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Nos últimos 8 anos tenho cobrado, nos artigos publicados no JC,
maior participação das indústrias do PIM no desenvolvimento do setor
primário do Amazonas. Vamos torcer e esperar que a proposta da FAEA
conte com a sensibilidade de empresários e dos governos (municipal,
estadual e federal)
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Gerar emprego e renda no interior do Amazonas, deslanchando o distrito
agropecuário, aliando produção, desenvolvimento e preservação. Essa foi a pauta
debatida em uma reunião conjunta com a Câmara da Agroindústria e da Indústria,
no auditório da Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico
(SEPLAN), na última sexta-feira (15) de junho.
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) propôs a reunião com as demais Instituições, com o objetivo de formularem uma proposta que será apresentada ao governador, Omar Aziz, no qual consta claramente o potencial do setor primário na região e como fortalecer as atividades junto ao Distrito Industrial, gerando desenvolvimento para quem se destina a trabalhar no interior com produção.
“Esta foi à primeira proposta nesse sentido, acredito que ela vai de encontro com a filosofia da SEPLAN e do governo do Estado”, comentou o secretario da SEPLAN, Airton Claudino.
Segundo o presidente da FAEA, Muni Lourenço, as empresas que fazem parte da Zona Franca de Manaus, poderão receber incentivos extras. “Não haverá perda alguma para a empresa, e sim, incentivos extras fiscais, concedidos á empresas do Polo Industrial para que invistam em projetos que expandem o setor primário, agroindústrias no interior”, frisou que o efeito será multiplicador, movimentando a economia de toda cidade.
Durante a reunião, Lourenço disse que para deslanchar o setor, não é necessário desmatar novas frentes. “Podemos aliar produção com desenvolvimento, utilizando as novas tecnologias, muitas delas desenvolvidas pela EMBRAPA, que permitem recuperar o solo. Prova disso são os acordos firmados com secretarias de meio ambiente, IBAMA, IPAAM, em prol do desmatamento zero”, ressaltou.
O economista, José Laredo, discursou sobre o tema “Interiorizando o Desenvolvimento do PIM”, contando um pouco sobre os 45 anos da SUFRAMA. Segundo Laredo, a proposta da FAEA é um modelo para ser explorado, o qual vai trazer benefícios para toda a sociedade. “Temos que ter dentro do estado um braço desenvolvimentista, pensando em novas oportunidades”, ressaltou também que os incentivos extra fiscais, que poderá ser concedido as empresas, não interfere nós já existentes, apenas vai somar.
Participaram também representantes do Polo Naval, Agência de Desenvolvimento Sustentável, empresários, o secretario de Mineração, Daniel Nava, entre outros.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA) propôs a reunião com as demais Instituições, com o objetivo de formularem uma proposta que será apresentada ao governador, Omar Aziz, no qual consta claramente o potencial do setor primário na região e como fortalecer as atividades junto ao Distrito Industrial, gerando desenvolvimento para quem se destina a trabalhar no interior com produção.
“Esta foi à primeira proposta nesse sentido, acredito que ela vai de encontro com a filosofia da SEPLAN e do governo do Estado”, comentou o secretario da SEPLAN, Airton Claudino.
Segundo o presidente da FAEA, Muni Lourenço, as empresas que fazem parte da Zona Franca de Manaus, poderão receber incentivos extras. “Não haverá perda alguma para a empresa, e sim, incentivos extras fiscais, concedidos á empresas do Polo Industrial para que invistam em projetos que expandem o setor primário, agroindústrias no interior”, frisou que o efeito será multiplicador, movimentando a economia de toda cidade.
Durante a reunião, Lourenço disse que para deslanchar o setor, não é necessário desmatar novas frentes. “Podemos aliar produção com desenvolvimento, utilizando as novas tecnologias, muitas delas desenvolvidas pela EMBRAPA, que permitem recuperar o solo. Prova disso são os acordos firmados com secretarias de meio ambiente, IBAMA, IPAAM, em prol do desmatamento zero”, ressaltou.
O economista, José Laredo, discursou sobre o tema “Interiorizando o Desenvolvimento do PIM”, contando um pouco sobre os 45 anos da SUFRAMA. Segundo Laredo, a proposta da FAEA é um modelo para ser explorado, o qual vai trazer benefícios para toda a sociedade. “Temos que ter dentro do estado um braço desenvolvimentista, pensando em novas oportunidades”, ressaltou também que os incentivos extra fiscais, que poderá ser concedido as empresas, não interfere nós já existentes, apenas vai somar.
Participaram também representantes do Polo Naval, Agência de Desenvolvimento Sustentável, empresários, o secretario de Mineração, Daniel Nava, entre outros.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
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