terça-feira, 7 de novembro de 2017

Conab/AM fala sobre o PAA e a PGPMBio em Novo Airão

Técnicos da Conab/AM acompanharam o superintendente regional, Serafim Taveira, em evento promovido pelo Instituto Internacional de Educação do Brasil. Em pauta, o Programa de Aquisição de 
Alimentos - PAA e a Política de Garantia de Preços Mínimos de Produtos da Sociobiodiversidade - PGPMBio. Diante da baixa safra de castanha e do alto preço de mercado o melhor instrumento do governo federal para apoiar os grupos formais do Amazonas é, atualmente, no meu ponto de vista, o PAA/FORMAÇÃO DE ESTOQUE. Mas tem dinheiro? Pelo atual alto valor de mercado do produto castanha, a PGPMBio fica sem função neste momento. Continuo defendendo que os preços mínimos da PGPMBio não podem se limitar ao custo de produção, devem ir além, ou seja, incluir no valor os serviços ambientais prestados pelos extrativistas. Assim como o escoamento da produção até a capital deveria receber o apoio do PEP (Prêmio para Escoamento do Produto). Um dia, não sei quando, a "Compensa" e a "Bancada Federal" vão parar para ouvir os técnicos da Conab. Por exemplo, até hoje não soube de qualquer ação conjunta da bancada federal para forçar com que o relator do PL que pode viabilizar a inclusão do pirarucu na PGPMBIO apresente o parecer sobre esse assunto.

Local - Novo Airão 
Projeto FORMAR CASTANHA
Patrocinadores / Facilitadores - IEB 
Parceiros na implementação - USFS, ICMBIO e FUNAI
Novos parceiros - FVA e CONAB
Público Alvo - Extrativistas da cadeia de produção da castanha.
Estando presentes mais de 40 representantes extrativistas do Amazonas e Rondônia (minoria).
Equipe da Conab: Serafim Taveira, Laureano Pereira, Thiago Maia, Luiza Moura, Manuel Vitor, Gildete Cunha e Alexandre Lourenço. 
Falamos sobre PAA e PGPMBIO, além da nossa parceria com o EB durante o lançamento do edital da chamada pública da compra institucional de 2017.

Um comentário:

  1. Uma possível solução é o crédito rural do Pronaf para custeio da comercialização.

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