Segundo o superintendente, é fundamental que os produtores elaborem e coloquem em prática o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), pois isso impedirá que maiores problemas venham ocorrer, ocasionando sérias penalidades aos mesmos. “Nosso objetivo é que vocês saiam daqui munidos de todas as informações que lhes capacitarão na busca pela conformidade legal em suas propriedades,”, afirmou Rebouças.
Este foi o segundo encontro desta pauta. O primeiro ocorreu na sede do MTE-AM, onde a FAEA apresentou as reivindicações da classe que, no geral, solicitavam maior sensibilidade por parte dos fiscais do Ministério do Trabalho em campo, visto que o setor primário no Amazonas possui suas particularidades em relação ao restante do país.
Segundo o presidente Muni Lourenço, “este encontro foi extremamente importante pois serviu de primeiro contato entre o superintendente e os produtores. Um próximo encontro está sendo agendado para que os próprios fiscais venham à Federação para retirarmos dúvidas quanto aos procedimentos e apresentarmos a eles a realidade do nosso setor, buscando sempre a sensibilidade de ambas as partes. Além disso iremos iniciar através do SENAR um programa de apoio a segurança e saúde no trabalho rural nos segmentos da avicultura de postura e citricultura”, concluiu.
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