Fiquei sabendo que o secretário Aparecido não compareceu ao primeiro encontro do CONEPA de 2018. Pelo visto, optou em acompanhar as doações políticas do FPS (Fundo de Promoção Social) no interior do estado. No meu ponto de vista, uma ausência injustificável para um encontro que foi programado com bastante antecedência, inclusive adiado atendendo a diversos pedidos. E o primeiro de sua gestão. Tenho certeza que o secretário Aparecido queria estar presente, mas não teve força para dizer não a "Compensa". Prevaleceu a missão política. Podem até não ter cobrado, mas tenho certeza que vários parceiros presentes (auditório lotado) não gostaram do não comparecimento do atual comandante da SEPROR. Aliás, a história se repete, pois não é a primeira vez que um secretário desprestigia o CONEPA deixando o competente Geraldo Bernardino praticamente só. Sei que o Geraldo estava com sua equipe, mas uso a expressão "SÓ" porque sei que a "caneta" para atender as demandas surgidas no auditório está com o secretário da SEPROR e com o governador, ambos ausentes. A ausência torna ainda mais injustificável em razão do assunto ser o SETOR PESQUEIRO do "estado das águas" com reconhecido potencial extrativo, manejo e de criação. Todo ônus dessas repetidas ausências e o descaso com o potencial pesqueiro do Amazonas está caindo, injustamente, nas costas do Geraldo. Como já disse, isso é injusto, é lógico que ele tem seus defeitos, mas nenhum dos itens listados no documento que circulou tem culpa da SEPA, do Geraldo, aliás, quando vi que começaram dizendo no documento que o TPM é culpa do Geraldão nem li mais o resto. Nesse caso, o do Terminal Pesqueiro de Manaus, os grandes culpados foram os últimos prefeitos de Manaus e governadores, nenhum resolveu, só prometeram. Quero dizer ao secretário Aparecido que ele tem viabilizado conquistas importantes (concurso do IDAM/ADAF e nas nomeações de sua equipe). Tem feito muito mais do que os últimos secretários, mas errou feio em não comparecer ao CONEPA. |
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