Representantes de nove estados da Amazônia, membros da sociedade civil
organizada, ambientalistas, e demais Instituições concluíram na última
sexta-feira (1) junho, a Carta dos Governadores da Amazônia para RIO +20, que
será entregue à presidenta Dilma Rousseff. O documento contém propostas para
desenvolvimento sustentável na região. Participaram do evento as ministras do
Meio Ambiente Izabella Teixeira, e das Relações Institucionais, Ideli
Salvatti.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou do “Encontro de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Brasileira para a Rio +20”, representando a classe rural, durante o evento ressaltou que, “O documento reflete os anseios e pensamentos de toda uma Região, onde tivemos a oportunidade de todos expormos e apresentarmos nossos pontos de vista, de forma democrática e livre, nos manifestando com todo cuidado, sobre dois valores de mesma grandeza, a preservação ambiental e a produção de alimentos”, disse.
Segundo o governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz, uma dos assuntos é a regularização fundiária. “Não dá para discutir economia verde sem regularização fundiária. Isso é consenso de todos, nós e o Governo Federal entendemos dessa forma. Por isso esta é uma das prioridades”.
Produção X Sustentabilidade
Durante os três dias de evento, que aconteceu no tropical Hotel, em Manaus, os agricultores e produtores contribuíram para a carta. Lourenço defendeu que, “Através de propostas e demandas concretas no documento, consideramos fundamental, como por exemplo, que tenhamos segurança jurídica para produzir respeitando o meio ambiente, que tenhamos regras e normas claras, que sejam possíveis de serem cumpridas, que tratem com respeito e dignidade aqueles que longe do conforto das cidades, todos os dias derramam seu suor para produzir comida para a nossa população e pra o mundo”, enfatizando que os anseios é que seja de forma efetiva potencializada a difusão e acesso a tecnologia, através de estudos e pesquisas aplicadas à realidade rural amazônica.
Lourenço em nome do grupo manifestou que considera que a Rio + 20 tenha como premissa que a agricultura e a pecuária que são segmentos vitais para a geração de trabalho, renda, oportunidades e segurança alimentar, nos municípios do interior da Amazônia e que especificamente em relação à nossa pecuária, não seja visto tal segmento de forma estigmatizada, baseada em conceitos preconceituosos.
A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, RIO+ 20, acontece entre os dias 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, participou do “Encontro de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Brasileira para a Rio +20”, representando a classe rural, durante o evento ressaltou que, “O documento reflete os anseios e pensamentos de toda uma Região, onde tivemos a oportunidade de todos expormos e apresentarmos nossos pontos de vista, de forma democrática e livre, nos manifestando com todo cuidado, sobre dois valores de mesma grandeza, a preservação ambiental e a produção de alimentos”, disse.
Segundo o governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz, uma dos assuntos é a regularização fundiária. “Não dá para discutir economia verde sem regularização fundiária. Isso é consenso de todos, nós e o Governo Federal entendemos dessa forma. Por isso esta é uma das prioridades”.
Produção X Sustentabilidade
Durante os três dias de evento, que aconteceu no tropical Hotel, em Manaus, os agricultores e produtores contribuíram para a carta. Lourenço defendeu que, “Através de propostas e demandas concretas no documento, consideramos fundamental, como por exemplo, que tenhamos segurança jurídica para produzir respeitando o meio ambiente, que tenhamos regras e normas claras, que sejam possíveis de serem cumpridas, que tratem com respeito e dignidade aqueles que longe do conforto das cidades, todos os dias derramam seu suor para produzir comida para a nossa população e pra o mundo”, enfatizando que os anseios é que seja de forma efetiva potencializada a difusão e acesso a tecnologia, através de estudos e pesquisas aplicadas à realidade rural amazônica.
Lourenço em nome do grupo manifestou que considera que a Rio + 20 tenha como premissa que a agricultura e a pecuária que são segmentos vitais para a geração de trabalho, renda, oportunidades e segurança alimentar, nos municípios do interior da Amazônia e que especificamente em relação à nossa pecuária, não seja visto tal segmento de forma estigmatizada, baseada em conceitos preconceituosos.
A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, RIO+ 20, acontece entre os dias 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário