Maria Mendonça e Sergio Froes, ambos de UL's IDAM, respectivamente São Paulo de Olivença e Japurá, fizeram importantes comentários no Thomaz Rural sobre a atividade que envolve o pirarucu manejado. Maria defendeu a comercialização do produto SALGADO SECO, e o Sérgio Froes defendeu uma maior abrangência no período da despesca. São temas que precisam ser avaliados pelo Sistema SEPROR e parceiros. O que não pode continuar é o descaso estadual que vem permitindo que esses pescadores recebam insignificantes R$ 3,50 kg. Sem falar do atraso nos pagamentos do PREME aos pescadores de Japurá, da APEACA, que entregaram o produto em abril e até agora não receberam da ADS. |
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