Meu colega dos tempos de CONAB, Ivo Naves, hoje da IN CONSULTORIA, continua acompanhando o mercado mundial do complexo JUTA/MALVA. Seus dados confirmam a incompetência da "Compensa" que permite, já que não toma nenhuma atitude para produzir fibras no interior do estado, a importação de 2,7 mil toneladas de Bangladesh no primeiro quadrimestre com remessa de R$ 8,3 milhões que poderiam ir boa parte para o bolso do juticultor. A recente licitação de 40 toneladas de sementes do Pará pela SEPROR é um bom sinal, mas sem quitar a subvenção estadual fica difícil acreditar em dias melhores. Espero que a "Compensa" acorde para o setor primário do Amazonas, pois não faz sentido o Brasil importar fibras do outro lado mundo quando poderia ser produzida em alguns de nossos municípios. Até quando? Obrigado Ivo pela gentileza em disponibilizar suas observações sobre o complexo juta/malva. |
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