É assim que deveria ser a indicação para os cargos de presidente e diretores da CONAB em nível nacional, mas não é. Hoje, felizmente e coincidentemente, a Conab tem um presidente que é servidor da CASA. Isso é ótimo, mas nem sempre foi assim. É assim que o estado também deve agir com a SEPROR, IDAM, ADAF e ADS, órgãos técnicos que não podem ter forte interferência política partidária.
Justamente por ter critério nas escolhas que a EMBRAPA é reconhecida mundialmente e quase que regularmente aparece na mídia com notícia positiva.
Qual a razão de não copiar tal modelo na CONAB e em outros órgãos da esfera federal?
Não estou generalizando que todo indicado que não seja do quadro de servidores vá comprometer a imagem da empresa, mas para evitar surpresas desagradáveis é melhor seguir o modelo da Embrapa acrescentando ser exclusivo de servidores da casa. Se abrir, apenas para o presidente, mas com critérios técnicos fielmente cumpridos, e não ignorados.
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