domingo, 31 de janeiro de 2016

Marcondes convida membros do Comitê de Aquicultura do CONEPA

Prezados membros do comitê de Aquicultura,

Em relação a reunião que ocorreu no dia  27/01/2016 às 08:30h  na sede do IPAAM, que trata da proposta de alteração da Legislação da Aquicultura do Estado do Amazonas, encaminhada pela Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura (SEPA/SEPROR).  E como encaminhamento deste comitê propomos nova reunião para dar continuidade ao processo,  dia 02/02/2016  às 14:00h no mesmo local.  
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Cordialmente,
Marcondes Gonzaga Jr.
Presidente do Comitê de Aquicultura do Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura – CONEPA. 
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Profº Marcondes A. Gonzaga Jr, DSc.
Engº de Pesca, Doutor em Aquicultura.
Coordenador Pedagógico - Tecnologia em Produção Pesqueira - TECPESQ
Universidade do Estado do Amazonas - UEA
Tel: 92 38785457
Cel: 92 991813679
Cel: 
92 981657667 (WhatsApp)

Nenhum centavo dos R$ 10 bilhões será aplicado no Amazonas

Espero, sinceramente, que eu esteja errado, e que pelo menos 1% desse valor chegue ao bolso do nosso produtor rural. A própria matéria do site "canal rural" já fala em "mobilização da rede de agências do BB". Ora, quem conhece o Amazonas sabe que "mobilizar" não é uma tarefa das mais simples no maior estado do Brasil. Fica ainda mais difícil quando temos 43 (quarenta e três) municípios SEM AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL. Poderia relacionar outros gargalos que impedem o acesso a esses bilhões. Ainda sonho em ver a "Compensa" e nossa "Bancada Federal" comprarem essa briga em defesa da interiorização do nosso desenvolvimento.  Sem banco não tem crédito, sem crédito não tem produção, sem produção o desemprego aumenta, esvazia o interior e cresce a extrema pobreza. Com esse inaceitável vazio bancário no estado que tem as maiores distâncias para o produtor percorrer, não dá pra aceitar que o BB aplique recursos  no vôlei brasileiro e, também, que a CAIXA patrocine times do futebol brasileiro. Nosso vôlei e times de destaque do Brasil deveriam ser patrocinados por empresas privadas, seguindo o exemplo dos árbitros que são patrocinados por empresas privadas....

sábado, 30 de janeiro de 2016

Será sobre o PARÁ, mas bem que poderíamos preparar algo semelhante ao AM

O jornal VALOR ECONÔMICO traz, em destaque, a divulgação desse grande evento que será realizado em SÃO PAULO, na FIESP, que vai abordar "UM MUNDO DE OPORTUNIDADES" que existem no vizinho estado do PARÁ. Já perdemos um dos empreendimentos  da NATURA para Belém, e certamente vamos perder outros diante da nossa falta de articulação e visão estratégica. Aqui só se fala em PIM, PIM e mais PIM. A ADS (Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas) deveria focar suas ações para captar novos empreendimentos ao Amazonas. É uma ideia!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Divulgação da lista dos locais e municípios que acontecerão as conferências territoriais


O Governo Federal, em parceria com o Governo do Amazonas, por intermédio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM), realizará entre os meses de janeiro e fevereiro as conferências territoriais, que é uma preparação para a 2ª. Conferência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (CNATER). Confira a lista dos locais e municípios.
Território: Alto Solimões
Local onde acontecerá a conferência: Tabatinga
Municípios: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do Iça, Amaturá, Jutaí, Tonantins e Fonte Boa.
Território: Baixo Amazonas
Local onde acontecerá a conferência: Parintins
Municípios: Maués, Boa Vista do Ramos, Barreirinha, Parintins, Nhamundá, Urucará e São Sebastião do Uatumã.
Território: Manaus e entorno
Local onde acontecerá a conferência: Manaus
Municípios: Novo Olinda do Norte, Autazes, Careiro, Careiro da Várzea, Manaquiri, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Silves, Itapiranga, Urucurituba e Itacoatiara.
Território: Rio Negro da Cidadania Indígena
Local onde acontecerá a conferência: Santa Isabel do Rio Negro
Municípios: Barcelos e São Gabriel da Cachoeira.
Território: Madeira
Local onde acontecerá a conferência: Humaitá e Novo Aripuanã
Municípios: Apuí, Manicoré (Distrito de Santo Antônio do Matupí), Humaitá e Lábrea.
Território: Alto Juruá
Local onde acontecerá a conferência: Eirunepé, Envira, Ipixuna, Guajará.
Território: Médio Juruá
Local onde acontecerá a conferência: Carauari, Juruá e Itamarati.

Regimento Interno do CEDRS ainda passando por necessários ajustes

Essa turma é guerreira e comprometida. Tenho certeza que o CEDRS terá um regimento que vai atender todas as expectativas. Contudo, volto a bater na tecla de que o CEDRS precisa voltar a discutir os principais gargalos do setor primário do nosso Amazonas. Por exemplo: orçamento, crédito rural, ZEE/ZARC, estrutura do IDAM, regularização fundiária, licenciamento ambiental, seguro rural, garantia safra, cesta básica, armazenagem, abastecimento de milho, evolução do Plano Safra 15/16, vazio bancário, sementes, pagamento de subvenção, importação de borracha e de fibras, gestão dos grupos formais etc etc

Câmara especializada de Agronomia do CREA-AM tem novos coordenadores

O engenheiro de pesca Renilton Solarth é o novo coordenador da Câmara Especializada de Agronomia do CREAM-AM.  O engenheiro agrônomo Carlos Alberto de Magalhães é o novo coordenador adjunto. A missão dos novos coordenadores envolve os engenheiros de pesca, agrônomos, florestal, técnicos de nível médio e tecnólogos do estado do Amazonas.

Renilton e Carlos Alberto. Parabéns, e sucesso nessa missão.

SENAR realiza curso do PRONATEC em Presidente Figueiredo

O presidente do Sistema Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR-AR/AM, Muni Lourenço, participou na tarde desta quarta-feira (27) do encerramento do curso de Horticultor Orgânico do Programa Pronatec, em Presidente Figueiredo (a 117 quilômetros de Manaus) situado no Projeto de Assentamento Rio Pardo. Na ocasião estava presente a superintendente do SENAR, pedagoga Jeyn´s Alves, o assessor Marcos Pinheiro, o presidente do Sindicato Rural de Presidente Figueiredo, Leonardo Mississipe, o vice - prefeito de Presidente Figueiredo, Jari Dutra, o gerente da unidade do IDAM, Luiz Aldiney, o Secretário Municipal de Produção Rural Jean Barros e o presidente da comunidade Eleonildes Fernandes. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) vem buscando ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional aos trabalhadores, jovens e beneficiários de programas de transferência de renda. Os cursos foram realizados na escola municipal Zita Gomes com as disciplinas de apicultor (criação e manejo de abelhas) e horticultor orgânico (hortaliças sem agrotóxico), são os primeiros cursos do Programa Pronatec/Senar ministrado na comunidade, que beneficiaram cerca de 40 produtores rurais.

FAEA Pleiteia Instalação de Unidades da CONAB no Interior do Amazonas

Concordo plenamente com a iniciativa da FAEA. Nosso estado é o maior do Brasil (nele cabe toda a região Nordeste), e a Conab tem sede somente na capital, o que dificulta, e muito, não somente a implementação de novas ações, bem como seu acompanhamento. Essa maior capilaridade da Conab no Amazonas possibilitaria a interiorização do desenvolvimento e a redução no inaceitável índice de extrema pobreza, um dos maiores do país. Essas ações da FAEA demonstram, claramente, que a preocupação da entidade vai muito além da defesa da classe patronal, do chamado agronegócio (aliás, eu discordo dessa divisão de agronegócio e agricultura familiar. Pra mim, agronegócio é tudo que é produzido no campo e é negociado, independente do volume. O que temos são pequenos, médios e grandes produtores rurais que praticam o "agronegócio" em diversas escalas). Nosso setor está tão atrasado que a única palavra que devemos ter é a UNIÃO de esforços, jamais a divisão. 
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas – FAEA formalizou pleito ao presidente da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, Lineu Olímpio de Souza, de instalação de unidades da CONAB em alguns municípios do interior do Amazonas, com o objetivo de ampliar o acesso dos produtores rurais amazonenses as importantes ações e programas que a Superintendência Regional do Amazonas da CONAB já vem desenvolvendo, tais como o Programa de Aquisição de alimentos – PAA e o Programa de Venda em Balcão. Segundo o presidente da FAEA, Muni Lourenço “é estratégica a ampliação da presença física da CONAB no interior de nosso Estado, seja por meio de estruturas próprias ou em cooperação, sobretudo porque a dimensão continental do Amazonas nos leva a fazer tal reivindicação em prol de milhares de produtores rurais”.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Aquicultura poderá sofrer mudanças na legislação

Membros do Comitê de Aquicultura/CONEPA que avaliaram, nesta quarta, mudanças na legislação do setor. 

Feira da AGROUFAM será nos dias 04 e 05 de fevereiro


MUNI é nomeado para assumir cargo com abrangência nacional no setor de fibras naturais

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas – FAEA, Muni Lourenço, assumiu a presidência da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais, nomeado por ato da Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a partir de manifestação de apoio dos membros e Instituições que compõem a referida Câmara. Muni Lourenço representa a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais. O Estado do Amazonas é o maior produtor nacional de juta e malva, fibras naturais cultivadas nas várzeas dos rios da Amazônia e que são utilizadas principalmente para a fabricação de sacaria para embalagem da produção brasileira de café, batata e outras culturas agroindustriais. O presidente da FAEA afirmou “Ser uma honra assumir a presidência da Câmara Setorial e que procurará desempenhar essas funções de modo a contribuir para o desenvolvimento dessa cadeia produtiva com significativa importância social e econômica para o agronegócio brasileiro”. No final do ano de 2015, a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais encaminhou ao Ministério da Agricultura pleito solicitando providências, tais como, a compra de sacaria de juta e malva pela CONAB, a inclusão da semente de juta e malva no PAA e a construção de armazéns. Esse pleito está em análise na Secretaria de Política Agrícola do MAPA. As câmaras setoriais propõem, apoiam e acompanham ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro. Constituem um foro de caráter consultivo, ao Conselho do Agronegócio e vinculadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. São compostas por representantes de produtores, consumidores, trabalhadores, entidades empresariais e organizações não governamentais, como também órgãos públicos relacionados aos arranjos produtivos aos quais se referem. A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais é composta por representantes de mais de 15 instituições das cadeias produtoras de juta, malva, piaçava, seda, bambu e sisal. As câmaras setoriais reúnem representantes dos organismos, órgãos e entidades, públicas e privadas que compõem os elos da cadeia produtiva do agronegócio, que tem por substrato um ou mais produtos.

Comentário do "Thomaz Rural" - Nenhuma dúvida com relação a competência do MUNI para o cargo. Decisão acertada da ministra Kátia Abreu. A matéria acima já menciona algumas das pautas dessa importante Câmara Setorial e que tem ligação direta com os interesses econômicos do setor primário do nosso estado. Contudo, mesmo sendo o presidente da Câmara Setorial Nacional de Fibras Naturais (vinculada ao MAPA), o Muni vai precisar do apoio do governador do estado, do Sistema Sepror, ALEAM, Bancada Federal, FETAGRI, OCB e outros parceiros para que as propostas apresentadas pelo Amazonas possam sensibilizar o Governo Federal e ser implementadas no estado. Acompanho há décadas o trabalho do Muni no Sistema FAEA, e posso garantir que sua defesa vai muito além do "setor patronal", pois regularmente defende assuntos ligados à agricultura familiar do Amazonas. Alerto, diferente dos comentários que regularmente tenho ouvido, que no âmbito do Ministério da Agricultura tem ações e programas voltados para a agricultura familiar e de total interesse do nosso produtor rural. Nem tudo está no MDA. Só dois exemplos: a compra de juta e malva por meio da AGF dos juticultores é de competência do MAPA, bem como a venda de milho do Vendas em Balcão/Conab também é de competência do MAPA, portanto, temos que ajudar o Muni. UNIÃO É O QUE DEVEMOS BUSCAR, SEMPRE!! Boa Sorte MUNI, e conte com nosso apoio! PARABÉNS!!

Conheça os setores que poderão comprar milho do estoque público

O Governo Federal decidiu vender parte do milho do estoque público para tentar segurar a subida de preço da saca que vem inviabilizando a produção nos setores acima listados. Também disse que não terá subsídio ao frete. No meu ponto de vista, uma decisão que prejudica os estados mais distantes dos estoques, e nosso Amazonas é um desses. Contudo, os envolvidos com as atividades que poderão participar do leilão deverão ficar atentas ao preço que será divulgado pelo Governo Federal dois dias antes da data fixada para o leilão. Certamente deverão ter preços diferenciados por região. O que incomoda é saber que esse assunto no SUL, SUDESTE e NORDESTE está em pauta permanente, mas aqui no AMAZONAS não  percebo tanta movimentação. Parece até que concordam com a saca de milho acima de R$ 50,00. Tem mais um detalhe: com as regras fixadas envolvendo a "BOLSA" nossos pequenos e médios criadores somente assistirão todo esse processo. Esse assunto envolve a segurança alimentar e nutricional do nosso povo, ou será que carne e ovos não são itens básicos da alimentação. 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Governo não vai subsidiar frete do milho leiloado

No meu entendimento, o Governo Federal deveria subsidiar o frete para o Amazonas. Aqui não podemos plantar SOJA, não temos milho para atender os criadores rurais do estado e pagamos preços elevados no frango e ovos. O mundo, incluindo os ambientalistas amazonenses, querem preservar nossa biodiversidade. Até aí eu concordo, mas o "mundo" e os "ambientalistas amazonenses" precisam levantar a voz e defender nossos 275 mil agricultores familiares (98%). Carne e ovos são itens fundamentais na alimentação de um povo, e a ausência de milho e soja aumenta significativamente o preço desses produtos nas prateleiras. Sei que os "ambientalistas" do Amazonas estão bem alimentados, mas será que sabem que temos mais de 300 mil famílias em extrema pobreza no Amazonas? 


Maior parte do grão dos estoques públicos está em Mato Grosso, e preço será o praticado nesse estado. Segundo ministro interino da Agricultura, consumidor do cereal deverá arcar com valor do transporte   

DANIEL BORGES convoca Comitê de Aquicultura para avaliar mudança na Legislação



ERIC BROSLER apresenta sugestões de pauta para a CPOrg/2016

Boa noite membros da CPOrg-AM,

Primeiramente gostaria de desejar um feliz 2016 para todos, que esse ano consigamos expandir mais nossas ações agroecológicas e na produção de alimentos orgânicos no Estado do Amazonas.

Na ultima reunião do dia 07 de dezembro de 2015, fiquei responsável de enviar agora um email informal a todos os membros, para definirmos uma data para nossa próxima reunião, com a participação da maioria dos membros, já indicando possíveis datas, como o dia 15 ou 16 de fevereiro (segunda ou terça feira), início 08:30h (caso esse seja o horário marcado vamos respeitá-lo e começarmos na hora) e término 12:30h.

A CPOrg deveria ter grande importância na efetividade das ações na região, com a interação das organizações governamentais e não governamentais, nas orientações normativas, deliberações e intervenções, visando o fortalecimento da agroecologia e da produção orgânica, com a CPOrg devemos nos organizar mais e nos destacar nesse cenário, pensando sempre na qualidade de vida dos agricultores e na produção de alimento de qualidade para todos.

Enfim, gostaria que opinassem nas datas e horários, fica uma dica para depois do carnaval (15 ou 16 de fevereiro às 8:30h), já com algumas pautas demandadas, podendo haver mais contribuições.

PAUTAS sugeridas:
1.       Discussão sobre a criação de um Grupo de Trabalho de Agroecologia e Produção Orgânica internalizado na CPOrg;
A ideia do GT na CPOrg surgi para o fortalecimento da agroecologia e produção orgânica regional, principalmente nas articulações políticas, inserindo mais essa temática dentro dos órgãos executivos e legislativos do governo, com respaldo dos Membros da CPOrg, buscando intervir nas decisões políticas e estimular mais a criação de programas regionais nessa linha.
2.       Indicação de um Coordenador e Suplente para CPOrg-AM, devendo ser de organizações não governamentais, votados por estas;
Essa é uma demanda conquistada pelas organizações sociais, para decentralizar os processos que só estavam nas mãos do MAPA, sendo agora um processo conjunto do Coordenador e Suplente de Organizações Não Governamentais, e o MAPA como o Secretário-Executivo da CPOrg.
3.       Apresentação do formulário e do sistema de controle das Organizações de Controle Social no Estado do Amazonas e a lista dos credenciados na região por Cândido Oliveira/MAPA;
4.       Materiais de divulgação da agroecologia e da Feira de Produtos Orgânicos com recurso do MAPA;
5.       Planejamento Anual das atividades da CPOrg;
6.       Informes e Assuntos Gerais.

Além das sugestões de data e horário, solicito que demandem outras pautas se acharem necessário, após as indicações o MAPA encaminhará no final da semana os convites formais.

Se houver alguém que é da CPOrg e eu não coloquei nessa lista de e-mails por favor encaminhem esse email, para termos maior abrangência e a presença de todos na reunião.

Agradeço a atenção e vamos nos “re-unir” para efetivamente executar essas demandas.

Grande abraço a todos e tenham uma ótima semana.



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ERIC MAROTTA BROSLER
Pesquisador e Coordenador
Centro de Treinamento Agroflorestal / Museu da Amazônia
CTA/Musa - Puraquequara – Manaus – Amazonas

Membro da Coordenação da Rede Maniva de Agroecologia - REMA

Tel: +55 (92) 3236-3079/3019-9294

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Santa Catarina produz 78 vezes mais milho do que o Amazonas

Santa Catarina, segundo a Conab, produz 3.189,1 mil toneladas de milho, enquanto o Amazonas somente 40,5 toneladas, e mesmo assim veio de lá o apelo para que o Governo Federal colocasse a venda 150 mil toneladas de milho do estoque público para que o preço da saca de milho tivesse o preço reduzido. As agroindústrias de Santa Catarina dizem que vão quebrar com o milho acima de 40 reais. Fico imaginando a vida do criador rural do AM com o milho acima de 50 reais. Hoje, no Amazonas,  somente os criadores cadastrados na CONAB podem comprar ao preço de R$ 31,70 (saca de 50 kg). O que está pensando a Associação dos Avicultores do Amazonas? Se ninguém diz nada, é sinal que tá tudo bem. 

Arrendamentos de terminais portuários no Pará vão reverter quadro de estagnação da expansão portuária

Terminal de Outeiro no Porto de Belém / Crédito da imagem: Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará (CPH)
Comentário: Recebi, hoje, ligação telefônica de uma amigo morador de Itacoatiara relatando as inúmeras oportunidades que o Amazonas vem perdendo com a estratégica localização do município na exportação de grãos.Soube que desde novembro milhares de toneladas de milho e soja passaram pelos portos de Itacoatiara. Enquanto isso, as atividades econômicas do Amazonas que precisam desses insumos (soja e milho) ficam sofrendo com os altos custos da ração, sem falar da enorme dificuldade para ter acesso a SOJA. 

(Fonte: CNA) Os leilões para arrendamento de terminais portuários no Pará, anunciados na sexta-feira (22/01) pelo ministro dos Portos, Helder Barbalho, podem representar um marco histórico para escoar a produção agropecuária pelo Norte do país e reverter o quadro de estagnação da expansão dos portos brasileiros.

Na avaliação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a medida vai ajudar a desafogar os portos do Sul e Sudeste e dará início ao processo de operacionalização do Terminal de Outeiro, no Porto de Belém, que tende a ser o maior para a exportação de grãos, podendo ultrapassar a movimentação de 15 milhões de toneladas de soja e milho nos próximos cinco anos.

Governo vai vender MILHO do estoque público. Os criadores do Amazonas terão acesso?

Adicionar legenda
As agroindústrias do SUL pressionaram o governo federal para colocar parte do estoque público de MILHO a venda esperando que essa medida possa baixar o atual preço de mercado dessa valioso grão. O "SUL" diz que "o milho acima de R$ 40 (60 kg) quebra as agroindústria". O que diria o criador do Amazonas comprando, há bastante tempo, das empresas atacadistas a preços superiores a R$ 50. São poucas as vozes em defesa desse setor que gera emprego e produz carnes e ovos, itens fundamentais na segurança alimentar e nutricional de qualquer povo. Não posso deixar de citar que a FAEA e OCB regularmente defendem esse setor, mas estão isolados, precisam de mais apoio. Bem, mas o SUL gritou, e o MAPA atendeu! No próximo dia primeiro de fevereiro serão colocadas 150 mil toneladas de milho do estoque público à disposição dos criadores rurais de todo o Brasil. Pelo que li no edital, sem qualquer bônus aos criadores, ou seja, terão que arcar com 100% do frete. Quem tá perto do estoque não vejo problema, mas quem tá longe, que é caso do Amazonas, o governo federal poderia ofertar um bônus aos adquirentes. Pergunto: Qual será o parlamentar federal que defenderá essa bandeira? Espero que apareça. É nessa hora que os "ambientalistas" amazonenses precisam aparecer e defender o nosso criador rural. Caso contrário, vão desmatar e plantar milho pra sair dessa absurda e inaceitável dependência externa e dos programas federais de abastecimento. Além de exigir o "bônus" ao Amazonas (estado com maior preservação da floresta), deveríamos exigir regularidade no abastecimento do "Vendas em Balcão" e o retorno do limite máximo para as 14 toneladas (atualmente está fixado em 6 t/cliente/plantel). Voces sabiam que o limite para os criadores do SUL e SUDESTE é de 27 toneladas/cliente/plantel?? No mínimo, esses limites mereceriam uma avaliação do setor primário do Amazonas e, se for o caso, pleitear equiparação. E tem mais um detalhe, nossos pequenos e médios criadores não tem estrutura para acessar esse edital. Penso que somente os grandes terão acesso a esse estoque "público", mas ainda tenho dúvidas, pois não terão bônus/subvenção, ou seja, terão que arcar com os custos do frete. 

domingo, 24 de janeiro de 2016

Setor primário do AM precisa ficar ligado nessa decisão do Governo Federal (milho)

O Brasil (menos o Norte) pressionou, e o Governo Federal atendeu. Contudo, será que os criadores rurais do Amazonas sabem dessa acertada decisão do Governo Federal em vender parte do estoque público de MILHO?? Será que as condições de venda são justas ao criador rural do Amazonas?? Será que temos algum parlamentar federal ligado nessa venda de MILHO pra defender o Amazonas?? Será que o Sistema SEPRORS está avaliando essa decisão do Governo Federal pra verificar se realmente vai beneficiar nossos criadores de carnes e ovos?? Amanhã, neste espaço, vou apontar algumas sugestões que o setor primário deveria defender junto ao MAPA, mas posso adiantar que as regras dessa venda de milho não são tão interessantes ao nossos criadores (pequeno, médio ou grande). Os criadores de Santa Catarina estão dizendo que é inviável criar aves com o preço do milho no patamar de R$ 40,00. Fico imaginando o exercício que o criador do Amazonas vem fazendo para manter o plantel e ter lucros com o preço de mercado atacadista praticando o menor valor de R$ 48,00 (saca 50 kg). É bom lembrar que a CONAB é quem opera a VENDA do estoque público, mas quem decide as regras é o Ministério da Agricultura.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Produtores de Tabatinga recebem orientação da ADAF

(Fonte: SEPROR) Para receber informações sobre o Serviço de Inspeção Estadual (SIE), agricultores familiares de Tabatinga estiveram reunidos na manhã de hoje (22), no auditório do Sistema (Sepror). A palestra foi proferida pelo médico veterinário da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), Danilo Mendes Hortêncio da Silva.

"Estudo pretende fabricar pó de frutas amazônicas" - Jornal do Commercio/AM

Matéria publicada no Jornal do Commercio/AM, edição de 21.01.2016

TOMATE: Compare os preços de Manaus com os demais ESTADOS

Esta foto está no facebook do NELSON ROCHA, ex-superintendente do SEBRAE. As cotações, abaixo, foram retiradas do site PROHORT, e referem-se aos preços praticados nas CEASAS do Brasil (Aliás, cadê a nossa CEASA? Pra quem ainda não sabe ela foi extinta. Isso mesmo, acabou!!). É lógico q os valores praticados nas CEASA's são do atacado, e a foto tirada pelo Nelson certamente é varejo, mas a diferença é enorme, portanto, precisa ser avaliada pelo setor. Nosso custo pra manter a floresta em pé está sendo muito alto, e mesmo assim não conseguimos incluir o pirarucu na PGMBio e nem o Garantia Safra ao nosso produtor do interior....



quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Visite a TENDA DO PEIXE...


Almir Carvalhal é importante nos trabalhos do CEDRS/AM

(Fonte: SEPROR) Representantes de entidades civis e governamental participaram da reunião de reformulação do Regimento Interno do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável - CEDRS, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (21), na sede da Secretaria de Estado da Produção Rural e Sustentabilidade - Sepror, que preside o Conselho. As mudanças sugeridas durante a reunião estarão em um documento que será encaminhado para votação na próxima reunião mensal do Conselho, prevista para a terceira semana de fevereiro.

Comentário: Não podemos abrir mão da experiência do Almir Carvalhal nas atividades do CEDRS. Além do amplo conhecimento, consegue conduzir objetivamente as reuniões desse importante conselho. Aliás, precisamos incluir na pauta do CEDRS os principais temas do setor agropecuário do Amazonas. Até agora só estamos falando no "Regimento Interno".

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

CELINO nos deixou......

Ele era assim, simples como demonstra essa foto. Servidor Público da Conab, com passagens pelo MAPA e COBAL. Meu parceiro de várias viagens a Manacapuru, incluindo essa da foto que eu tirei na Comunidade do Canabuoca atracado numa deliciosa sardinha na brasa. Celino foi fundamental na primeira ação de compra direta de pescado em Manacapuru, instrumento de apoio à comercialização que só o Amazonas pode operar. Bom colega, bem humorado, vascaíno e de fácil relacionamento. Com essas qualidades, certamente vai fazer muita falta no ambiente de trabalho, amigos e familires. Amigo, colega e companheiro de viagem, o NOSSO MUITO OBRIGADO PELA EXCELENTE CONVIVÊNCIA. Ficam as boas lembranças e saudades. Até um dia!!!

Mais uma notícia sobre o mercado do MILHO que deve preocupar o AM

Essa notícia de hoje do "Canal Rural" precisa servir de alerta ao Amazonas importador desse grão. Hoje, em Manaus, as empresas atacadistas estão praticando preço de venda variando entre R$ 48/55 a saca. Na Conab, o valor atual é R$ 31,70 kg na saca de 50 kg. Em síntese, precisamos priorizar a produção de milho em nosso estado....

"Agroindústria é aposta". Será?

Até entendo a lógica de incentivar agroindústrias no interior do Amazonas. E até defendo que em municípios mais distantes de Manaus ela é indispensável para determinados produtos. Contudo, em municípios próximos ao maior centro consumidor do estado (Manaus), o ideal seria a construção de agroindústrias (para uso coletivo de associações/cooperativas) no ainda ocioso Centro de Comercialização/Abastecimento de Iranduba. Uma obra bonita que poderia perfeitamente abrigar estruturas de beneficiamento de produtos regionais.   Como afirmou o secretário Sidney Leite na matéria do JC, de fato o Pronaf AGROINDÚSTRIA seria o caminho para viabilizar financeiramente essas estruturas. Se os bancos operam essa ferramenta em outros estados, qual a razão de aqui andar lentamente? Infelizmente, atualmente a maioria dos nossos municípios não tem produção suficiente pra rodar uma "agroindústria" durante um ano. Criar, em Manaus, um "Centro de Beneficiamento de Produtos Regionais" para atender Manaus e os municípios mais próximos seria, hoje, a melhor opção. Nem vou perder tempo enumerando as estruturas abandonadas no interior. Sem falar que alguns de nossos "exemplos de sucesso" no interior estão atravessando graves problemas financeiros, ou seja, não estão quitando os compromissos financeiros assumidos. Mas, por falar em fécula, como anda a construção da FECULARIA na estrada do Manaquiri? E a fábrica de polpa de fruta construída no PA AQUIDABAN, em Manacapuru? 



"José Melo precisa aderir ao Garantia Safra" (2 Parte) - Coluna/Jornal do Commerico/AM

Desde 2003, a coluna Agronegócios é publicada toda terça-feira no Jornal do Commercio/AM

"CUPUAÇU pode abastecer indústria" - Jornal do Commercio/AM


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

80 mil agricultores beneficiados esta semana, mas NÃO são do Amazonas. Até quando?

A FETAGRI/AM  precisa fazer uma cobrança mais forte para que o governo estadual assine o "Termo de Adesão" ao Programa Garantia Safra. Só em Janeiro, esse programa injetou R$ 138 milhões no Nordeste, beneficiando 811 mil agricultores familiares. Já deixamos de beneficiar 10 mil ribeirinhos atingidos nas DUAS últimas enchentes.  O que estamos esperando para que o nosso interior também receba parte desses recursos? O caminho é simples, basta o governador do estado assinar o "Termo de Adesão". O desembolso do estado é insignificante diante dos benefícios que essa ferramenta vai proporcionar aos municípios atingidos por adversidades.

Mais de 80 mil agricultores familiares de 99 municípios do Nordeste passarão a receber o benefício do Garantia-Safra, neste mês de janeiro, referente à safra 2014/2015. A medida está na portaria  publicada nesta segunda-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU). No total, em janeiro, foram destinados aproximadamente R$ 138 milhões para o pagamento do Garantia-Safra a 811.244 agricultores familiares de 818 municípios dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

FAEA apresenta proposta à SEPROR sobre tributação no setor RURAL

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou, nesta segunda- feira ( 18 ), de reunião na Secretária do Estado de Produção Rural do Amazonas (Sepror), onde foi apresentada a proposta da redução da carga tributária estadual incidente sobre os insumos agropecuários, de modo a possibilitar maior competitividade para a produção rural amazonense. Estava presente o tributarista Ubaldino Meirelles Neto, o secretário Sidney Leite, o assessor Marcos Pinheiro, o diretor técnico do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM), Airton Schneider e o secretário executivo da SEPROR Valdenor Cardoso. “Nós estamos confiantes no avanço desta proposta junto ao governo do Estado, para que tenhamos redução do custo de produção na atividade rural no Amazonas. Os insumos, como adubos, fertilizantes e máquinas agrícolas chegam muito caro ao nosso Estado e a redução da carga tributária será fundamental para termos um valor menor para a classe rural” afirmou o presidente. A proposta de redução de carga tributária foi elaborada por uma consultoria tributária especializada (Utax), contratada pela FAEA.

FAEA apresenta propostas à ADAF sobre vacinação contra febre aftosa

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou na tarde desta terça-feira (12), da reunião para tratar da estratégia da campanha de vacinação contra a febre aftosa, na Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), sobre as condições necessárias para que o Amazonas seja considerado um Estado livre de Febre Aftosa.
Para o presidente, Muni Lourenço, todos estão engajados nesse esforço para combater esta endemia. “Propusemos a ADAF, IDAM e a SFA/MAPA que haja uma intensa campanha de divulgação nos municípios que terão campanha de vacinação no próximo mês de março, sobretudo em relação à mudança quanto à comercialização das doses de vacina, que agora na maior parte desses municípios, essa venda não ocorrerá através dos escritórios do IDAM, mas sim por estabelecimentos comerciais credenciados junto a SFA/MAPA”, disse.
Nessa reunião também foi feita uma avaliação sobre o início da transferência da comercialização de vacinas para a rede privada, que já ocorreu em novembro do ano passado em cinco municípios amazonenses, quais sejam, Humaitá, Apuí, Boca do Acre, Guajará e Manicoré (Distrito de Santo Antônio do Matupi).
O presidente da FAEA, Muni Lourenço, também apresentou pleito da classe patronal agropecuária de implementação pelo Governo do Estado de isenção de ICMS nas compras de doses de vacina contra aftosa, medida relevante principalmente a partir da retirada do subsídio público, bem como, importante para equiparar o tratamento tributário do Amazonas em relação ao já adotado por Estados vizinhos como Acre e Rondônia.

Festival de FLORES em Manaus


NUSEC/UFAM realiza Workshop de Planejamento

NUSEC/UFAM realiza Workshop de Planejamento. Entre as demandas, a identificação das comunidades rurais que serão atendidas com as atividades de extensão rural nos Territórios do Baixo Amazonas, Manaus e Entorno e Madeira. (Fonte: Clóvis/MDA)


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Definida Comissão que vai organizar a Conferência de ATER "Manaus e Entorno"

Nesta segunda (18), na sede do INCRA, foi definida a Comissão Organizadora da Conferência de Assistência Técnica e Extensão Rural do Território "Manaus e Entorno". A Comissão Organizadora Territorial (COT) é composta de 11 membros. São eles:  FETAGRI, STR/Manaus, IDAM, MDA, COOTEMPA, CONAB, AEP (Associação dos Engenheiros de Pesca), FTS, UNICAFES, REDE TERRITORIAL e COOTENA. A data prevista para a realização da Conferência do Território "Manaus e Entorno" é dia 18 de fevereiro.