quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Reflexões sobre a cadeia produtiva da borracha no AM

Aproveito a matéria publicada no site do IDAM, de responsabilidade da PAULA VIEIRA, para fazer algumas reflexões sobre a cadeia produtiva da borracha no Amazonas. Desde o governo Eduardo Braga o seringueiro vem sendo beneficiado com o subsídio estadual no valor de R$ 1,00 kg. Necessária iniciativa, mas precisa ser paga com maior rapidez. A Sefaz precisa ser mais sensível com o público extrativista. A matéria da Paula Vieira deixa bem claro que a borracha de Pauni vai ser beneficiada em Manicoré. Hoje, só temos a usina privada de Manicoré comprando a produção do estado. Quem tem boa memória sabe a festa que foi feita na inauguração da usina que foi instalada, com apoio de recursos públicos, no município de Iranduba. Seria a segunda usina compradora de borracha em nosso estado, contudo, está FECHADA. Isso mesmo, FECHADA!! Quem tá pagando essa conta é o seringueiro do AM que, hoje, só tem uma opção de negociação. Isso não é bom para o mercado. Entendo que o setor precisa buscar solução para a USINA DE IRANDUBA o mair urgente possível. O Governo Federal, por meio da Conab, tem feito sua parte em relação ao pagamento da subvenção federal por meio da PGPMBio, principalmente no momento em que o mercado internacional sinaliza preços baixos. É fato que a PGPMBio tem novas regras, reconheço que precisam de alguns ajustes, mas são necessárias para dar mais transparência e segurança nas operações.
Tenho sempre dito que a cadeia produtiva da borracha tem todas as condições de ser MODELO de SUCESSO no Amazonas.
Temos uma indústria de pneus instalada na AM-010 que compra toda a produção e precisa de muito mais, entretanto, temos avançado muito abaixo do ideal e necessário.
Finalizo, ressaltando o trabalho do JEOVÁ, da ATRAMP, de Pauini, e também do nosso guerreiro IDAM.

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