20/09/2012 - Maysa Naice
O município de Parintins, localizado a 369 km de Manaus,
registrou nesta quarta-feira, 19, o nascimento de mais 02 bezerros, gerados por
meio de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Os bezerros nasceram na
Unidade de Observação (UO), instalada pelo IDAM na fazendinha Vovô Octacílio,
localizada na Rodovia Eduardo Braga, km 1.
Pesando cerca de 60 quilos, o primeiro a nascer foi o bezerro da raça Gir, que recebeu o nome de “Fator da Fazendinha Vovô Octacilio”, em homenagem ao pai, Gir Leiteiro Fator das Terras de Kubera. Pouco tempo depois, com cerca de 50 quilos, nasceu o bezerro da raça Holandês, filho do touro Savage, registrado com o nome “Savage Fazendinha do Vovô Octacílio”.
Pesando cerca de 60 quilos, o primeiro a nascer foi o bezerro da raça Gir, que recebeu o nome de “Fator da Fazendinha Vovô Octacilio”, em homenagem ao pai, Gir Leiteiro Fator das Terras de Kubera. Pouco tempo depois, com cerca de 50 quilos, nasceu o bezerro da raça Holandês, filho do touro Savage, registrado com o nome “Savage Fazendinha do Vovô Octacílio”.
Ao todo já nasceram cinco animais, e, para março do próximo ano, está previsto o nascimento de mais 02 bezerros por meio de inseminação artificial, A primeira experiência neste segmento ocorreu em 20 de outubro de 2010, com o nascimento da bezerra “Caprichosa”, obtida pelo mesmo processo.
"Fator da Fazenda Vovô Octacílio" após o
nascimento
A inseminação artificial faz parte do Projeto de Melhoramento
Genético do Rebanho Bovino desenvolvido pelo Governo do Amazonas, por meio do
Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas
(IDAM) em parceria com a Associação dos Pecuaristas de Parintins.
Para o coordenador do projeto, o médico veterinário do IDAM Octacílio José Ferreira Neto, a ideia principal é buscar a melhoria genética do rebanho regional, disponibilizando a técnica tanto aos pequenos criadores quanto aos grandes, que já trabalham com inseminação artificial.
“O trabalho de melhoramento genético obriga o criador a adotar medidas em suas propriedades que melhorem as condições de alimentação e sanidade dos animais e de suas instalações para o manejo do rebanho. O sucesso da técnica da inseminação artificial depende principalmente dessas mudanças”, salienta Otacílio.
Para o coordenador do projeto, o médico veterinário do IDAM Octacílio José Ferreira Neto, a ideia principal é buscar a melhoria genética do rebanho regional, disponibilizando a técnica tanto aos pequenos criadores quanto aos grandes, que já trabalham com inseminação artificial.
“O trabalho de melhoramento genético obriga o criador a adotar medidas em suas propriedades que melhorem as condições de alimentação e sanidade dos animais e de suas instalações para o manejo do rebanho. O sucesso da técnica da inseminação artificial depende principalmente dessas mudanças”, salienta Otacílio.
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