24/04/2013 - Núbia
Pereira
O governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam realizou no período de 17 a 19 de abril, no município de Manaquiri, o curso sobre Melhoramento da Qualidade e Padronização da Farinha de Mandioca.
O evento coordenado pela Unidade Local (Unloc) do Idam, beneficiou agricultores familiares da comunidade Anajá, que receberam informações sobre estrutura das plantas e componentes das raízes, utilização da mandioca na alimentação humana, animal e industrial, produção, capacidade e estrutura de uma casa de farinha. Também foram abordadas noções de higiene durante a manipulação e processamento de alimento, práticas de limpeza da casa de farinha, além de práticas de aproveitamento de subprodutos para a fabricação de ração e derivados para a alimentação humana, armazenagem, classificação, embalagem, transportes e comercialização da farinha.
Depois da parte teórica, os participantes colocaram a ação em prática.
Conforme o gerente do Idam, Paulo Soares Costa, a metodologia utilizada serviu para que nenhum agricultor pudesse ter dúvida na hora de desenvolver a atividade no dia a dia.
Para o gerente, é
importante investir na cultura da mandioca, visando fortalecer a cultura da
farinha na região. Hoje, cem por cento da população rural de Manaquiri
desenvolve a atividade. A farinha, além de servir para o consumo dos próprios
agricultores, é fonte de renda no campo.
A expectativa é tornar o município, além de autossuficiente, referência na produção de farinha de qualidade.
O governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam realizou no período de 17 a 19 de abril, no município de Manaquiri, o curso sobre Melhoramento da Qualidade e Padronização da Farinha de Mandioca.
O evento coordenado pela Unidade Local (Unloc) do Idam, beneficiou agricultores familiares da comunidade Anajá, que receberam informações sobre estrutura das plantas e componentes das raízes, utilização da mandioca na alimentação humana, animal e industrial, produção, capacidade e estrutura de uma casa de farinha. Também foram abordadas noções de higiene durante a manipulação e processamento de alimento, práticas de limpeza da casa de farinha, além de práticas de aproveitamento de subprodutos para a fabricação de ração e derivados para a alimentação humana, armazenagem, classificação, embalagem, transportes e comercialização da farinha.
Depois da parte teórica, os participantes colocaram a ação em prática.
Conforme o gerente do Idam, Paulo Soares Costa, a metodologia utilizada serviu para que nenhum agricultor pudesse ter dúvida na hora de desenvolver a atividade no dia a dia.
A expectativa é tornar o município, além de autossuficiente, referência na produção de farinha de qualidade.
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