sexta-feira, 31 de julho de 2015

Ribeirinhos do Médio Juruá avaliam e planejam o manejo de lagos

A ASPROC realizou de 17 a 19 de julho de 2015, a Oficina de Avaliação e Planejamento do Manejo de Lagos na região do Médio Juruá. O evento ocorreu na Comunidade Bauana, município de Carauari/AM e contou com a participação de cerca de 60 lideranças locais, parceiros organizações governamentais e não governamentais. Eventos como este são realizados anualmente pela ASPROC, antes do período de liberação da pesca do Pirarucu na região, com o objetivo de planejar o processo de proteção e manejo de lagos do Médio Juruá, a fim de garantir as condições necessárias de uso sustentável dos recursos naturais para geração de renda. O compromisso dos ribeirinhos é um dos principais fatores de sucesso do manejo. Apesar do alto custo para combater a invasão dos lagos e garantir a proteção dos lagos durante o ano, os moradores locais se dividem entre as atividades diárias e o trabalho voluntário de combate aos invasores. Percebe-se que a cada Oficina tem aumentado número de comunidades locais, que tem se organizado para fazer parte do manejo. Um dos resultados da atuação participativa é o contínuo aumento da cota liberada pelo IBAMA. Mas ainda assim, um dos atuais desafios da organização local continua a ser a aquisição de estrutura física para que um número maior de comunidades possa agir com mais autonomia no manejo dos lagos. Não se sabe até o momento quantas toneladas serão comercializadas este ano, mas estima-se que será em torno de 30% a mais que no ano passado. Os resultados alcançados nos primeiros cinco anos, que os moradores do médio Juruá têm comercializado o pirarucu de acordo com os parâmetros legais e a preço justo, já comprovam que a preservação dos recursos naturais traz, de fato, significativa melhoria na qualidade de vida das populações extrativistas do Amazonas.

Uso de agrotóxicos em discussão na FAEA na próxima segunda-feira (03)

Sérgio Muniz, presidente da ADAF/AM.
Sérgio Muniz, da ADAF/AM, está convidando para reunião, na próxima segunda-feira (tarde), na sede da FAEA, para discutir os diversos aspectos que envolvem o uso de agrotóxicos  na agropecuária amazonense. 
Um tema de extrema importância para a segurança alimentar e nutricional da população e que, certamente, terá a presença de todas as entidades que direta e indiretamente estão envolvidas com o assunto.

(Vídeo) O manejador do PIRARUCU precisa ter um preço mínimo pela sua dura atividade

Segundo informações da assessoria, a senadora Sandra Braga já estaria entrando em contato com os Ministérios da Fazenda e da Agricultura defendo essa justa inclusão do pirarucu de manejo na Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade - PGPMBio.  

Amêndoa do CACAU de Codajás recebe subvenção da CONAB/AM

Três produtores de Codajás, da Comunidade São Francisco Trindade/Paraná das Onças, foram os primeiros beneficiados com o pagamento da subvenção federal do produto CACAU. Eles negociaram a produção extrativa abaixo do preço mínimo fixado pelo Governo Federal, que é de R$ 5,54 kg. Portanto, adquiriram o direito de receber a diferença de R$ 1,54 por cada quilo coletado e vendido. O valor pago aos três produtores foi de R$ 3.960,42 correspondente a 2.572 kg da amêndoa seca do cacau. A ação contou com o fundamental apoio da UL/IDAM. A história começou com um vídeo postado no GRUPO AGRORURAL, do whatsapp, pelo técnico Francislei, que íntegra a equipe da UL/IDAM/CODAJÁS. Hoje, espero que não seja verídica a informação, esse mesmo técnico fez parte da lista de demissão em razão dos cortes que o estado vem implementando. Triste e absurdo! O setor primário do Amazonas deveria ser o último a ser incluído nos cortes orçamentários. Em síntese, é o mais fraco pagando a conta. 

IDESAM lança o GUIA para produção de CAFÉ sustentável na Amazônia"

Por meio do instrumento COMPRA INSTITUCIONAL, os órgãos públicos que compram café poderiam negociar com os grupos formais que cultivam o produto.

Conab/AM vai comprar farinha de mandioca para compor as CESTAS DE ALIMENTOS

Atendendo demanda de alguns grupos formais do Amazonas, em especial de Eirunepé e Carauari, o superintendente da Conab, Antonio Batista da Silva, anunciou que, por meio do instrumento de comercialização denominado de COMPRA INSTITUCIONAL, deverá lançar, ainda em agosto, o primeiro edital de chamada pública para o fornecimento de 28 toneladas de farinha de mandioca d'água para compor as cestas de alimentos distribuídas pelo Governo Federal. Portanto, todas as associações e cooperativas do estado devem ficar atentas e aguardar o lançamento da CHAMADA PÚBLICA. É uma ação pioneira, uma vez que, no passado, a farinha de mandioca que fazia parte das cestas vinha de outros estados. O edital é exclusivo para a agricultura familiar, ou seja, para quem tem a DAP física e Jurídica. A Conab espera que as associações e cooperativas do Amazonas apresentem propostas, caso contrário, a compra será direcionada a outro estado.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Presidente da Associação dos Aquicultores de COARI participa do CONEPA

Hoje, na Assembleia Legislativa, o presidente da Associação dos Aquicultores de Coari - AAC, Luiz Vasquez Filho, destacou os avanços da piscicultura em nosso estado. Conversei com o Luiz, Margareth e Garcia (Rio Preto da Eva) pedindo que eles fiquem ligados na futura aquisição pelo Exército, Marinha e Aeronáutica, por meio do instrumento COMPRA INSTITUCIONAL, de pescado. A partir de janeiro/2016, vai existir a obrigatoriedade na compra de, no mínimo, 30% da agricultura familiar. Será, sem dúvida nenhuma, uma grande abertura de mercado. E o melhor de tudo é que percebi, nas reuniões que participei no CMA e na 12 Região, a convite da ADS, o grande interesse na compra do nosso peixe. Tá na hora de agendar um novo encontro sobre o assunto.

LEOCY apresenta a CENTRAL de NEGÓCIOS para a PISCICULTURA

LEOCY CUTRIM, do SEBRAE, apresentou a CENTRAL de NEGÓCIOS para a piscicultura no Amazonas. No próximo dia 20 de agosto, no SEBRAE, haverá uma nova reunião onde os interessados/criadores poderão aderir à CENTRAL. A apresentação ocorreu durante a reunião do CONEPA. É uma boa iniciativa, reduz custo significativamente, mas o criador tem de fazer a sua parte, ou seja, ser responsável e honrar os compromissos coletivos assumidos.

Marcondes e Renilton apresentam os temas discutidos nos COMITÊS

Marcondes apresentou os assuntos discutidos nas reuniões do Comitê da Aquicultura

Renilton apresentou o resultado das discussões ocorridos no âmbito do Comitê da Pesca

CONEPA tem reunião demorada, mas proveitosa

Quase cinco horas de reunião do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura - CONEPA, mas o importante é que assuntos importantes estão sendo socializados e, dentro do possível, com soluções encaminhadas. O deputado Dermilson acompanhou a reunião até o final, e certamente foi mais um ponto positivo, inclusive a conduta do parlamentar foi comentada por alguns conselheiros que já estavam acostumados a ter a presença de políticos por apenas alguns poucos minutos.




Amazonas participa da abertura do Seminário sobre FINANCIAMENTO RURAL

Garcez, Lucimar, Michelli e Airton.
O conhecimento adquirido em evento desse porte certamente trará avanços ao Amazonas.
Bom ver o João Luis Guadagnin compondo a mesa. Ele é um dos defensores da implementação do GARANTIA SAFRA no Amazonas. Inclusive já nos visitou duas vezes para tratar desse assunto.


Cooperativas pedem incentivos do governo para aumentar produtividade de fibras no Amazonas

Matéria publicada no dia 23 no site da OCB/AM
"Com um déficit em torno de 9.200 toneladas para atender as necessidades das indústrias de tecelagem no Amazonas, a cadeia produtiva de fibras vegetais passa por grandes dificuldades no município de Manacapuru, correndo o risco até mesmo de acabar, como já aconteceu em anos anteriores”. Esta é a análise de Verônica Mesquita, presidente da Cooperativa dos Juticultores do Amazonas (Cooperjuta).
A presidente declarou que o setor enfrenta dificuldades por falta de recursos para investir no plantio, e principalmente pelo Poder Público não oferecer incentivo para viabilizar o crescimento da produção na região. Segundo Verônica Mesquita, toda a produção do Amazonas em 2014 foi de 1.200 toneladas. “A pesar de todas as dificuldades, a Cooperjuta produziu 900 toneladas de fibras, gerando um faturamento de R$ 1.2 milhões a ser distribuídos entre os cooperados”, disse a presidente.
Verônica acrescentou que, além das dificuldades enfrentadas pelos produtores locais, o setor sofre ainda com a concorrência do produto importado da Ásia. Na opinião da presidente, o governo deveria se posicionar em defesa da cadeia produtiva amazonense, para tentar solucionar o mais rapidamente possível este problema que afeta milhares de famílias que dependem da fibra no Amazonas.
Verônica disse que o quilo da fibra de juta importada chega aos galpões das indústrias do Amazonas por R$ 2,80, enquanto que a produzida em Manacapuru é entregue aos clientes por R$ 3,10, isso já incluídas as despesas com certificação e logística no valor do produto. Para a presidente, só é possível a fibra importada chegar com este valor ao mercado brasileiro devido á mão de obra asiática, que é muito inferior á praticada no Brasil.
Verônica disse ainda que, a cada ano, devido as frequentes enchentes dos rios, acima do que os produtores estão acostumados, e o curto ciclo produtivo, os juticultores perdem grande parte de sua produção, os deixando sem recurso para iniciar a safra do ano seguinte, com isso, contribuindo bastante para a redução dos plantios nas áreas de terras mais baixas localizadas às margens dos rios.
“O interesse dos juticultores é permanecer nos locais onde produzem, porém devido ás dificuldades enfrentadas, eles estão procurando outros meios de sobrevivência, e o que lhes restam é arriscar a vida na cidade. Este ano as dificuldades aumentaram, estamos esperando a distribuição de sementes vindas do governo, pois não tivemos condições de adquiri-las com nossos próprios recursos, isso torna ainda mais difícil o plantio” finalizou a presidente.
Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fonte: Cooperjuta

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Cartilha do SENAR nas operações do PAA e PNAE

O Sistema FAEA/SENAR e a Conab certamente poderão disponibilizar o material por e-mail. Recomendo a leitura para todas as associações e cooperativas. Uma excelente iniciativa!!! Parabéns!!!

Programação do Seminário "FINANCIAMENTO AO AGRONEGÓCIO"


Obrigado RÉGIS!!

As expressivas votações que o Régis recebeu no município de Manacapuru demonstram, sem nenhuma dúvida, que acertou muito mais do que errou. Portanto, missão cumprida meu amigo e botafoguense Washington Régis. Na memória, ficam as "peladas" na Torquato Tapajós, Agrepo e Guanabara.
No lado profissional, meus agradecimentos pelo importante apoio dado ao setor primário do Amazonas e às ações da Conab em seu município. Não é a toa que Manacapuru é, disparadamente, o maior fornecedor de alimentos  regionais para as compras públicas. Obrigado Régis!!

IDAM e AFEAM participam de SEMINÁRIO em BRASÍLIA

Airton Schneider (IDAM) e Lucimar, Garcez e Michelli (AFEAM) representam o Amazonas no SEMINÁRIO "FINANCIAMENTO AO AGRONEGÓCIO" que acontece nos dias 30 e 31, no Hotel Kubitschek Plaza, em Brasília.

JOLNEI LUIS, produtor de Iranduba, apresenta sua visão sobre o setor rural do AM

Hoje, dia 29, no Novotel, durante evento promovido pela Rede Latino-Americana de implementação do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos na Alimentação e Agricultura, em parceria com a FAO, IICA e Embrapa, o produtor rural orgânico de Iranduba, Jolnei Luis Sell, fez as seguintes afirmativas: a) dificuldade de juntar os agricultores; b) existência de diversos níveis de agricultor familiar; c) ressaltou o apoio da Embrapa/Pesquisador Nestor; d) as empresas privadas do ramo agropecuário empurram produtos e receitas aos agricultores; e) a comida tá temperada com veneno; f) a proximidade da Embrapa/Caldeirão do produtor é altamente benéfica; g) as três esferas de governo não dialogam; h) o solo é a base da produção, e pouco se discute o tema. Ao final, além de ressaltar a importância do IDAM, IFAM e EMBRAPA, usou a expressão "a repetição é a mão do aprendizado" para encerrar seu depoimento.

Margareth Farias, do PA/PANELÃO, defende o setor primário do Amazonas

Maria Margareth Farias, produtora no PA PANELÃO, no Careiro/AM, relatou os avanços obtidos com o apoio da Embrapa e do próprio município. Ao final, fez uma afirmativa interessante e que também tenho defendido ao longo dos anos. "Se o governo investir no setor primário os três temas mais presentes no discurso político serão resolvidos, ou seja, se investir no setor agropecuário teremos ganhos significativos na SAÚDE, EDUCAÇÃO e na SEGURANÇA". É isso mesmo amiga Margareth, povo bem alimentado é sinal de SAÚDE, melhora o APRENDIZADO. E, sem dúvida, a escalada da violência diminui quando o povo tem emprego. Temos potencial, estamos presente nos discursos, mas infelizmente ainda não somos prioridade. O Polo Industrial de Manaus ainda continua ocupando a agenda do poder político local, mas está mudando, e sabe qual a razão? Não tem outro jeito, o setor primário é a saída para este estado rico de opções "sustentáveis". Parabéns Margareth, seu depoimento estimula a continuar na luta.

Cadê o nosso ZEE e ZARC?

Durante o Workshop que aconteceu no Novotel, o pesquisador da Embrapa, Balbino Antonio Evangelista, tocou exatamente em uma de nossas "feridas" rurais. Estou falando do ZEE e do ZARC. Há muitos anos, Balbino vem trabalhando com o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) em nível nacional, e destacou a importância dessa ferramenta para o SEGURO RURAL e, consequentemente, ao produtor rural e para às instituições que operam o crédito rural. Ele sabe que a condição imposta para a realização do ZARC na Região Norte é a realização do ZEE (Zoneamento Econômico Ecológico) que, no Amazonas, está esquecido, ou quase isso. Sem ZEE não tem ZARC e, portanto, não tem SEGURO RURAL. Este foi o relato de um especialista no assunto. Nosso estado é o único que não tem sequer um cultura amparada pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). Pra não dizer que somos o único, o Amapá nos faz companhia. Até quando?

CONEPA tem reunião na Assembleia Legislativa (dia 30)

Amanhã, dia 30, o Geraldo Bernardino comanda mais um encontro do CONEPA. Será na Assembleia Legislativa do Amazonas, 14h

Usar o CENTRO DE MÍDIAS é uma excelente ideia

Luis Herval (Idam) e Mirza (Embrapa) deram o pontapé inicial numa boa ideia do Sistema Sepror em utilizar o Centro de Mídias da SEDUC. Certamente o assunto foi a fruticultura e, logicamente, a produção de banana. Sugiro que a SEPROR abra uma agenda para que os inúmeros e bons instrumentos de apoio à COMERCIALIZAÇÃO sejam levados ao conhecimento do interior do Amazonas. Parabéns!!

Ministério da Defesa divulga chamada pública para Agricultura Familiar


Mesmo ainda não sendo obrigado, o Ministério da Defesa (Brasília) já vem comprando da agricultura familiar para abastecer com frutas, verduras e legumes os restaurantes da Defesa e das Forças Armadas. A partir de janeiro/2016, essa ação de compra passa a ser obrigatória de, no mínimo, 30% dos recursos aplicados na aquisição de alimentos. Diante dos últimos entendimentos mantidos com o CMA e a 12 Região Militar, acredito que, brevemente, nossos agricultores familiares, pescadores, aquicultores e extrativistas terão um novo mercado institucional para negociar a produção (até o limite de R$ 20/mil por DAP e CNPJ). Vamos continuar acompanhando o assunto que é de grande importância para o setor primário do Amazonas. Entendo que, além de frutas, verduras, legumes, os produtores rurais com DAP (informal e formal)  no Amazonas tem plena condições de fornecer o nosso tambaqui curumim, matrinxã e pirarucu de manejo.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Será que esse pescador não merece receber um preço justo?

O Conselho Monetário Nacional deverá, ainda esta semana, definir sobre a inclusão do PIRARUCU de MANEJO na Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade - PGPMBio. Será que o governador José Melo e nossa Bancada Federal já encaminharam pleito formal defendo a inclusão ao Ministério da Fazenda? Fico torcendo que sim, vamos continuar acompanhando. Os pescadores merecem e precisam dessa política. É sempre bom lembrar que todos os 24 deputados estaduais assinaram documento defendo essa proposta.

Sidney participa do Workshop promovido pela Rede Latino-Americana

Momento em que o secretário Sidney Leite fazia uma breve apresentação do que pensa o Sistema SEPROR para o setor primário do Amazonas.
Representando a Conab/AM, resgatei o bom trabalho feito, há dez anos, por pesquisadores da Embrapa (com recursos do Fome Zero) para produzir arroz, feijão e milho nas áreas de várzeas no município do Careiro. Infelizmente, passados todos esses anos, o belo trabalho feito pelos pesquisadores, que demonstrou ser possível o cultivo, está esquecido pelo poder público. Exemplos de sucesso existem, não precisa inventar a roda, mas lamentavelmente não existe sequência nas ações. Miguel Dias, pesquisador que fez esse belo trabalho de campo, concordou com meu posicionamento. 


Começou o Workshop LANIIT Manaus (veja programação)

Come

Sindicato (STTR) de Itacoatiara recebe a CONAB

Ontem, dia 27.07.2015, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Itacoatiara recebeu a Conab. Além do seu presidente, Antonio, o reunião contou com a presença do Everaldo, Chris Anjos (IDAM), Neto (Sindpesca), UFAM (Agronomia), Socorro (produtora), Adolfo (Aprocria), vereador Francisco, Emiliano (Prefeitura) e produtores rurais. Os programas e ações da Conab foram amplamente discutidos no encontro. 




IDAM/Manaus comemora o DIA DO AGRICULTOR

A solenidade aconteceu hoje, na UL/MANAUS, e contou com a presença do superintendente da Conab, meu colega Antonio Batista, Ofir (IDAM), Bolacha (Sepror), Ramonílson (IDAM) e João (SINTRASPA). Parabéns pela iniciativa!!!


Nove meses atrás, escrevia o artigo "AM SEM FIBRA" - Jornal do Commercio/AM

Coluna publicada toda terça-feira no Jornal do Commercio/AM

domingo, 26 de julho de 2015

DOAÇÃO DE FEIJÃO, mas quem banca o frete até Manaus? (sugestão)

Sendo a Região Norte do Brasil a de maior índice de insegurança alimentar e nutricional, defendo a ideia de que o Governo Federal deva assumir a remoção do FEIJÃO para todas as capitais, incluindo Manaus. Também defendo a ideia de que o GRUPO MAGGI, que exporta grandes quantidades de milho e soja através do terminal de Itacoatiara, poderia realizar essa ação social e assumir o custo de remoção do milho do estoque público que está armazenado em Mato Grosso para atender as famílias amazonenses em extrema pobreza. Fica a ideia para o nosso governador José Melo, nossos deputados estaduais e a bancada federal. Tenho a certeza de que o GRUPO MAGGI faria a remoção de, pelo menos, 2 mil toneladas para Manaus, ou até mesmo Itacoatiara. Em síntese, o feijão é doação do Governo Federal, cabendo às prefeituras assumir o frete.

Associação dos Engenheiros de Pesca do AM participa do Seminário sobre Pirarucu de Manejo

Momento em que o Engenheiro de Pesca, Renilton Solarth, representando a AEP - AM, prestava os esclarecimentos durante o Seminário Estadual: Gestão da Pesca Manejada do Pirarucu. (Mesa: Assistência Técnica). O salário que envolve a atividade do profissional da pesca foi bastante questionado durante o evento. Renilton defende a necessidade de contratação, pelo governo, de um maior número desses profissionais para atuar nos municípios do interior do estado.


Alberto Junior, do MPA/AM, participa do Seminário sobre PIRARUCU



O engenheiro de pesca, Alberto Junior, da Superintendência de Pesca e Aquicultura do Amazonas, regularmente, sem fugir ao debate, tem representado, e bem, o Ministério da Pesca. Esteve presente durante todo o evento que discutiu o manejo do pirarucu e fez esclarecimentos importantes sobre o acesso ao recurso das chamadas públicas de ATER para o setor pesqueiro (realizadas através do MDA). Sinceramente, até hoje, desde a saída do NATO da superintendência, não entendi as razões da falta de definição na indicação do novo superintendente da pesca no Amazonas. Isso tem dificultado as ações, mas felizmente o engenheiro Alberto Junior tem comparecido a todos os encontros e, dentro do possível, esclarecido com argumentos fundamentados o que lhe é direcionado. Sem  desmerecer os demais concorrentes ao cargo, o Alberto Junior tem todas as condições de ser o interino e o titular. O que não pode é permanecer a indefinição.

sábado, 25 de julho de 2015

Notícia sobre MALVA tem mais de 500 acessos....


Certificação pioneira no AMAZONAS. E ainda pensaram em extinguir a ADAF

Além de pioneira, é uma ação extremamente importante para a segurança alimentar do amazonense. Que essa notícia publicada pelo Jornal À Crítica deste sábado seja seguida por outros empreendimentos do ramo alimentício. Com toda a importância estratégica das atividades da ADAF (Agência de Defesa Animal e Vegetal) ainda teve assessor do governador José Melo que sugeriu sua extinção na reforma administrativa. Felizmente prevaleceu o bom senso.  

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Criada a COMISSÃO ESTADUAL de FRUTICULTURA


Seguindo o direcionamento de criar comissões para cuidar de segmentos específicos da atividade rural, com o intuito de tratar dos problemas, dificuldades e pleitos de cada categoria com maior propriedade, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) instaurou, em reunião com produtores no auditório de sua sede, a Comissão Estadual de Fruticultura. Foram escolhidos para dirigir a comissão os produtores ; Expedito Santana de Souza, de Manacapuru; Raimundo José Amorim e Claudimar Mendonça, de Itacoatiara. A diretoria tem mandato de dois anos, com direito a se reeleger. Já na primeira reunião, demandas voltadas para diminuição dos custos de insumos, segurança no campo e energia elétrica foram objeto da pauta. O presidente da FAEA, Muni Lourenço, ressaltou a importância da criação das comissões específicas no Amazonas. “É fundamental para que a FAEA possa, como entidade maior de representação classista patronal do setor, levar os pleitos às autoridades e ao Poder Público. As comissões têm uma importância muito grande”, afirmou. Muni Lourenço lembrou que a Comissão Estadual de Fruticultura deve ter um compromisso e correspondência com a Comissão Nacional de Fruticultura, estabelecida na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA. O presidente da FAEA foi o portador também de uma boa notícia aos produtores que desejam realizar intercâmbio de informações com fruticultores de todo o Brasil. Nesse sentido irá ser realizada uma Missão de produtores rurais ao evento Frutal, que será realizado em Fortaleza, de 31 de agosto a 4 de setembro deste ano.

Aprovado o Relatório Final da Conferência de Manaus

Foi aprovado, hoje, o Relatório Final da V Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de MANAUS durante reunião ordinária do COMSEAM, presidido pela Sra. Marília Ribeiro. O próximo passo será a participação dos delegados eleitos na Conferência Estadual que deverá acontecer entre os dias 5 e 7 de Agosto. Participei desse encontro representando a Conab/AM, oportunidade em que socializei a disponibilização de feijão do estoque público para doação às prefeituras. Contudo, o frete até Manaus é de responsabilidade do interessado (município ou estado). O Conselho ficou de encaminhar documento ao prefeito Artur Neto recomendando a remoção do produto para Manaus.


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Carta da Amazônia pede a inclusão do PIRARUCU na PGPMBio (veja trecho)


Sinceramente, eu não acredito que esse pleito, que nem é mais do AMAZONAS, mas dos POVOS DA AMAZÔNIA, não receba a devida atenção do governador e de toda a bancada federal (oposição e situação).


Jurídico do MAPA é contra a inclusão do PIRARUCU na PGPMBio (veja as razões)

Trecho do PARECER

Hoje, durante evento sobre o pirarucu de manejo, o engenheiro de Pesca, Alberto, representando a Superintendência da Pesca no Amazonas, confirmou o que já esperávamos. Um parecer jurídico do Ministério da Agricultura não enquadra o pirarucu de manejo como produto agropecuário. Discordo totalmente dos argumentos apresentados, em especial com a frase "o investimento se restringe à coleta e processamento do produto". Tenho certeza que se o Consultor Jurídico que assinou o documento tivesse ouvido os relatos de hoje durante o Seminário jamais tomaria essa decisão que certamente vai prejudicar, e muito, o pescador artesanal envolvido na atividade que, aliás, recebe por ela tão somente R$ 1.800,00 e, ainda, tem de carregar, nas costas, o pirarucu por caminhos que podem durar até 2h40m, segundo depoimentos do Edson, Zé Maria, Luizão e Antônio Cândido. Sinceramente, não acredito que o governador José Melo, nossos senadores e deputados federais assistirão, pacificamente, a derrota dos nossos pescadores. É do meu conhecimento que o presidente da FAEA, Muni Lourenço, esteve esta semana no Ministério da Agricultura defendendo a inclusão, mas ele precisa de um maior apoio político. A Conab/Amazonas, Conab/ Matriz e o MPA, inclusive o próprio ministro Helder Barbalho, tem lutado diariamente para obter essa JUSTA conquista. Enquanto o consumidor paga entre R$ 20 e 23 no quilograma do pirarucu, o principal ator, o pescador artesanal, sequer recebe o preço equivalente ao custo de produção, fixado pela Conab em R$ 6,64 kg. A inclusão na PGPMBio vai garantir esse valor, por meio de subvenção, quando a venda ocorrer abaixo dos R$ 6,64 kg. Vamos continuar acompanhando, parece que a próxima reunião do Conselho Monetário Nacional vai acontecer na próxima semana.