sábado, 24 de outubro de 2015

GTA envia ao BLOG as reivindicações dos pescadores de TEFÉ


Bem, com relação ao SEGURO DEFESO entendo que  o RECADASTRAMENTO é extremamente necessário. É lógico que os verdadeiros pescadores serão prejudicados, mas não podemos negar a grande possibilidade de desvios. Com a mudança do MPA para o MAPA, a caneta agora está com a Kátia Abreu, e os futuros erros e acertos do atual pagamento serão de total responsabilidade da ministra. Defendo que, após o recadastramento, o pescador receba o valor financeiro, mesmo com atraso. E as espécies que comprovadamente estão desaparecendo dos rios e das nossas mesas sejam protegidas. Com relação ao jaraqui, lembro muito bem que, ano passado, no auditório da Suframa, ficou acertado que o jaraqui entraria no defeso de 2015/2016. Isso é fato, mas também lembro que ficou acertado a apresentação de um estudo e de definição do período. O governo errou porque não fez sua parte (não apresentou o estudo, nem discutiu o período), e os pescadores, estrategicamente ou não, deixaram de cutucar para que o governo fizesse o que foi acertado no CEMAAM, em novembro do ano passado. Os governos federal e estadual precisam bancar pesquisas para avaliar os efeitos do DEFESO e sairmos do "achismo". Respeito a experiência de todos os atores, e elas indicam que algo precisa ser feito, mas sem pesquisa fundamentada e apresentada aos conselhos esse assunto será confusão por muito mais tempo. Também está muito claro que não podemos ter DEFESO ÚNICO para o estado. Tem de ser por região, ou até em menor escala.  É o que penso!! 

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