A ASPROC realizou de 17 a 19 de julho de 2015, a Oficina de Avaliação e Planejamento do Manejo de Lagos na região do Médio Juruá. O evento ocorreu na Comunidade Bauana, município de Carauari/AM e contou com a participação de cerca de 60 lideranças locais, parceiros organizações governamentais e não governamentais. Eventos como este são realizados anualmente pela ASPROC, antes do período de liberação da pesca do Pirarucu na região, com o objetivo de planejar o processo de proteção e manejo de lagos do Médio Juruá, a fim de garantir as condições necessárias de uso sustentável dos recursos naturais para geração de renda. O compromisso dos ribeirinhos é um dos principais fatores de sucesso do manejo. Apesar do alto custo para combater a invasão dos lagos e garantir a proteção dos lagos durante o ano, os moradores locais se dividem entre as atividades diárias e o trabalho voluntário de combate aos invasores. Percebe-se que a cada Oficina tem aumentado número de comunidades locais, que tem se organizado para fazer parte do manejo. Um dos resultados da atuação participativa é o contínuo aumento da cota liberada pelo IBAMA. Mas ainda assim, um dos atuais desafios da organização local continua a ser a aquisição de estrutura física para que um número maior de comunidades possa agir com mais autonomia no manejo dos lagos. Não se sabe até o momento quantas toneladas serão comercializadas este ano, mas estima-se que será em torno de 30% a mais que no ano passado. Os resultados alcançados nos primeiros cinco anos, que os moradores do médio Juruá têm comercializado o pirarucu de acordo com os parâmetros legais e a preço justo, já comprovam que a preservação dos recursos naturais traz, de fato, significativa melhoria na qualidade de vida das populações extrativistas do Amazonas.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Uso de agrotóxicos em discussão na FAEA na próxima segunda-feira (03)
Sérgio Muniz, presidente da ADAF/AM. |
Sérgio Muniz, da ADAF/AM, está convidando para reunião, na próxima segunda-feira (tarde), na sede da FAEA, para discutir os diversos aspectos que envolvem o uso de agrotóxicos na agropecuária amazonense.
Um tema de extrema importância para a segurança alimentar e nutricional da população e que, certamente, terá a presença de todas as entidades que direta e indiretamente estão envolvidas com o assunto.
(Vídeo) O manejador do PIRARUCU precisa ter um preço mínimo pela sua dura atividade
Segundo informações da assessoria, a senadora Sandra Braga já estaria entrando em contato com os Ministérios da Fazenda e da Agricultura defendo essa justa inclusão do pirarucu de manejo na Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade - PGPMBio.
Amêndoa do CACAU de Codajás recebe subvenção da CONAB/AM
Três produtores de Codajás, da Comunidade São Francisco Trindade/Paraná das Onças, foram os primeiros beneficiados com o pagamento da subvenção federal do produto CACAU. Eles negociaram a produção extrativa abaixo do preço mínimo fixado pelo Governo Federal, que é de R$ 5,54 kg. Portanto, adquiriram o direito de receber a diferença de R$ 1,54 por cada quilo coletado e vendido. O valor pago aos três produtores foi de R$ 3.960,42 correspondente a 2.572 kg da amêndoa seca do cacau. A ação contou com o fundamental apoio da UL/IDAM. A história começou com um vídeo postado no GRUPO AGRORURAL, do whatsapp, pelo técnico Francislei, que íntegra a equipe da UL/IDAM/CODAJÁS. Hoje, espero que não seja verídica a informação, esse mesmo técnico fez parte da lista de demissão em razão dos cortes que o estado vem implementando. Triste e absurdo! O setor primário do Amazonas deveria ser o último a ser incluído nos cortes orçamentários. Em síntese, é o mais fraco pagando a conta.
IDESAM lança o GUIA para produção de CAFÉ sustentável na Amazônia"
Conab/AM vai comprar farinha de mandioca para compor as CESTAS DE ALIMENTOS
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Presidente da Associação dos Aquicultores de COARI participa do CONEPA
LEOCY apresenta a CENTRAL de NEGÓCIOS para a PISCICULTURA
Marcondes e Renilton apresentam os temas discutidos nos COMITÊS
CONEPA tem reunião demorada, mas proveitosa
Amazonas participa da abertura do Seminário sobre FINANCIAMENTO RURAL
Garcez, Lucimar, Michelli e Airton. O conhecimento adquirido em evento desse porte certamente trará avanços ao Amazonas. |
Bom ver o João Luis Guadagnin compondo a mesa. Ele é um dos defensores da implementação do GARANTIA SAFRA no Amazonas. Inclusive já nos visitou duas vezes para tratar desse assunto. |
Cooperativas pedem incentivos do governo para aumentar produtividade de fibras no Amazonas
Matéria publicada no dia 23 no site da OCB/AM |
"Com um déficit em torno de 9.200 toneladas para atender as necessidades das indústrias de tecelagem no Amazonas, a cadeia produtiva de fibras vegetais passa por grandes dificuldades no município de Manacapuru, correndo o risco até mesmo de acabar, como já aconteceu em anos anteriores”. Esta é a análise de Verônica Mesquita, presidente da Cooperativa dos Juticultores do Amazonas (Cooperjuta).
A presidente declarou que o setor enfrenta dificuldades por falta de recursos para investir no plantio, e principalmente pelo Poder Público não oferecer incentivo para viabilizar o crescimento da produção na região. Segundo Verônica Mesquita, toda a produção do Amazonas em 2014 foi de 1.200 toneladas. “A pesar de todas as dificuldades, a Cooperjuta produziu 900 toneladas de fibras, gerando um faturamento de R$ 1.2 milhões a ser distribuídos entre os cooperados”, disse a presidente.
Verônica acrescentou que, além das dificuldades enfrentadas pelos produtores locais, o setor sofre ainda com a concorrência do produto importado da Ásia. Na opinião da presidente, o governo deveria se posicionar em defesa da cadeia produtiva amazonense, para tentar solucionar o mais rapidamente possível este problema que afeta milhares de famílias que dependem da fibra no Amazonas.
Verônica disse que o quilo da fibra de juta importada chega aos galpões das indústrias do Amazonas por R$ 2,80, enquanto que a produzida em Manacapuru é entregue aos clientes por R$ 3,10, isso já incluídas as despesas com certificação e logística no valor do produto. Para a presidente, só é possível a fibra importada chegar com este valor ao mercado brasileiro devido á mão de obra asiática, que é muito inferior á praticada no Brasil.
Verônica disse ainda que, a cada ano, devido as frequentes enchentes dos rios, acima do que os produtores estão acostumados, e o curto ciclo produtivo, os juticultores perdem grande parte de sua produção, os deixando sem recurso para iniciar a safra do ano seguinte, com isso, contribuindo bastante para a redução dos plantios nas áreas de terras mais baixas localizadas às margens dos rios.
“O interesse dos juticultores é permanecer nos locais onde produzem, porém devido ás dificuldades enfrentadas, eles estão procurando outros meios de sobrevivência, e o que lhes restam é arriscar a vida na cidade. Este ano as dificuldades aumentaram, estamos esperando a distribuição de sementes vindas do governo, pois não tivemos condições de adquiri-las com nossos próprios recursos, isso torna ainda mais difícil o plantio” finalizou a presidente.
Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fonte: Cooperjuta
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Cartilha do SENAR nas operações do PAA e PNAE
Obrigado RÉGIS!!
As expressivas votações que o Régis recebeu no município de Manacapuru demonstram, sem nenhuma dúvida, que acertou muito mais do que errou. Portanto, missão cumprida meu amigo e botafoguense Washington Régis. Na memória, ficam as "peladas" na Torquato Tapajós, Agrepo e Guanabara.
No lado profissional, meus agradecimentos pelo importante apoio dado ao setor primário do Amazonas e às ações da Conab em seu município. Não é a toa que Manacapuru é, disparadamente, o maior fornecedor de alimentos regionais para as compras públicas. Obrigado Régis!!
IDAM e AFEAM participam de SEMINÁRIO em BRASÍLIA
JOLNEI LUIS, produtor de Iranduba, apresenta sua visão sobre o setor rural do AM
Margareth Farias, do PA/PANELÃO, defende o setor primário do Amazonas
Cadê o nosso ZEE e ZARC?
CONEPA tem reunião na Assembleia Legislativa (dia 30)
Usar o CENTRO DE MÍDIAS é uma excelente ideia
Ministério da Defesa divulga chamada pública para Agricultura Familiar
terça-feira, 28 de julho de 2015
Será que esse pescador não merece receber um preço justo?
Sidney participa do Workshop promovido pela Rede Latino-Americana
Momento em que o secretário Sidney Leite fazia uma breve apresentação do que pensa o Sistema SEPROR para o setor primário do Amazonas. |
Sindicato (STTR) de Itacoatiara recebe a CONAB
IDAM/Manaus comemora o DIA DO AGRICULTOR
domingo, 26 de julho de 2015
DOAÇÃO DE FEIJÃO, mas quem banca o frete até Manaus? (sugestão)
Associação dos Engenheiros de Pesca do AM participa do Seminário sobre Pirarucu de Manejo
Alberto Junior, do MPA/AM, participa do Seminário sobre PIRARUCU
sábado, 25 de julho de 2015
Certificação pioneira no AMAZONAS. E ainda pensaram em extinguir a ADAF
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Criada a COMISSÃO ESTADUAL de FRUTICULTURA
Seguindo o direcionamento de criar comissões para cuidar de segmentos específicos da atividade rural, com o intuito de tratar dos problemas, dificuldades e pleitos de cada categoria com maior propriedade, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) instaurou, em reunião com produtores no auditório de sua sede, a Comissão Estadual de Fruticultura. Foram escolhidos para dirigir a comissão os produtores ; Expedito Santana de Souza, de Manacapuru; Raimundo José Amorim e Claudimar Mendonça, de Itacoatiara. A diretoria tem mandato de dois anos, com direito a se reeleger. Já na primeira reunião, demandas voltadas para diminuição dos custos de insumos, segurança no campo e energia elétrica foram objeto da pauta. O presidente da FAEA, Muni Lourenço, ressaltou a importância da criação das comissões específicas no Amazonas. “É fundamental para que a FAEA possa, como entidade maior de representação classista patronal do setor, levar os pleitos às autoridades e ao Poder Público. As comissões têm uma importância muito grande”, afirmou. Muni Lourenço lembrou que a Comissão Estadual de Fruticultura deve ter um compromisso e correspondência com a Comissão Nacional de Fruticultura, estabelecida na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA. O presidente da FAEA foi o portador também de uma boa notícia aos produtores que desejam realizar intercâmbio de informações com fruticultores de todo o Brasil. Nesse sentido irá ser realizada uma Missão de produtores rurais ao evento Frutal, que será realizado em Fortaleza, de 31 de agosto a 4 de setembro deste ano.
Aprovado o Relatório Final da Conferência de Manaus
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Carta da Amazônia pede a inclusão do PIRARUCU na PGPMBio (veja trecho)
Jurídico do MAPA é contra a inclusão do PIRARUCU na PGPMBio (veja as razões)
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