Apesar do nosso potencial sustentável na produção das fibras de malva/juta, passados todos esses 65 anos (essa edição do Jornal do Commercio circulou em 1950), as indústrias instaladas na região continuam importando essa matéria-prima de outros países. Gargalos históricos não são resolvidos pelo governo estadual, entre eles, a irregular distribuição de sementes (ainda dependente do Pará), a máquina descorticadora não chega ao campo, atrasos e problemas no pagamento do subsídio estadual, entre outros. |
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