Esta semana, na UNIP, aconteceu mais um evento coordenado pela SDS/ADS para discutir a sociobiodiversidade da região. E, mais uma vez, tive o privilégio de ouvir a apresentação de vários colegas do setor rural do Amazonas. A Engenheira Florestal, Marilane Irmão, atualmente prestando serviços na SEPROR, e com larga experiência na cadeia da Borracha (esta foto mostra a Marilane representando o AM no Congresso Brasileiro de Heveicultura), fez, durante sua rica e objetiva apresentação, o questionamento, que também concordo, sobre as questões que levaram a Usina de Borracha, recentemente instalada em Iranduba, estar fechada. Penso que houve investimento público, e seu não funcionamento tem gerado entraves aos seringueiros e suas organizações. Hoje, diante desse fato, temos apenas uma usina comprando em nosso estado, o que não é bom, nem estratégico. |
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