segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sepror e Fapem assinam chamada pública para o Projeto Residência Agrária

Sepror e Fapem assinam chamada pública para o Projeto Residência Agrária

 18/02/2013
6 Assinatura Parceria SEPROR FAPEAM - PHOTO BY LUZIMAR BESSA
A assinatura da chamada pública para o Residência Agrária foi assinada hoje (18) pela manhã na sede da Fapeam, com o Secretário de Produção rural, Eron Bezerra, o Secretário de Ciência e Tecnologia, Odenildo Sena e a Diretora-Presidente da Fapeam Maria Olívia Simão.

Residência Agrária

Aumentar a produção do setor primário e gerar emprego e renda para os homens e mulheres do campo. Perseguindo esse objetivo, a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) lançará mão de mais uma iniciativa: o projeto Residência Agrária. Como uma das ações do Programa Amazonas Rural, o projeto irá dobrar o número de técnicos no interior do estado, passando de 180 para 360, e disponibilizará tecnologia para potencializar a produção do homem do campo. 

O objetivo do projeto é levar tecnologias que antes só eram acessadas por grandes produtores para mãos dos trabalhadores da agricultura familiar e dos médios produtores além de contratar técnicos recém-formados em nível superior e médio que atuarão como agentes de transferência de tecnologia no interior do Estado. Eles receberão um pacote tecnológico desenvolvido em centros de pesquisas como a Ufam, o Inpa, a Embrapa e o Ifam e tornarão essas tecnologias acessíveis aos produtores rurais do interior do Estado do Amazonas. Um importante diferencial é que elas além de serem acessíveis não poderão gerar impactos ambientais. 

Os pacotes tecnológicos variam de acordo com a área de produção. Por exemplo, nos casos de produção de juta e malva o objetivo é disponibilizar tecnologia para que as sementes sejam produzidas na comunidade, já que hoje o produtor dependente das que são oriundas do Pará. No caso da Pecuária Sustentável, haverá a integração entre lavoura, pecuária e floresta para permitir a criação de mais gado numa mesma área sem degradar outras.



Serão dez áreas de abrangência sendo elas: Juta e Malva; Pecuária Sustentável; Piscicultura; Manejo Madeireiro; Avicultura; Borracha; Fruticultura; Olericultura; além das áreas de produção haverá também apoio à Organização Social e Comercialização.



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