Este mapa deixa evidente a situação de milhares de agricultores que ficaram sem terra e, portanto, sem condições de plantar. Estão esperando a água baixar, e vai levar alguns meses, para voltar a ter alimentos para a sobrevivência familiar e algum excedente para negociar no mercado ou com o PAA. O pescador já tem o seguro defeso, mas, defendo, que o agricultor familiar que tem sua terra alagada nas grandes enchentes (como ocorrido este ano), e não vem recebendo qualquer ajuda governamental, receba o mesmo tratamento que é dado ao pescador artesanal, ou seja, um salário mínimo nos meses em que a terra está coberta pelas águas. O Amazonas deve fundamentar este pleito e encaminhar ao Governo Federal que vem demonstrando, desde o governo Lula, uma enorme sensibilidade com agricultura familiar brasileira. Programas como o PAA, PNAE e PGPMBio são exemplos dessa sensibilidade. Tenho chamado este auxílio de SEGURO VÁRZEA!!!
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