Ivalney Ramos Alves é de Tonantins, coordenador do Projeto Manejo Participativo de Lagos com ênfase no Pirarucu. Então, é lógico que devemos ler com atenção o comentário que ele fez envolvendo essa atividade. O preço pago continua imoral, apenas R$ 3,50 kg. A Conab já disse que o custo de produção é superior a R$ 7,00. Ivalney fala da necessidade da venda do pirarucu seco e de maior fiscalização. Ter o SIE para o pirarucu seco é uma missão para o Sérgio Muniz, da ADAF. Será que o secretário Aparecido, que está em Brasília, procurou a deputada federal Conceição Sampaio para saber sobre o andamento do PL que vai viabilizar a inclusão do pirarucu na PGPMBio? Obrigado pelo comentário Ivalney, este espaço estará sempre aberto. Pode contar!! |
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