quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Audiência discutiu liberação do crédito emergencial





O prefeito Bi Garcia ao participar no auditório Dom Arcângelo Cérqua da audiência pública para discutir a liberação do crédito emergencial do governo federal por meio do Banco da Amazônia (BASA) e outros assuntos para melhorar a situação do setor primário do município, cobrou do superintendente do Banco da Amazônia (BASA), José Bezerra, agilização no processo de liberação do crédito emergencial para socorrer os trabalhadores do setor primário na região. De acordo com Bi Garcia a burocracia existente no BASA trava a possibilidade de ação emergencial de imediato e um dos fatores principais é a falta de pessoal técnico, uma vez que o Banco da Amazônia fechou convênio para avaliação técnica apenas com IDAM e não busca uma terceirização com a COOTEMPA e MASTER, associações de técnicos agrícolas.

“Acredito na decisão positiva para resolver o problema do setor primário do BASA, tanto do PRONAF EMERGENCIAL e FNDO e FNO”, disse Bi Garcia. Ele ressaltou que entende a dificuldade de contratação de pessoal técnico no BASA e colocou a prefeitura municipal e os técnicos da secretaria municipal de Produção e Abastecimento (SEMPA) para auxiliar o BASA, por meio de convênio. “O que queremos é o aquecimento da economia, geração de emprego, renda e fomento de trabalho do setor agrícola e pecuária, que são dois segmentos importantes no município”, disse. O evento organizado pela Câmara Municipal de Parintins, contou com a participação de dezenas de pessoas da agricultura, pesca e pecuária, além de representantes da superintendência do Banco da Amazônia estadual e local, Confederação Nacional da Agricultura, do governo do estado, FETAGRI e SEMPA.
Bi Garcia mandou um recado para os políticos que tentaram usar a audiência pública para tirar proveito eleitoreiro, principalmente para o vereador Carlos Augusto das Neves. Garcia disse que não precisa discutir política partidária, porque a audiência do setor primário não é palanque político, principalmente com gente que não tem moral e que recebe dinheiro em caixa de sapato. “Eu quero discutir política de geração de emprego e renda e que o BASA tenha responsabilidade de buscar uma solução para os agricultores, pescadores e pecuaristas”, destacou.

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