domingo, 31 de maio de 2015
AM não planta soja, mas tem no Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins.
sábado, 30 de maio de 2015
IDAM informa que 6.875 famílias já foram atingidas pela ENCHENTE. E o Garantia Safra??
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Terminal pesqueiro, após nove anos em obras e custo de R$ 19 milhões, pode virar “elefante branco”
Após nove anos do início da obra e gasto de cerca de R$ 19 milhões, o Terminal Pesqueiro é candidato a virar mais um “elefante branco” em Manaus. Isso porque, o Ministério da Pesca e Aquicultura indicou, na semana passada, que a obra pode ter sido construída num terreno inadequado que está trincando. A informação foi levada a público na terça-feira (26) pelo deputado estadual Dermilson Chagas (PDT) que participou de uma reunião com o ministro da Pesca Helder Barbalho e o secretário de Estado da Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror), Sidney Leite (PROS), no dia 14 de maio, em Brasília. Cerca de cinco toneladas de pescado são desperdiçadas por dia, segundo Sindicato dos Pescadores e Pescadoras Artesanais do Estado do Amazonas (Sindpesca). “O ministro (Helder Barbalho) disse que não dá mais para investir no terminal pesqueiro, pois o terreno está trincado. O ministro ressaltou que enviará uma equipe para avaliar se o terreno suportará a infraestrutura. Num momento em que estamos atrasados na discussão pela posse e gestão do espaço vem essa informação do ministro. O Ministério Público tem que investigar para saber quem propôs a construção do terminal naquele lugar. Ou seja, não se diagnosticou que o terreno era impróprio? É brincadeira que estão fazendo com o dinheiro público”, afirmou Chagas.
O deputado afirmou que, se confirmada a suspeita do Ministério da Pesca sobre o descaso com o dinheiro público e a necessidade dos pescadores, ele próprio irá acompanhar o caso de perto para que os culpados pelo mau investimento sejam responsabilizados.
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JC - "Semana dos Alimentos orgânicos no Amazonas" (comentário)
BASA convoca para renegociar dívidas
Fonte: Taynah e Diárcara |
O Banco da Amazônia S/A, com base nas Resoluções do Banco Central nº s. 4.314 e 4.315, de 27/03/2014, está convocando todos os clientes a comparecerem nas suas agências para fazer renegociação ou quitação de dívidas.
- 1. Operações de Crédito Rural e Não Rural contratadas até 31/12/2008, com recursos do FNO, em situação de inadimplência em 30/12/2012.
- 2. Atualização do saldo devedor: até a data de formalização da renegociação pelos encargos estabelecidos para a situação de normalidade, sem a incidência de multa, mora e demais encargos de inadimplemento.
- 3. Amortização mínima inicial equivalente a 10% do saldo devedor.
- 4. Reembolso (forma de pagamento): Em até 10 (dez anos), com carência até de 1 ano, mantida a periodicidade prevista no contrato objeto de renegociação.
- 5. Prazo para renegociação: Até 30/12/2015
- 6. A presente resolução admite a liquidação das referidas operações atualizadas pelo saldo devedor recalculado
- 7. Pagamento dos Honorários Advocatícios.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
EXPOBOCA começa dia 04
Dias 04, 05, 06 e 07 de junho tem a 4° Exposição Agropecuária de Boca do Acre (EXPOBOCA). A feira acontecerá no parque de exposição agropecuária do município, BR 317 quilometro 12, com muitas atrações, exposição de animais, leilão, produtos veterinários, maquinas agrícolas, rodeios todos os dias, cavalgada e muito mais.
A EXPOBOCA é organizada pelo Sindicato Rural de Boca do Acre, com apoio do Sistema Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Amazonas), governo do Estado do Amazonas, e prefeitura do município de Boca do Acre.
Um ANO sem Pedro Falabella
Leilão de FRETE de milho para o Amazonas é amanhã (29)
Assentados têm até 80% de desconto para liquidar dívidas (até dia 30 de junho)
Famílias assentadas têm até o dia 30 de junho, deste ano, para procurar uma agência bancária do Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste para solicitar a renegociação ou a liquidação de dívidas contraídas pelas linhas de crédito voltadas para assentados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
A renegociação autoriza desconto de até 80% da dívida das famílias assentadas na Reforma Agrária e do Programa Nacional do Crédito Fundiário (PNCF) que quiserem liquidar dívidas de linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) “A” e “A/C”.
Além do desconto que permite que a dívida seja encerrada com o pagamento de 20% do valor devido, o assentado pode ainda renegociar os débitos pagando um sinal de 5% do valor devido e obter desconto de 40%, com parcelas anuais do restante devido em prazo de até 10 anos, com juros de 0,5% ao ano.
A medida foi autorizada pela resolução nº4.298 do Banco Central de 30 de dezembro de 2013 e teve prazo estendido até o final de junho pela Resolução nº4347. A medida é válida para todos os agricultores assentados ou em áreas reconhecidas pelo Programa Nacional de Reforma Agrária pelo Incra e também para os beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), coordenado pela Secretaria de Reodenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Solução
“Agora tá tudo resolvido. Não tem coisa melhor”. As palavras do assentado, do Rio Grande do Sul, Silvestre de Oliveira resumem a oportunidade que outros assentados têm até o próximo dia 30: renegociar dívidas do Pronaf A e AC com descontos. Oliveira, morador do assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita (RS), foi o primeiro agricultor atendido diretamente na sede do Incra/RS.
“Agora tá tudo resolvido. Não tem coisa melhor”. As palavras do assentado, do Rio Grande do Sul, Silvestre de Oliveira resumem a oportunidade que outros assentados têm até o próximo dia 30: renegociar dívidas do Pronaf A e AC com descontos. Oliveira, morador do assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita (RS), foi o primeiro agricultor atendido diretamente na sede do Incra/RS.
Para Oliveira, a renegociação foi muito importante. “Vou ficar...como é mesmo? Adimplente”. Isto significa a possibilidade de elaborar novos projetos para o lote. “Quero muito criar peixes, e também ovelhas”, conta o assentado, que sempre trabalhou com hortaliças.
Facilidade
Já o assentado em Uberlândia (MG), Adelício Francisco Belizário, e a mulher, Anaíra Aparecida Belizário, não escondem a satisfação de resolverem a pendência em apenas alguns minutos. Eles foram atendidos na Sala da Cidadania do Incra, em Uberlândia MG. Segundo ele, antes era muito difícil pegar qualquer documento no Incra. “Agora foi tudo resolvido na hora, ficou fácil e melhor para trabalhar”, resumiu o assentado.
Já o assentado em Uberlândia (MG), Adelício Francisco Belizário, e a mulher, Anaíra Aparecida Belizário, não escondem a satisfação de resolverem a pendência em apenas alguns minutos. Eles foram atendidos na Sala da Cidadania do Incra, em Uberlândia MG. Segundo ele, antes era muito difícil pegar qualquer documento no Incra. “Agora foi tudo resolvido na hora, ficou fácil e melhor para trabalhar”, resumiu o assentado.
O casal mora no assentamento Rio das Pedras, no município de Uberlândia, e produz maracujá, mandioca, melancia, milho para silagem e praticamente tudo o que consome. Eles chegaram cedo à Sala da Cidadania e liquidaram as dívidas com 80% de desconto e voltaram a ficar com “o nome limpo” para, segundo eles, “poder pegar crédito, mas só se precisar”.
Fonte: MDA
Renílton Solarth participa de encontro do CONAPE (Brasília)
Encontro da Rede Estadual de Colegiados acontece em Manaus
SEMANA DOS ALIMENTOS ORGÂNICOS NO AMAZONAS APROXIMA PRODUTORES E CONSUMIDORES
A Comissão da
Produção Orgânica no Estado do Amazonas (CPOrg/AM) coordenada
pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Amazonas – MAPA, em
colaboração com a Rede Maniva de Agroecologia está realizando a IV Semana
Nacional dos Alimentos Orgânicos no período de 24 a 31 de maio de 2015 em
diversos municípios de Manaus e entorno.
A Semana dos Alimentos Orgânicos é uma
iniciativa da Coordenação de Agroecologia, do Departamento de Sistemas de
Produção e Sustentabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e
Cooperativismo (Coagre/Depros/SDC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento.
O que são produtos orgânicos? São
produtos oriundos de sistemas orgânicos de produção definido por lei (Lei
10.831, de 23 de dezembro de 2003) em que se adotam técnicas específicas tendo
como objetivo a sustentabilidade econômica e ecológica e a maximização dos
benefícios sociais. Um conjunto de normas orientam estes sistemas. Um dos
aspectos mais conhecido é a não-utilização de substancias que coloquem em risco
a saúde humana e o meio ambiente, como fertilizantes sintéticos solúveis,
agrotóxicos e transgênicos.
O evento é organizado todos os anos para
oferecer informações aos consumidores quanto aos produtos orgânicos, onde
encontrá-los e como são produzidos. A proposta é divulgar para a população os
benefícios ambientais, sociais e nutricionais desses alimentos. De acordo com o
MAPA, hoje, a área de orgânicos no Brasil é de cerca de 750 mil hectares,
contando com mais de 10 mil produtores e aproximadamente 13 mil unidades de
produção. No Amazonas, são 128 famílias cadastradas no MAPA. Em Manaus as 17
famílias da APOAM são tem cadastramento para venda direta ou certificação por
uma certificadora. Na região de Carauari, 62 famílias são cadastradas para
venda direta de produtos da agricultura e extrativismo como a castanha-da-Amazônia
em outros municípios, como Urucará e Itacoatiara, 49 famílias possuem
certificação orgânica por certificadora, comercializando principalmente guaraná
e cacau. .
O melhor local para a sensibilização do consumidor é o
próprio local de comercialização, a feira orgânica. Em Manaus, a feira da APOAM
(Associação dos Produtores Orgânicos do Amazonas), localizada na área de MAPA,
na rua Maceió, é a única feira semanal. Esta aproximação entre consumidores e
agricultores é a base para o desenvolvimento sustentável, garantindo renda para
as famílias de agricultores, apoio para suas organizações sociais e para as
ações de preservação ambiental e conservação da biodiversidade e em especial a
diversidade agrícola, preservando as práticas de manejo, espécies e variedades
tradicionais.
Durante a
Semana, foram realizadas encontros cursos, palestras, oficinas e ações de divulgação
para a população em geral e para alunos das escolas de ensino fundamental,
ensino médio e ensino profissionalizante. No dia 25, foi realizada uma
audiência pública na Assembleia Legislativa do Amazonas – ALEAM, conduzida pelo
Deputado Dermilson Chagas, Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária,
Pesca, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da ALEAM.
Para
contribuir de maneira articulada para os desenvolvimento da produção orgânica e
da agroecologia, diversos instituições e pessoas da sociedade civil criaram a
Rede Maniva de Agoecologia – REMA. Hoje com 92 membros, a REMA, além de
desenvolver diversas ações para apoiar os agricultores e a feira, formou um
OPAC (Organismos Participativo de Garantia da Qualidade Orgânica), organismo
previsto por lei que pode realizar o processo de certificação de maneira
participativa sem necessidade de contratar empresas externas, o que onera muito
o custo da produção. No Amazonas, a produção orgânica ainda tem muito para se
desenvolver, tanto para venda direta aos consumidores em feiras, como para
comercialização nacional e internacional.
No próximo
sábado, 31 de maio de 2015, a CPorg, a APOAM e a REMA convidam a população para
a feira da APOAM com a uma programação especial, diversidade de produtos,
sensibilização agroecológica e atividades culturais, no MAPA, das 6h30 às
11h30. Será uma ótima oportunidade para fortalecer a produção orgânica direcionada
para os consumidores de Manaus.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
ICMBio não trouxe resposta ao Amazonas
De acordo com informações recebidas de pessoas que participaram da Audiência Pública que aconteceu, hoje, na Assembleia Legislativa do Amazonas, o técnico que veio representar o ICMBio (sede/Brasília) não trouxe qualquer posição do órgão sobre o pleito do Amazonas de melhor discutir a implantação de Unidades de Conservação (UC's) em nosso estado, prioritariamente a que pretendem criar no Sul do Amazonas. Segundo informações, foi aprovada e será encaminhada Moção de Repúdio a esse fato.
Ainda tenho esperança que o diálogo prevaleça e que a solução seja encontrada sem prejudicar os produtores rurais que já estão em plena atividade no Sul do Amazonas.
Nosso estado precisa garantir sua soberania e segurança alimentar e nutricional, logicamente sem prejudicar o Meio Ambiente. Nosso dependência na importação de produtos básicos de outros estados tem sido prejudicial à economia do Amazonas. Como exemplo, posso citar que o AM está há quase 90 dias sem estoque público de milho. Conheço o ICMBio, tenho grande respeito e simpatia por esse Instituto e certamente a solução será encontrada.
GRUPO discute estratégias para melhorar a coleta de dados no AM
INPA e NILTON LINS lançam a cartilha "CRIAÇÃO DE PEIXES NO AMAZONAS"
Faltou sensibilidade com esse povo. PIRARUCU não entrou na PGPMBio
terça-feira, 26 de maio de 2015
USINA fechada prejudica o SERINGUEIRO
IDAM divulga novos números da safra de fibras de malva e juta
Precisamos reverter esse inaceitável quadro da produção de fibras em nosso estado. Não podemos aceitar um safra de apenas 2,3 mil toneladas quando sabemos que nossas indústrias precisam de 20 mil toneladas pra rodar a fábrica com matéria prima nacional. Em recente reunião na secretaria de Produção Rural algumas providências foram sugeridas, e a primeira delas, no meu ponto de vista, é visitar o Pará e garantir a produção de sementes para os próximo anos, via IFIBRAM. Enquanto isso, Embrapa e UFAM realizam pesquisas para que elas sejam produzidas no Amazonas.
Produtores orgânicos apontam dificuldades enfrentadas em toda a cadeia produtiva
As dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais que trabalham com alimentos orgânicos no Amazonas, incluindo falta de apoio, logística e assistência técnica, foram discutidas em Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), nesta segunda-feira (25). O evento, em comemoração à Semana dos Alimentos Orgânicos, feito pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Cappadr), é dirigida pelo deputado estadual Dermilson Chagas (PDT), que comandou os trabalhos.
A presidente da Associação dos Produtores Orgânicos do Amazonas (Apoam), Miriam Carvalho, destacou as dificuldades enfrentadas pelos 20 produtores associados, que trabalham no Assentamento Tarumã-Mirim, no Pau-Rosa, situada no Km 21 da BR-174, que começam pelas estradas vicinais, sem manutenção, falta de transporte para escoar produção e de assistência técnica. Os assentados produzem banana, hortaliças, frangos, ovos, mas têm dificuldade para levar essa produção para feiras e mercados.
O coordenador da Rede Maniva de Agroecologia (Rema), Márcio Menezes, fez uma explanação da real situação do produtor rural local, defendendo a produção orgânica e agroecológica e sua comercialização no Amazonas. Na opinião do representante, “é possível aumentar o número de produtores orgânicos, mas para isso se faz necessário vontade política para mudar a lei já existente, que não contempla toda a cadeia”.
Segundo Menezes, existe uma legislação estadual em vigor que não atende o pleito dos defensores da agroecologia, porque não inclui a assistência técnica específica. O coordenador disse que, normalmente o técnico que dá assistência ao produtor rural que trabalha com produtos orgânicos é o mesmo que dá assistência ao que trabalha de forma convencional, utilizando adubos químicos e venenos. “Isso gera uma dicotomia”, frisou o representante destacando a falta de agroindústria que faça o processamento do produto orgânico.
Revisão
O deputado Dermilson Chagas destacou que o Estado tem produção significativa do guaraná, abacaxi e açaí, sem contudo, investir em agroindústrias para fazer o processamento e vender para outros mercados. “É vergonhoso o Amazonas ter um potencial econômico incrível, diante da grande demanda de produtos da bioeconomia, que podem ser transformados em orgânicos, a partir de uma certificação, mas não se investe”, disse, lembrando que tais investimentos podem ser grandes geradores de emprego e renda.
No decorrer dos trabalhos, os representantes de órgãos públicos da esfera estadual e federal, que tratam das ações do setor primário, destacaram o que está sendo feito no sentido de estimular a agricultura orgânica no Estado. O representante do Idam, Malvino Salvador, disse que a produção orgânica se faz presente em seis municípios, sendo eles: Manaus, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Iranduba e Careiro da Várzea.
O presidente da Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (Faea), Muni Lourenço, disse que existe uma demanda crescente por alimentos orgânicos na capital amazonense, assim como de produtores interessados em produzir alimentos saudáveis. “Mesmo os agricultores tradicionais tem tido a preocupação de evitar agrotóxicos contra as pragas”, assegurou.
O assessor da Conab-AM, Thomaz Meirelles defendeu a utilização de espaços urbanos ociosos em Manaus e arredores para serem utilizados na produção de produtos orgânicos.
Também participaram da Audiência Pública o superintendente do Ministério da Agricultura do Amazonas (Mapa), João Fernando Barreto; o superintendente do Ministério do desenvolvimento Agrário do Amazonas (DFDA), Arivan Ribeiro Reis; a representante do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Amazonas (Incra), Acácia Lima Neves; representante da Sepror, engenheiro floresta, Eduardo Rizza, a secretária de Políticas Sociais da Fetagri, Maria do Rosário Fernandes e outros.
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