sexta-feira, 8 de julho de 2016

Será que o WORKSHOP do pirarucu lembrou do preço recebido pelo pescador do MANEJO?

Li toda a programação desse evento. Sem dúvida alguma de qualitativo conteúdo, mas falar em PIRARUCU de cativeiro no Amazonas sem resolver histórico e grave problema da BAIXA REMUNERAÇÃO recebida pelo PESCADOR ARTESANAL que trabalha no manejo dessa espécie me causa um grande incomodo. Lembro que, recentemente, o  engenheiro de pesca Ivo Calado, da SEPA/SEPROR, divulgou os baixos preços pagos a esses pescadores na última safra. Portanto, entendo e defendo, há anos, que a inclusão do PIRARUCU de manejo na PGPMBio deva fazer parte da pauta de todo evento que direta e indiretamente fale do PIRARUCU. Até hoje não vi manifestação da "COMPENSA" em defesa dessa justa conquista.
Falar em criar pirarucu em cativeiro e deixar esse POVO DA FLORESTA receber R$ 3,00 kg no momento da comercialização é desumano. A Conab/AM tem feito sua parte na compra por meio do PAA/CDS garantindo preços superiores a R$ 7,00 kg, mas não tem estrutura física e financeira para atender toda a cadeia produtiva. A inclusão na PGPMBio (que não compra, mas paga a diferença entre o preço de mercado e o mínimo fixado pelo governo federal) vai ser um forte aliado para amenizar essa injustiça com o pescador artesanal. O estado em vez de estar pensando em arranjos complicados envolvendo a estrutura de Maraã, via ADS, poderia pedir que a "COMPENSA" agendasse uma ida do governador ao ministro Blairo Maggi, pois o principal gargalo tá na área jurídica desse ministério que não conhece essa atividade. 

2 comentários:

  1. Oi boa noite , gostaria de saber mais sobre essas estatísticas que o sr divulgou ....quero aprender mais sobre o assunto. Meu email:kslbio@hotmail.com

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  2. Oi boa noite , gostaria de saber mais sobre essas estatísticas que o sr divulgou ....quero aprender mais sobre o assunto. Meu email:kslbio@hotmail.com

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