Governo Federal/MDA não anda no Amazonas e o "SEGURO VÁRZEA" sequer é discutido internamente. Os dois instrumentos ajudariam sobremaneira os agricultores familiares nesses momentos em que a sobrevivência fica quase impossível. Mais uma vez deixo o alerta!


terça-feira, 29 de julho de 2014

Manutenção no Sistema do RGP

O Ministério da Pesca e Aquicultura informa que os sistemas do SISRGP – Registro Geral da Pesca, estão indisponíveis momentaneamente devido à manutenção nos servidores e no banco de dados em Brasília. Os serviços serão restabelecidos o mais breve possível.

"IDAM é a única e estratégica alternativa"

Em tempo de eleição entendo que é importante voltar a socializar o que sempre pensei do IDAM. Peço desculpas pela repetição, mas de fato é a "única e estratégica alternativa" para o AMAZONAS

IDAM e AFEAM em ação em HUMAITÁ

Aldizângela Brito,
Esse cadastro precisa ser antecipado e o Garantia Safra
implementado o mais urgente possível
Mais de 900 agricultores familiares do município de Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus), foram cadastrados durante ação de crédito realizada entre os dias 31 de junho a 25 de julho, pela Unidade Local Instituto de Desenvolvimento Agropecuária e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM). A ação de caráter emergencial visa reestruturar as atividades produtivas dos agricultores familiares prejudicados com a cheia dos rios. A linha de crédito atenderá os municípios onde foi decretado estado de calamidade pública ou situação de emergência.
Os cadastros serão encaminhados a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), para aprovação de financiamento. Depois de aprovado a equipe técnica do IDAM realizara uma vistoria prévia para verificar os dados e o tipo de investimento mais adequado para cada situação.

Inaugurada CASA DE FARINHA em Manicoré

Paula Vieira,
Mais uma casa de farinha higiênica foi inaugurada no último sábado, 26 de julho, no município de Manicoré (distante 332 quilômetros de Manaus) na comunidade Santa Ana do Capananzinho. A iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em parceria com o governo do Amazonas por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM) beneficiará cerca de 30 famílias rurais nas atividades de processamento e beneficiamento da mandioca.
A primeira Unidade Demonstrativa (UD) implantada em março deste ano na comunidade São José já beneficia aproximadamente 35 agricultores familiares. A implantação das Unidades são metas do convênio Pacto Federativo nº. 720332/09 firmado entre o Idam e MDA e contou com apoio da Prefeitura Municipal, que disponibilizou mão de obra e outros materiais para construção da casa de farinha.
“A ideia é fazer com que as unidades sejam referência no beneficiamento da mandioca transformando-a em derivados produzidos com os devidos cuidados, principalmente, quando se trata da higiene do manipulador e dos equipamentos contribuindo assim com a melhoria da qualidade sanitária dos produtos”, explicou o gerente da Unidade Local do IDAM em Manicoré, Cleudo Brasil, ao destacar, que a unidade servirá de modelo e suporte físico para capacitação de agricultores.

Sindicato realiza estudo sobre a cadeia de fibras no AM

O Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Manaus
está realizando estudos visando contribuir com a cadeia produtiva
de fibras (malva e juta) em nosso estado. Atualmente, a produção
de fibras vive um dos piores momentos, mas tem tudo para voltar
ao potencial do passado. Eu ainda acredito! O diálogo entre todos
os envolvidos é o melhor caminho.

PIRARUCU na PGPMBio

Em 2009, o governo federal idealizou e implementou a PGPMBio (Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade). Açaí, borracha, castanha, piaçava e cacau já estão na lista de produtos amparados. Hoje, diante da exigência normativa dos programas públicos de comercialização e da quase inexistência do SIM, SIE e SIF (Serviço de Inspeção) na expressiva maioria dos municípios do Amazonas, defendo que o Governo Federal agilize o levantamento de estudos (custos e mercado) visando a inclusão do PIRARUCU de ÁREA MANEJADAS, que é puro EXTRATIVISMO, dentro dessa importante e estratégica política de preço mínimo. Garantir um preço mínimo e justo ao pescador é questão de justiça e de extrema necessidade.  Lembro que a despesca é autorizada por órgão ambiental competente para tal (IBAMA).

PARCEIROS DEBATEM O COMÉRCIO RIBEIRINHO DA ASPROC



A ASPROC realizou no dia 25 de julho um encontro com as organizações parceiras do projeto COMERCIO RIBEIRINHO DA CIDADANIA E SOLIDÁRIO implementado pela associação na região do Médio Juruá, em Carauari. A reunião teve o objetivo de avaliar a execução do projeto no primeiro semestre, socializar o apoio que tem recebido nas parceiras estabelecidas e identificar, entre os presentes, de que forma podem atuar nas ações do projeto previstas para os próximos meses. Um dos encaminhamos feito pelos presentes foi a realização de um evento maior, ainda em 2014, onde a ASPROC possa divulgar para o público em geral e parceiros em potencial as atividades implementadas, as experiências adquiridas e resultados já alcançados.
Eventos deste tipo são realizados anualmente em Manaus e em Carauari para garantir a participação de todos os parceiros e o sucesso do projeto, construído e implementado de forma participativa e transparente.
Nesta oportunidade, a ASPROC agradece a participação das instituições que estiveram presentes e contribuem com a execução dos projetos e programas coordenados pela associação. 
Parceiros: AMARU, ADS, CNS, CONAB, CEUC, FAS, IDAM, IBAMA, IPAM, IPAAM, INCRA, Memorial Chico Mendes, NATURA, SEARP, SEPA/SEPROR, Prefeitura e Câmara Municipal de Carauari, ICMBio, UFAM.

Visite o site da ASPROC (Carauari)

A ASPROC, de Carauari, tem conseguido avanços e conquistas interessantes em nosso estado. Seria interessante que os grupos formais do AM procurassem conhecer detalhadamente como funciona o "Comércio Ribeirinho da Cidadania e Solidário". Lembro bem que, anos atrás, no município de Envira, houve iniciativa semelhante (Regatão Social, outra boa ideia)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

CMDRS presta homenagem ao PRODUTOR RURAL

Hoje, no auditório do SEBRAE, o CMDRS/Manaus prestou homenagem ao DIA DO PRODUTOR RURAL



INCRA/AM apresenta ações no CONSEA/AM

Nesta segunda, dia 28, durante reunião ordinária do CONSEA/AM, as servidoras Acácia e Keila fizeram um breve relato de algumas atividades desenvolvidas pelo INCRA no Estado do Amazonas, com maior destaque para o PDS/MORENA (Presidente Figueiredo)

sábado, 26 de julho de 2014

III TORNEIO DE INTEGRAÇÃO COOPERATIVISTA DO AMAZONAS (fotos)


Através do Adriano, Petrúcio,
Renato, Claudia e Sigrid parabenizo
toda a equipe do Sistema OCB/SESCOOP

Petrúcio, presidente do Sistema
OCB/SESCOOP/AM,
não tem medido esforços para acelerar o
cooperativismo no Amazonas. Os
números confirmam o grande
avanço em nosso estado


Fiquei muito feliz em ser convidado e ter participado da abertura do III TORNEIO de INTEGRAÇÃO COOPERATIVISTA AMAZONENSE. Fiquei ainda mais satisfeito em constatar a presença de cooperativas do ramo agropecuário. Conversei com amigos da AGROFRUT (Urucará), COOMAPEM (Manacapuru), COOPERJUTA (Manacapuru) e COOPANORE (Novo Remanso). É visível o crescimento do cooperativismo no Amazonas. Isso é excelente para a economia do nosso estado. 



Maurício Seffair e a turma da
COOPSEBRAM
Amigo Eliezer Favacho, da COOPCOM,
sempre ligado na cobertura dos eventos
cooperativistas. Parabéns pelo trabalho e
exemplo de dedicação. Priscila, da COOPCOM,
também sempre caprichando e garantindo fotos
de altíssima qualidade.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Vídeo (30s) da reunião da ASPROC/Carauari


ASPROC/Carauari é exemplo de sucesso no AMAZONAS

Hoje, dia 25 de julho, tive a oportunidade de, mais uma vez, ouvir atentamente o relato do Adevaldo socializando as ações da ASPROC na execução do Projeto "Comércio Ribeirinho da Cidadania e Solidário" que vem sendo implementado no município de Carauari. É sem dúvida alguma um exemplo que deve ser conhecido, seguido e adaptado à realidade de cada município do nosso estado. É lógico que tem seus problemas, mas os números demonstram que é dessa forma que o Amazonas pode superar vários obstáculos. Hoje, na sede do CNS, contando com a presença da CONAB, CNS, SEPA, ICMBIO, UFAM, IDAM e ADS, entidades parceiras da ASPROC, foram discutidos estratégicos pontos para que o projeto seja aprimorado e fortalecido. Recomendo a todos os gestores municipais buscar informações sobre essa ação que vem melhorando a vida de guerreiros caboclos  nos mais distantes locais de Carauari. Me chamou atenção a distância da última comunidade rural atendida pelo "Comércio Ribeirinho", algo em torno de 52 horas de viagem dentro do município. Isso é AMAZONAS!!!
Fotos da reunião ocorrida nesta sexta, dia 25.

Adevaldo, da ASPROC, socializou o grave problema que
estão enfrentando na comercialização de farinha. Houve queda
acentuada no preço de mercado e aumento na produção. Segundo
Adevaldo, o preço que estão encontrando no mercado é
de  R$ 1,50 kg

Em razão da exigência do SIM, SIE ou SIF para o pescado e a
inexistência desse serviço  na quase totalidade dos
municípios do AMAZONAS, entendo que é o momento do
Governo Federal incluir, urgentemente, o PIRARUCU de
ÁREAS MANEJADAS na PGPMBio. Se o governo estadual
pressionar, o Governo Federal certamente iniciará os trabalhos
de levantamento de custo, pois tem demonstrado, ao longo
dos anos, sensibilidade com esse público.

Fórum debate educação nutricional e fortalecimento da agricultura familiar



A Rede de Informação, Comunicação e Educação Alimentar e Nutricional para a América Latina e Caribe (Red ICEAN) está realizando uma discussão junto ao Fórum Global de Segurança Alimentar e Nutrição sobre A educação nutricional como estratégia para fortalecer os agricultores familiares e beneficiar a alimentação e nutrição da população.

A consulta está aberta a contribuições até o dia 31 de julho pelo site da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)  e tem como objetivo identificar possíveis pontos de ação e iniciativas nas quais a educação alimentar e nutricional poderia melhorar as oportunidades de desenvolvimento da agricultura familiar, assim como a alimentação da população que se beneficia de seus produtos.

A discussão está alinhada aos objetivos da Segunda Conferência Internacional sobre nutrição da FAO e da Organização Mundial de Saúde (OMS) que acontecerá em novembro de 2014 na sede da FAO, em Roma.

Toda a comunidade interessada pode contribuir apresentando as ações que vêm executando no âmbito de seus órgãos.

Clique aqui para participar do Fórum

Fonte: RedeNutri

Brasil sobe em ranking do IDH



O Relatório do Desenvolvimento Humano (RDH) 2014 Sustentar o Progresso Humano: Reduzir as Vulnerabilidades e Reforçar a Resiliência, divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), destaca os avanços do país na redução das desigualdades e reconhece o esforço do Brasil em construir políticas públicas relacionadas à superação da pobreza, à valorização do salário mínimo e à redução da informalidade no mercado de trabalho.

O Brasil é um dos países mais citados no Relatório de Desenvolvimento Humano do Pnud, por um conjunto de políticas, como um exemplo no combate à pobreza e na redução da desigualdade., afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante coletiva de imprensa.

Ela lembrou que o RDH destaca também outras ações do país, como a realização de políticas anticíclicas em resposta à crise financeira de 2008, como a valorização do salário mínimo; o aume nto da taxa de emprego, juntamente com a redução da informalidade; a combinação virtuosa de políticas públicas de curto e longo prazo por meio de transferências condicionadas do programa Bolsa Família; o desenho institucional que maximiza os resultados do programa; o aumento do consumo dos mais pobres; a adoção de políticas de ação afirmativa; e a ação coletiva e engajamento político no nível local.

O relatório mostra crescimento contínuo do Brasil em todos os indicadores analisados. Desde 1980, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil teve aumento de 36,4% (aumento médio anual de cerca de 0,95%). O país também é destacado como de Categoria 1 entre aqueles que reduziram a informalidade no emprego e aumentaram as taxas de emprego formal.

Inpa promove Workshop de Tecnologias Sociais

Por: Camila Leonel- Ascom Inpa
Com o objetivo de discutir como a ciência pode servir à sociedade e como gerar projetos com soluções práticas que promovam a melhoria da qualidade de vida da população, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) realiza nos dias 4 e 5 de agosto o III Workshop de Tecnologia Social. Organizado pela Coordenação de Tecnologia Social (COTS/ Inpa), o tema do evento é 'Participação Social e Desenvolvimento Regional na Amazônia.
De acordo com a coordenadora da COTS e organizadora do workshop, Denise Gutierrez, a proposta é debater ainda como os projetos científicos e tecnológicos do Inpa podem promover a inclusão social, questionando como os resultados de pesquisa podem contribuir para o meio onde o pesquisador está inserido.
O Workshop é destinado a pesquisadores, estudantes, pequenos produtores, associados, cooperativados e pessoas interessadas em auxiliar na reflexão de questões como sustentabilidade social, políticas públicas de inclusão e desafios de estruturas para o desenvolvimento. O evento será realizado no auditório Eulálio Chaves, localizado na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e terá certificado de participação que poderá servir como horas complementares.

DIA DO PRODUTOR RURAL

Aproveito a lembrança da DATA feita pelo Sistema FAEA/SENAR esperando que, em 2015, com os NOVOS ELEITOS (executivo e legislativo) possamos comemorar esse DIA com conquistas que, finalmente, tenham saído do papel e do discurso.

JC - "Obras em ramais e estradas do Careiro"

Entendo que deva existir um programa estadual permanente de recuperação dos ramais, vicinais e estradas. E tem mais, defendo que não fique sob a responsabilidade da secretaria de produção rural, que deve se ocupar em outras ações do setor. Na secretaria de transporte ou de infraestrutura seria mais estratégico.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Nota de esclarecimento da contribuição sindical para emissão do RGP

A Instrução Normativa nº 7, de 19 de Junho de 2013, estabelece que fica o pescador ou pescadora Artesanal Profissional desobrigado de apresentar o comprovante de recolhimento Sindical Obrigatório para ter direito a renovação da Licença de Pescador Artesanal Profissional (conhecida como “Carteira do Pescador”). No caso de Segurado Especial da categoria, fica também este pescador ou pescadora desobrigado de apresentar a Guia da Previdência Social (GPS).
Aos pescadores e pescadoras, o Ministério da Pesca e Aquicultura solicita:
- Se no momento da renovação das suas licenças for exigido o comprovante de pagamento da Contribuição Sindical, DENUNCIE, entrando em contato com a Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura mais próxima de você, Ministério Público,  Policia Federal ou pelos canais abaixo:
Ouvidoria do MPA:
(61) 2023-3128
(61) 2023-3017
E-mail: 

Nota do Ministério da Pesca e Aquicultura sobre a pesca da piracatinga


O Ministério da Pesca e Aquicultura é um órgão de fomento da atividade da pesca e da aquicultura no Brasil. Mantém em sua base mais de 1 milhão de trabalhadores deste setor. Gente humilde e trabalhadora, que não tem nenhum interesse em prejudicar o meio ambiente. Pessoas que dependem do peixe para sobreviver e que usam técnicas muito antigas de captura, às quais temos tentado coibir e reestruturar, quando são nocivas ao meio ambiente.
A temporada de pesca da piracatinga termina neste mês de julho. O Ministério detectou que mais de 8 mil famílias dependem dessa pescaria para sobreviver e que a grande maioria delas não utiliza o boto para a captura. Tendo em vista essa situação está trabalhando para que essas famílias, que podem superar o número de 30 mil pessoas, não fiquem desassistidas. Em nenhum momento o ministro Eduardo Lopes se manifestou favorável ou insensível aos crimes cometidos por maus profissionais, que insistem em fazer capturas de cerco usando cruelmente animais ameaçados de extinção.
A matéria apresentada no FANTÁSTICO impressionou pela utilização do boto
como isca e, ainda, o preço recebido pelo pescador no quilo da piracatinga
(R$ 1,00 kg). Eu ainda penso que é menor.  A Nota do MPA fala em cultivo
de pescado para essas famílias. É uma boa alternativa, mas no AM, pelas
distâncias,  e não ter produção interna de milho e os altos preços da ração a ideia pode
não prosperar. Falar em fiscalização com o atual quadro de pessoal dos órgãos
públicos no AM é tarefa das mais difíceis de operar.
Entre as alternativas para que os pescadores desistam dessa prática estão a realização de projetos de aquicultura (cultivo de pescados) e a captura de outras espécies que não envolvam como iscas peixes ameaçados de extinção. O ministro também está trabalhando para apoiar outros órgãos de governo, como o Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Agricultura, para que procedam a fiscalização de frigoríficos e da atividade da pesca da piracatinga. Para isso, assinou, em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente,  portaria determinando moratória para a captura e comercialização do pescado e colocou à disposição o Programa de Combate à Pesca Ilegal. Este programa foi lançado em 2014 e prevê ações de conscientização dos pescadores, regularização de licenças de pesca (embarcações) e repasse de estruturas, como embarcações e combustíveis, para que os órgãos responsáveis pela fiscalização cumpram o papel de coibir práticas como a mortandade do boto para a captura deste pescado. O ministro não é e não será conivente com a matança destes animais e embora não tenha entre as suas atribuições do Ministério a fiscalização das leis ambientais, está de braço dado com os demais órgãos de governo que tem competência para punir quem insistir na realização deste tipo de captura.

MPA e MAPA prorrogam acordo de cooperação em sanidade pesqueira e aquícola


Na próxima segunda-feira (28), os ministros da Pesca e aquicultura, Eduardo Lopes, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, assinam, em Brasília, um aditivo ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) nº 6, firmado pelas duas pastas em 2010, destinado ao desenvolvimento de ações relativas à Sanidade Pesqueira e Aquícola. O aditivo permitirá que o acordo de cooperação, válido por quatro anos, seja prorrogado até 2018. O evento está programado para as 17 horas, no gabinete ministerial do MAPA.
Desde que foi criado, em 2009, o MPA é o responsável pela política pesqueira e aquícola nacional. Já o MAPA responde pelo abastecimento de alimentos no território brasileiro, que inclui o pescado. A parceria entre as duas pastaspermite a harmonização dos procedimentos relacionados à sanidade pesqueira e aquícola e fortalece o serviço veterinário oficial (SVO) brasileiro.
Entre outras atividades, o Acordo de Cooperação Técnica resulta em ações para o aperfeiçoamento daautorização e fiscalização da importação e exportação de recursos pesqueiros quanto aos aspectos zoosanitários e o melhor controle sobre a movimentação de recursos pesqueiros no território nacional. Também favorece o estabelecimento de programas de controle e erradicação de enfermidades de animais aquáticos e de monitoramento e controle de resíduos e contaminantes nos sistemas produtivos.
Histórico

ADS e AMAZONASTUR debatem o TURISMO RURAL


Na manhã de quarta-feira (23), o Presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – ADS, Miberwal Jucá, juntamente com a Assessora de Planejamento, Vanuza Barroncas, e o Diretor de Negócios Agropecuários e Pesqueiros, Luis Otávio, reuniu com Jordan Gouveia, Diretor de Turismo da Empresa Amazonense de Turismo - Amazonastur, para tratar sobre a retomada da parceria com a ADS para o fortalecimento da Rede de Turismo Rural na Agricultura Familiar – TRAF, no Estado do Amazonas. Esta retomada é uma iniciativa do Governo do Estado.

A ADS socializará com os demais parceiros como o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e florestal Sustentável do Estado do Amazonas – Idam, AmazonasTur e Prefeituras Municipais envolvidas no TRAF, diagnósticos dos produtos potenciais que poderão ser inseridos na comercialização, visando o fortalecimento da Rede.

Está sendo estudada a possibilidade de disponibilização, permanente, de um espaço específico, na Central de Abastecimento do Iranduba, para a comercialização de artesanato regional produzido nos municípios do entorno de Manaus.

Na ocasião, Jordan Gouveia, que também é o Presidente da Comissão dos Ciclistas do Amazonas, agradeceu o apoio constante da ADS, através da doação de frutas para os ciclistas. E, no próximo evento, agendado para 03 de agosto, mais uma vez, a Agência estará disponibilizando em forma de doação as frutas (banana, melancia e abacaxi) para os atletas.

Marcella Reis / Estagiária – Assessoria de Comunicação (Ascom)

Nova padronização do mobiliário escolar é apresentada pela ADS


O Presidente da ADS, Miberwal Jucá, juntamente com o Diretor de Negócios Florestais, Jardel Luzeiro, recebeu o Presidente da Associação dos Moveleiros de São Paulo de Olivença, Ney Plácido; o Designer de Móveis, proprietário da empresa D’Corar Móveis e Designer, Mauro Santa; e o Engenheiro de Produção/Consultoria da Universidade Federal do Amazonas – Ufam, Profº Sérgio Vieira do Nascimento. Com o objetivo de expor o projeto da nova padronização do mobiliário escolar, visando a melhor resistência, adequação e conforto dos alunos beneficiados.

Na ocasião, Ney Plácido agradeceu o apoio da ADS através da doação de uma impressora e uma copiadora, para a Associação dos Moveleiros de São Paulo de Olivença. O Designer Mauro Santa, autor do Projeto de Mobiliários Escolares do Amazonas, apresentou o Catálogo do Mobiliário Escolar juntamente com o Projeto já elaborado por ele, conforme acordado, em reunião, com os Moveleiros de vários municípios que são credenciados no Programa de Regionalização do Mobiliário Escolar – PROMOVE.

Por fim, o Profº Sérgio Vieira, autor do livro “o Processo de Recrutamento e Seleção” e seus impactos na produtividade das empresas no Polo Industrial de Manaus, presenteou o Presidente Miberwal com um exemplar do mesmo. O encontro aconteceu na tarde desta terça-feira (22), na Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas.
 cãMarcella Reis / Estagiária – Assessoria de Comunicação (Ascom)

Envira: IDAM incentiva cultivo de horta caseira

Por Aldizângela Brito,

Diariamente a Unidade Local do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM), distribui aproximadamente 250 mudas de hortaliças (couve, alface, pimentão e tomate) para moradores do município de Envira (a 1.208 quilômetros de Manaus). A atividade que iniciou há um ano, já beneficiou mais de 100 famílias que cultivam em pequena escala para o próprio consumo.
A ideia surgiu quando os extensionistas da Unidade Local do IDAM notaram a baixa produção de hortaliças no município. Com objetivo de atender a demanda começou o trabalho de plantio de sementes de hortaliças para produção de mudas.
Segundo o gerente da Unidade Local do IDAM em Envira, Redinê Cláudio Chavier, a quantidade de mudas entregues para cada pessoa é de acordo com o tamanho do canteiro. “Algumas pessoas possuem canteiro de um metro e suportam 20 mudas, outras têm canteiros maiores que suportam até 50 mudas,” disse Redinê.
 Para o engenheiro agrônomo do IDAM, Pedro Henrique da Silva, a ação gera benefícios para as famílias com uma alimentação mais adequada e rica em nutrientes. “Há cerca de três anos, o Instituto vem trabalhando com distribuição de mudas de citros e frutíferas, e hoje a produção de mudas de hortaliças na Unidade incentiva a população fazer o plantio em suas próprias residências, com qualidade e colhidos no momento do consumo,” explicou Pedro Henrique.
A explicação do engenheiro agrônomo do IDAM, Pedro Henrique da Silva, para o fato da Unidade Local entregar mudas ao invés da semente, se dá pelo motivo de evitar a perda da semente durante o transporte e fornecer mudas dentro do padrão de qualidade. Além disso, a pessoas que recebem as muda,s também recebem orientações sobre o plantio e os cuidados que se devem ter para manter a horta.