Interessantes e estratégicos os assuntos listados para o Workshop, mas faltou incluir no debate o preço que o pescador artesanal recebe na atividade desenvolvida nos lagos autorizados pelo IBAMA, nem sempre remuneradores. Não existe estrutura pública para atender a exigência do Serviço de Inspeção nos municípios produtores de pirarucu. Seja ele o SIE ou SIF. Toda estrutura existente é privada e a negociação nem sempre privilegia o pescador. A inclusão do pirarucu na PGPMBio deve ser pleiteada pelo Amazonas. É a forma mais rápida e descomplicada de garantir preço justo. |
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