Gostei muito da matéria que está disponível no site da OPAN (Operação Amazônia Nativa) por não ter esquecido o foco FINANCEIRO, o foco RENDA, o dinheiro justo no bolso do manejador do pirarucu. Gustavo e Léo deixaram claro, em evento que aconteceu em Belém, que a atividade "não é devidamente valorizada no ponto de vista FINANCEIRO". Conheço o Léo e o Gustavo, já participei com eles de vários eventos, e sei que eles não deixam de lado a questão RENDA do extrativista. Além disso, foram corretos e objetivos quando mencionaram a dificuldade do manejador na emissão do relatório de manejo, os entraves da legislação sanitária (neste item recomendo conhecer a nota técnica assinada pelo MPF, MAPA e ADAF que pode resolver parte desses entrave por se tratar de manejadores indígenas), as dificuldade de armazenamento, a pesca ilegal e, também, o diálogo/acerto entre as indústrias compradoras que estão definindo o preço que vão pagar. É isso mesmo, temos que ser claros, objetivos, e ter a consciência que só vamos preservar a floresta com o povo vivendo bem.
A inclusão na PGPMBio é um dos caminhos, mas depende da aprovação do PL da deputada federal Conceição Sampaio.
A matéria completa pode ser acessada clicando no link
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