quinta-feira, 14 de julho de 2016

Muni apresenta pleitos do setor de FIBRAS ao ministro BLAIRO MAGGI

(Fonte: FAEA) Nessa quarta-feira (13), em Brasília, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou de reunião com o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, juntamente com os presidentes de Câmaras Setoriais do Ministério da Agricultura, e, também, como presidente da Câmara Setorial de Fibras Naturais, na condição de representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA. Durante a reunião, o presidente Muni Lourenço apresentou os dados gerais do segmento das fibras naturais na geração de ocupações e renda para o país, destacando a importância das fibras naturais (malva, juta, sisal, fibra de coco, seda e outras) para cultivo e para fins industriais. Foto: CNA - Brasília
Entre os pleitos apresentados pelo Muni Lourenço em defesa do Amazonas, destaco a atualização do custo de produção da juta e malva, compra de sacaria biodegradável pela Conab para uso no estoque público e, ainda, o maior apoio à pesquisa que já vem sendo realizada pela EMBRAPA e UFAM. Todos esses pleitos de grande interesse à agricultura familiar do nosso estado que estão na esfera do MAPA. E ainda tem gente que acha e pensa que o MAPA é só o tal do "agronegócio". Aliás, no meu entendimento, existe o muito pequeno, pequeno, médio e grande produtor. Pra mim, "agronegócio" significa tudo que é produzido no CAMPO e é COMERCIALIZADO, independente da QUANTIDADE. Quando o agricultor vende um cacho de banana ele tá fazendo um agronegócio, mas de pequeno porte. A divisão não deveria ser entre agricultura familiar X agronegócio, mas a existência de políticas voltadas ao MUITO PEQUENO, pequeno, médio e grande produtor. Que bom seria se a "Compensa" também comprasse a briga por esses justos pleitos defendidos pela FAEA/CNA que beneficiariam, e muito, a economia do interior. 

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