sábado, 31 de outubro de 2015

Matéria do Jornal do Commercio de 1950 parece atual.......


Apesar do nosso potencial sustentável na produção das fibras de malva/juta, passados todos esses 65 anos (essa edição do Jornal do Commercio circulou em 1950), as indústrias instaladas na região continuam importando essa matéria-prima de outros países. Gargalos históricos não são resolvidos pelo governo estadual, entre eles, a irregular distribuição de sementes (ainda dependente do Pará), a máquina descorticadora não chega ao campo, atrasos e problemas no pagamento do subsídio estadual,  entre outros

João Jornada participa de encontro com ministra Kátia Abreu

Novo Superintende Federal de Agricultura do Amazonas, João Jornada, participou de encontro com a ministra Kátia Abreu. Certamente a condição do Amazonas ser considerado área livre de febre aftosa com vacinação fez parte da pauta. Entre os assuntos que o Amazonas precisa continuar pautando junto ao MAPA destaco a compra de sacaria biodegradável para acondicionar o milho do estoque público;  inclusão da piscicultura nos leilões de milho e no Programa de Vendas em Balcão (nosso estado não tem produção de milho para atender os criadores de peixe e baratear o custo da ração); regularidade no abastecimento de milho nos leilões e Vendas em Balcão; acrescentar os serviços ambientais prestados pelos extrativistas ao preço fixado na PGPMBio; revisão do custo de produção das fibras e outros produtos que integram a pauta da PGPM; inclusão da semente de malva/juta no novo instrumento "PAA Sementes"; nova investida no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (disponibilizar recursos para o Amazonas avançar no ZEE) e, também, o maior acesso aos recursos disponibilizados no Plano Safra Empresarial (nesse caso, precisamos fazer o dever de casa ao analisar essa ferramenta). Desejo ao amigo Jornada sucesso nessa nova missão. O conheço desde os tempos de AFEAM, atualmente é servidor do INCRA/AM, e sempre esteve aberto ao diálogo.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Presidente da FAEA é homenageado pelo Comando Militar da Amazônia


O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, foi agraciado nesta sexta-feira (30) com a Comenda de Amigo do Comando Militar da Amazônia (CMA). A diplomação ocorreu durante a cerimônia de comemoração dos 59 anos do CMA.
Em seu discurso, o general de brigada Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira ressaltou que os homenageados na cerimônia mereciam os agradecimentos especiais do CMA pelos relevantes serviços prestados ao Exército Brasileiro. “É nosso dever realizar um agradecimento especial a essas pessoas pelos serviços relevantes em prol dos interesses do Comando Militar da Amazônia”, afirmou.
Agradecido pela homenagem, Muni Lourenço destacou a importância da presença do Comando Militar da Amazônia na região e reforçou a continuidade da parceria entre a FAEA e o CMA. “São de longa data os laços de amizade e boas relações da FAEA com o glorioso Exército brasileiro e o CMA, sobretudo porque temos interface e cooperações em várias frentes voltadas ao desenvolvimento sustentável do Amazonas e da Amazônia, comungando sempre da intangível premissa da soberania nacional sobre a região. Recebo extremamente honrado essa homenagem, que certamente é extensiva a todos os produtores rurais amazonenses”.
A solenidade contou com a presença do governador do Amazonas, José Melo e diversas autoridades militares e civis.

ADS alerta para o credenciamento no PREME e PROMOVE

São dois bons programas idealizados no governo Eduardo Braga, que tinha o OMAR como vice, e o Melo como o terceiro comandante do Palácio da  "Compensa". Contudo, entendo que, diante do tempo que já existem, precisam de avaliação e, quem sabe, implementar algumas mudanças. 


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Pesquisadores discutem propostas para atuação junto a Agricultura Familiar na Amazônia

Durante três dias pesquisadores de diversas instituições envolvidos com a temática da agricultura familiar na Amazônia, reunidos em Manaus (AM), analisaram o contexto atual e desafios sobre esse tema, verificando experiências, oportunidades e propostas para atuação em rede de pesquisa na região amazônica.  Os debates ocorreram de 20 a 22 de outubro, no Workshop Pesquisa e Agricultura Familiar, onde participaram pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa do Amazonas, Pará, Roraima, Acre e Tocantins.
Fazendo uma síntese sobre as discussões, o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Lindomar Silva, da coordenação do evento, disse que esse encontro levantou diversas inquietações para os pesquisadores possibilitando fundamentar uma agenda de pesquisa na região. "A gente conseguiu interagir com as diversas visões sobre agricultura familiar, inclusive esclarecendo cada vez mais como a agricultura familiar se organiza na Amazônia", disse.
Silva destaca que um dos aspectos ressaltados nas discussões, é que a agricultura familiar é heterogênea, diversificada, porém muitas vezes isso não é considerado nas políticas públicas, nem nas pesquisas. Embora se tenha avançado com políticas públicas para o segmento, há o entendimento de que estas políticas precisam ser adequadas para a agricultura na Amazônia e isso depende da organização social dos agricultores para terem ação mais efetiva junto ao poder público. Também foi destacado que não ocorreu na mesma proporção da organização política da agricultura familiar, o avanço da produção e da organização socioeconômica desse segmento. Segundo o coordenador, as análises e discussões realizadas no workshop vão permitir definir alguns direcionamentos práticos para pesquisas na região.

Programação da XIX FEPAGRO/2015

E a nossa EXPOAGRO?

Produção de doces no Careiro da Várzea

Sem dúvida alguma, precisamos avançar no beneficiamento de produtos
regionais. Tenho defendido que estrutura semelhante seja construída na
Central de Comercialização de Iranduba para atender a produção de Manacapuru
e municípios próximos. Está chegando uma grande produção de melancia, e
certamente o desperdício e baixos preços ao agricultor irão acontecer.
Sistema Sepror vai apoiar uma Agroindústria de Frutas no município de Careiro da Várzea, instalada no Ramal do Purupuru, Km 22, estrada de Autazes. Durante visita ao local, identificamos que para colocar as atividades da Indústria a todo vapor será necessária a aquisição de equipamentos para a produção de doces. Através do IDAM e do Banco do Povo, vamos oferecer o capital de giro e investimentos para a verticalização da produção, beneficiando todo o município e, principalmente, os trabalhadores rurais da região. Vamos garantir também o termo de certificação do Serviço de Inspeção Estadual (SIE), emitido pela Adaf para a comercialização dos doces (fonte: SEPROR).

Alunos do polo da Rede e-Tec do SENAR-AM fazem visita de campo a indústria de laticínios

Texto/Foto: FAEA

Uma visita de campo à agroindústria Autalac foi a aula presencial que os alunos do Curso Técnico em Agronegócio da Rede e-Tec Brasil, polo do SENAR-AR/AM de Autazes (AM), tiveram no último dia 24 de outubro. O grupo, que está cursando a disciplina Introdução ao Agronegócio, pôde conferir na prática como funciona uma indústria de laticínios.


Todo o processo, desde a chegada do leite até a sua transformação em produtos como o queijo, manteiga e doce de leite, foi mostrado e explicado aos alunos do curso. Eles também tomaram conhecimento de como era o processo antigo – já que a indústria começou como um empreendimento artesanal na fazenda – e como é o processo atual, que evita desperdícios, segue as normas técnicas exigidas pelos órgãos competentes e tem um enorme ganho de qualidade do produto.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Novo desabafo da empresária Arlena Gato

Arlena Maria Guimarães Gato, possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Amazonas (1982), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1992) e Doutorado em Biotecnologia Vegetal pela Universidade Federal do Amazonas (2009). Já foi bolsista do Centro Biotecnológico da Amazônia. Semana passada, na sede da FAEA, acompanhei mais um desabafo da  também empresária Arlena Gato, que é produtora de flores tropicais. Ela é presidente de uma associação com 12 produtores, tem demanda da União Européia para 90 caixas semanais, mas não fechou o contrato porque não consegue atender em razão das atuais condições de produção. Ramal precário, irregularidade no fornecimento de energia e não consegue financiamento em razão de não possuir a "garantia da área" que pertence ao Distrito Agropecuário/Suframa. Ela destacou que apenas o SEBRAE e a FAEA tem se esforçado, e muito, para apoiar essa atividade. É conhecida como a "Rainha das Flores", e já fez palestra no Congresso Brasileiro de Floricultura. Sem dúvida, é mais uma potencialidade regional que precisa de atenção especial do governo estadual. Conhecendo essa dura caminhada da amiga Arlena Gato, fico imaginando a vida do pequeno produtor rural nos municípios mais distantes. Com todo esse currículo, conhecimento, relacionamento e com mercado garantido ela enfrenta todos esses obstáculos. Contudo, ela não desanima e, ao final, disse estar feliz por ter recebido um produtor rural de Parintins interessado em levar essa atividade para a Ilha Tupinambarana. Vá em frente!!!

Planilha da SEPA/SEPROR ratifica necessidade do pirarucu na PGPMBio

O engenheiro de pesca da SEPA/SEPROR, Ivo Calado, apresentou esses dados durante a última reunião do CONEPA que aconteceu, na última quinta-feira, no auditório da CONAB. Em todos os municípios os preços estão bem abaixo do preço mínimo levantado, em campo, por técnicos da Conab, que foi de R$ 6,65 kg. Só que esse preço mínimo ainda não pode ser usado como parâmetro para o pagamento da subvenção federal em razão do pirarucu de manejo ainda não ter sido incluído na PGPMBio (Política de Garantia de Preços Mínimos da Sociobiodiversidade). Apesar dos insistentes apelos, o governador José Melo e nossa bancada federal ainda não estão defendendo essa bandeira. Em conversa com o secretário Sidney Leite, que já fez manifestação formal favorável à inclusão, recebi a promessa de que falaria com o governador José Melo. Todos os 24 deputados estaduais (articulados pelo deputado Dermilson, presidente da Comissão de Agricultura) já manifestaram apoio a essa importante conquista. Os números acima mostram essa necessidade. Essa PLANILHA do Ivo Calado deveria chegar nas mãos do governador, dos três senadores e dois oito deputados federais. Afinal de contas, o PESCADOR ARTESANAL, o HOMEM DO INTERIOR é, ou não, PRIORIDADE. E tem mais um detalhe: não existe recurso do ESTADO nessa política, ela é exclusivamente operada com recursos federais. A PGPMBio nasceu, em 2009, no governo do presidente Lula. Se bem administrada por associações e cooperativas é uma importante ferramenta para melhorar a vida do extrativista.

Por unanimidade, CEMAAM retira o JARAQUI da lista do DEFESO/2015

Em reunião realizada, nesta tarde, na Reitoria da UEA/Djalma Batista, os conselheiros do CEMAAM (Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas), por unanimidade, aprovou a retirada do JARAQUI do defeso deste ano. Semana passada, no auditório da Conab, a mesma posição tinha sido adotada no CONEPA. (Foto: Zezinho)



segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ÁGUA e TERRA LEGAL em pauta no CONSEA/AM

Nesta segunda, na sala de reunião da Reitoria da UEA, aconteceu mais uma reunião ordinária do CONSEA. O Programa Terra Legal e o acesso a ÁGUA no Amazonas estiveram em destaque na pauta de hoje. É assustador conhecer a realidade do abastecimento de água no interior do estado. 


Inaceitável desperdício de peixe em Manacapuru

Essa triste imagem vem da zona rural de Manacapuru, portanto, esse inaceitável cenário de desperdício está acontecendo na região com maior índice de extrema pobreza do país. O governo federal tem de priorizar recursos financeiros para a compra dessa proteína animal de excelente qualidade. A Região Norte não pode fazer parte do corte orçamentário. Só no Amazonas, temos mais de 350 mil famílias em extrema pobreza. O governo estadual tem de acabar, urgentemente, a novela que envolve o frigorífico da Betânia (que é do IDAM) e adotar medidas urgentes junto ao governo federal para colocar o Terminal Pesqueiro pra funcionar. E a SEPROR deve voltar, o mais breve possível, a operar o PAA.

SEBRAE apresenta o "Manual de Reprodução do PIRARUCU em cativeiro"


Célio Picanço, do SEBRAE/AM, apresentou, durante reunião que aconteceu na sede da FAEA, o "MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE REPRODUÇÃO DO PIRARUCU EM CATIVEIRO"

Duas pautas para o "CHAMADO DA FLORESTA"

Espero que a inclusão do PIRARUCU de áreas manejadas na PGPMBio faça parte da pauta desse importantíssimo encontro. Outro tema que também deverá ser defendido pelo CNS será a inclusão/acréscimo/incorporação dos serviços ambientais prestados pelos extrativistas no preço mínimo fixado pelo Governo Federal. O valor não pode se limitar ao custo de produção. 

Conselho define o futuro do JARAQUI (27/10)


Sidney Leite lança o Plano Safra AM em Presidente Figueiredo


O setor primário de Presidente Figueiredo ganhou um novo rumo a partir de hoje. Lançamos neste sábado o Plano Safra - Programa do Governo do Amazonas que vai alavancar o setor através de ações de mecanização, assistência técnica, subvenção do calcário e acesso a crédito facilitado. Inicialmente, iremos trabalhar em Figueiredo 120 hectares de área, cultivadas atualmente por 40 produtores na parte de fruticultura, hortaliças, pecuária e piscicultura.
Não me canso de afirmar que a solução para uma economia mais sólida no Amazonas está no campo.

Fonte/texto: SEPROR

sábado, 24 de outubro de 2015

GTA envia ao BLOG as reivindicações dos pescadores de TEFÉ


Bem, com relação ao SEGURO DEFESO entendo que  o RECADASTRAMENTO é extremamente necessário. É lógico que os verdadeiros pescadores serão prejudicados, mas não podemos negar a grande possibilidade de desvios. Com a mudança do MPA para o MAPA, a caneta agora está com a Kátia Abreu, e os futuros erros e acertos do atual pagamento serão de total responsabilidade da ministra. Defendo que, após o recadastramento, o pescador receba o valor financeiro, mesmo com atraso. E as espécies que comprovadamente estão desaparecendo dos rios e das nossas mesas sejam protegidas. Com relação ao jaraqui, lembro muito bem que, ano passado, no auditório da Suframa, ficou acertado que o jaraqui entraria no defeso de 2015/2016. Isso é fato, mas também lembro que ficou acertado a apresentação de um estudo e de definição do período. O governo errou porque não fez sua parte (não apresentou o estudo, nem discutiu o período), e os pescadores, estrategicamente ou não, deixaram de cutucar para que o governo fizesse o que foi acertado no CEMAAM, em novembro do ano passado. Os governos federal e estadual precisam bancar pesquisas para avaliar os efeitos do DEFESO e sairmos do "achismo". Respeito a experiência de todos os atores, e elas indicam que algo precisa ser feito, mas sem pesquisa fundamentada e apresentada aos conselhos esse assunto será confusão por muito mais tempo. Também está muito claro que não podemos ter DEFESO ÚNICO para o estado. Tem de ser por região, ou até em menor escala.  É o que penso!! 

Veja a pauta da reunião do CEMAAM na próxima terça, dia 27 (tem debate sobre o jaraqui)


ADS e PRODUTORES vão dividir os custos das FEIRAS

(Fonte/Texto: facebook Miberwall Jucá) > ADS define novas políticas para a execução das Feiras de Produtos Regionais na Capital
No último dia 20/10/2015, o Presidente Miberwal Jucá, juntamente com o Diretor Técnico Luis Otávio Rodrigues e os Assessores Orisvaldo Neves e José Alfredo do Amaral, reuniram-se, no Gabinete da Presidência, com representantes dos Produtores Rurais que comercializam seus produtos nas Feiras Regionais da ADS (executadas em Parceria com o Exército Brasileiro, Aeronáutica, Comando da Polícia Militar, Seduc e Sistema Sepror) na Capital Manaus, para tratar de assuntos referentes a novas políticas a serem implantadas visando melhorias e o bom andamento das feiras. Uma dessas principais mudanças será que os próprios produtores ficarão responsáveis pelos custos operacionais das Feiras e a ADS permanecerá com os custos estruturais das mesmas. Ficou estabelecido, por consenso de todos, uma contribuição de R$ 25,00 (vinte e cinco reais) por feirante, a cada edição de feira realizada, destinando-se 20% deste valor para a criação de um fundo, cujos recursos serão utilizados em benefício de todos os feirantes participantes. Diante da crise econômica que enfrentamos no momento, essa foi uma solução encontrada pela equipe da ADS, para contribuir com a contenção dos custos orçamentários que vem sendo praticado pelo governo do Estado.

Por falar em feira, lembro que, até hoje, as propostas levantadas para uso da CENTRAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE IRANDUBA ainda não foram apresentadas ao secretário Sidney Leite. Penso que seria interessante levar o assunto ao conhecimento da equipe da SEPROR, afinal de contas foram realizados vários encontros nesse sentido. 

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Conepa apresenta proposta de liberação do jaraqui no defeso

Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura do Amazonas (Conepa) apresentou nesta quinta-feira, 22, durante a 3ª Reunião Extraordinária do conselho, uma proposta para liberar a pesca do jaraqui no Amazonas. A espécie está no período da piracema até o dia 15 de fevereiro do ano que vem e por força de portaria estadual e federal não pode ser comercializada.
A medida é uma sugestão oriunda de sindicatos e associações de pescadores locais que enxergam prejuízos frente a decisão do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), de suspender o pagamento do seguro-defeso.
Durante a apresentação da proposta do Conepa – que é presidido pela Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura do Amazonas, vinculada a Secretaria de Estado da Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror), o titular da pasta, Sidney Leite, ponderou que a liberação do jaraqui exige o critério de tamanho mínimo da espécie para captura, que é de 20cm. “Essa proposta foi desenhada a quatro mãos junto ao Ipaam e Sema, pois, entendemos que o momento é delicado e merece o cuidado com o social e com o meio ambiente”, disse.
Sidney acrescentou também que a discussão deve ser levada ao Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Cemaam) nas próximas semanass. A ideia é aprovar e normatizar a liberação do peixe temporariamente. O secretário adiantou ainda que a discussão será ampliada para liberação de outras espécies como a sardinha, pacu, aruanã e o mapará.

FAEA identifica potencialidades regionais

O encontro aconteceu, nesta sexta (23), na sede da FAEA. A ideia é apresentar ao governo estadual alternativas para desenvolver o setor primário do Amazonas. Essa iniciativa nasceu nos debates da Câmara da Agroindústria




quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Notícia sobre a CASTANHA do Rio Unini com mais de 400 acessos

Já recebi ligações, inclusive de Parintins, de pessoas interessadas em conhecer a história dos castanheiros da COOMARU

Distribuição de CESTAS em debate com as CAISAN's dos ESTADOS

O encontro foi realizado utilizando o sistema de videoconferência da CONAB. Ouvir o pensamento do governo federal, e as propostas de todos os estados do nosso país foi, sem dúvida, mais um grande aprendizado. A ação de distribuição de alimentos para populações específicas e emergenciais está passando por mudanças que considero estratégicas e de grande necessidade.  A intenção de comprar todos os alimentos diretamente da agricultura familiar, bem como flexibilizar/regionalizar a construção da própria cesta são avanços necessários e irreversíveis. Esperava uma maior participação do Amazonas nessa videoconferência, mas a professora Margarida, Jair (Sepror), Sejusc e a Elba (secretária executiva da Caisan/AM) deram conta do recado. Mais um tijolo colocado para retirar as mais de 350 mil famílias da extrema pobreza no Amazonas. Parabéns!!!

Elba (SEAS) e Margarida (UEA) visitaram o superintendente da Conab/AM, Antonio Batista. Em breve, a Conab vai apresentar na CAISAN/Amazonas os números das ações de distribuição de alimentos em nosso estado.

A videoconferência contemplou todos os estados do Brasil

Margarida e Elba deram conta do recado. Parabéns!!!

Horticultura Tropical tem evento no dia 23 de novembro

Ferdinando Barreto, que já passou pela SEPROR e SFA/AM, está de volta
à sua casa, a EMBRAPA. Aliás, o Ferdinando é um dos três autores da
pesquisa feita pela Embrapa, no tempo do FOME ZERO, que demonstrou
a viabilidade da produção de arroz, milho e feijão nas áreas de várzeas
do Amazonas. Sempre admirei a conduta profissional adotada pelo Ferdinando, servidor sério,
conciliador e sempre bem intencionado. Agradeço o convívio, na certeza de
que continuaremos juntos em defesa dos nossos produtores rurais.
Fonte/texto: SEPROR
Visita dos pesquisadores da Embrapa, Aparecida Claret, Edson Barcelos e Ferdinando Barreto, marca uma parceria entre o Sistema Sepror e a Embrapa na 61ª Reunião Anual da Sociedade Interamericana de Horticultura Tropical, que acontece de 23 a 27 de Novembro em Manaus. O evento reunirá renomados especialistas em fruticultura, hortaliças e floricultura que virão representando diversos países da América. Entre os temas abordados está "Os desafios à competitividade da fruticultura" a "Produção de hortícolas e acesso ao mercado". 

Rebecca é a nova superintendente da SUFRAMA

Rebecca é a nova Superintendente da SUFRAMA. O setor primário precisa cobrar ações efetivas de recuperação do Distrito Agropecuário e, também, o pleno funcionamento do CBA

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

COOMARU (Rio Unini) vende CASTANHA para o PAA/MDS/CONAB

O presidente da OCB/AM, Petrúcio Magalhães, acompanhou a entrega da castanha-do-Brasil (beneficiada), no galpão do Mesa Brasil, às entidades sociais cadastradas no Programa. A COOMARU é uma cooperativa de extrativistas (castanheiros) vinculada ao Sistema OCB/SESCOOP que está localizada na Região do Rio Negro.




Preço justo ao pescador do PIRARUCU de manejo em discussão na COMISSÃO

Assessores da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa e instituições ligadas à comercialização do pirarucu de áreas manejadas discutiram alternativas para garantir uma melhor remuneração ao pescador envolvido na atividade. Por falar nesse assunto, volto a lembrar da necessidade da inclusão do pirarucu na PGPMBio, o que já seria um importante passo nessa direção.

O engenheiro de pesca, Renilton Solarth, da SEPA e AEP, apresentou proposta interessante. Em outro momento, vou comentar essa nova estratégia de comercialização que já vai ser testada pelo governo estadual nesta safra.