Foto: Ascom/MDA
Experiência brasileira com o Pnae será apresentada no Chile
A experiência brasileira em comercializar produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar será apresentada a oito países das Américas do Sul e Central, de 11 a 13 de setembro. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) será tema de debate no Fórum de Especialistas da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que ocorre em Santiago, no Chile. Sob a temática "Programas de alimentação escolar sustentáveis para a América Latina e o Caribe", a apresentação do Pnae será realizada pelo coordenador-geral de Comercialização da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Pedro Bavaresco, e pelos representantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Vamos mostrar a experiência pioneira do Brasil para os países que estão começando a comercializar os produtos da agricultura familiar, por meio de políticas públicas”, salienta Bavaresco que destaca a importância de se ter um marco regulatório que defina a agricultura familiar no País.
O evento reunirá especialistas da Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicaragua.
Desde 2009, quando foi regulamentado pela Resolução nº 38 do Conselho Deliberativo do FNDE, o programa reserva o mínimo de 30%, do total de recursos financeiros disponíveis para a aquisição de alimentos para a alimentação escolar, para compra direta dos agricultores familiares.
Os produtos adquiridos garantem a alimentação dos alunos matriculados nas escolas públicas de educação básica. Como resultado, o abastecimento tem valorizado os alimentos regionais e garantido renda aos trabalhadores do campo.
“Vamos mostrar a experiência pioneira do Brasil para os países que estão começando a comercializar os produtos da agricultura familiar, por meio de políticas públicas”, salienta Bavaresco que destaca a importância de se ter um marco regulatório que defina a agricultura familiar no País.
O evento reunirá especialistas da Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicaragua.
Desde 2009, quando foi regulamentado pela Resolução nº 38 do Conselho Deliberativo do FNDE, o programa reserva o mínimo de 30%, do total de recursos financeiros disponíveis para a aquisição de alimentos para a alimentação escolar, para compra direta dos agricultores familiares.
Os produtos adquiridos garantem a alimentação dos alunos matriculados nas escolas públicas de educação básica. Como resultado, o abastecimento tem valorizado os alimentos regionais e garantido renda aos trabalhadores do campo.
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