sábado, 8 de outubro de 2016

Três registros de visitas do Sidney ao BASA. O que evoluiu no crédito rural?

Esse momento foi o mais recente. 
Até hoje, desde os tempos em que o secretário era o Luiz Castro, o estado do Pará supera, e muito, o Amazonas nos financiamentos do crédito rural. Lembro, inclusive, que o Luiz Castro comandou uma missão ao Pará para entender as razões, nas nada evoluiu, e nem vai evoluir, em razão da estrutura que o BASA opera no maior estado do Brasil. Nada contra os gestores que passaram pelo BASA, só não aceito os superintendentes que insistem em dizer que atendem 100% do Amazonas. Isso é brincar com o nosso produtor rural, e o pior é que o folder distribuído pelo BASA afirma que atende 100% do Amazonas. Também penso que já está na hora do BASA local ser comandado por um AMAZONENSE. Tem muita gente competente por aqui.


Esse momento registou o início da campanha do PRONAF EM DIA. Qual o resultado? Nos eventos do setor primário o que ainda ouvimos é a alta inadimplência.
Essa visita aconteceu para tentar capitalizar os avicultores para comprar milho em Mato Grosso. Na sexta passada, na FIEAM, após todas essas visitas ao BASA, o secretário Sidney Leite pediu um crédito desburocratizado, ou seja, um olhar diferenciado (não de coitadinho) ao produtor do Amazonas. Essa afirmativa é um claro sinal de que não está satisfeito, e tem razão. O FNO aplicou 700 milhões no Pará, e somente R$ 50 milhões no Amazonas (esses números eu já divulguei neste espaço). Com esses números fica difícil entender.

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