quinta-feira, 19 de julho de 2018

Artur pensa em 2030, mas esquece milhares na pobreza e 95 t de alimentos desperdiçados DIARIAMENTE

Não sou contra o planejamento, muito menos esse lançado pelo Artur, mas pensar em 2030 quando temos, HOJE, NOS ATUAIS DIAS (e não em 2030) 130 mil pessoas vivendo na extrema pobre em MANAUS, sem o que COMER, e a PREFEITURA deixando que 95 toneladas de alimentos das FEIRAS de MANAUS sigam o caminho do LIXO quando poderiam, perfeitamente, ser recicladas em parceria com o MESA BRASIL/SESC (tem estrutura e não cobra) e a UNINORTE (que já fez isso mostrando que é alto o índice de reaproveitamento). Já falei nesse assunto várias vezes, e não vou desistir, ainda mais agora que vejo um pensamento, ou melhor, um planejamento para 2030 e NADA de "planejamento" para aproveitar essas 95 t (matéria do Diário do Amazonas) e nem tirar essas milhares de pessoas da extrema pobreza, passando fome. Sugestão: Espero que o prefeito, juntamente com FMS (Fundo Manaus Solidária), procure o Mesa Brasil, Uninorte, Cozinhas Comunitárias da própria PMM e o responsável pelas feiras de Manaus para montar estratégia para evitar esses absurdos (fome e desperdício). Essa ação tem ligação direta com a segurança alimentar e nutricional. Fica a dica! Abaixo, link de postagem que falei sobre esse inaceitável desperdício de alimentos.
Entendo, também, que a diretora do SESC-AM, Simone Guimarães, deveria agendar encontro com a presidente do FMS, primeira-dama, Elisabeth Valeiko, para fechar parceria que certamente levaria dias melhores a milhares de famílias que não tem o que comer na capital do estado, Manaus.


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