A solenidade em homenagem ao dia do Extensionista
Rural, comemorado ontem, 06, reuniu cerca de 100 pessoas no Plenário da
Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, localizada na Av. Mário Ypiranga.
A Sessão teve início cantando o Hino nacional e muitos foram os homenageados.
Foram convidados para compor a mesa da cerimônia, o diretor presidente do IDAM,
Edimar Vizolli, o superintendente da agricultura no Amazonas, João Ferdinando,
presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Valdelino
Cavalcante, presidente do Sindicato e Organizações das Cooperativas do Estado do
Amazonas, Petrucio Magalhães, presidente do Sindicato do Setor Primário, João de
Oliveira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do
Amazonas (FAEA), Munir Lourenço, Sergio Muniz da Comissão de Defesa Sanitária
Animal e Vegetal (Codesav) e Henrique Afonso Alves da Superintendência da Zona
Franca de Manaus (Suframa).
O evento foi realizado com o objetivo de homenagear o extensionista rural, este profissional que muito faz para o desenvolvimento do setor primário no Amazonas, que realmente veste a camisa e com suor do seu trabalho, orienta e ajuda agricultores familiares, a fazer da melhor maneira possível os alimentos da agricultura familiar chegarem à mesa do brasileiro com qualidade.
Na ocasião o deputado estadual, Chico Preto, iniciou seu discurso contando um pouco da historia da extensão rural no Amazonas, que ao longo destes 40 anos de atuação tem contribuído bastante para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais. Os serviços realizados pelos extensionista, às vezes passam despercebidos por grande parte da sociedade. O serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) foi oficialmente instalado no Amazonas, em 02 de dezembro de 1966, com a criação da Associação de Crédito e Assistência Rural (ACAR).
Logo após em 1977, o governo do Estado criava a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Amazonas (Emater), que com 43 escritórios locais, conseguia atender praticamente todos os municípios do Estado, assistindo agricultores familiares nas atividades de agricultura, pecuária, pesca artesanal e piscicultura, com o intuito de fomentar o setor agropecuário. Em 1993 a empresa foi transformada em Instituto de desenvolvimento Rural do Amazonas, pelo Decreto N°. 15.817, de 24 de janeiro de 1994, porém ainda foi mantido o nome de Emater.
Em 18 de março de 1996, o governo do Estado, através da Lei Estadual N°. 2.384, criou o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (IDAM), vinculado a Sepror, em maio de 2007 ele absorveu parte das atividades da Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis do Amazonas (Afloram) e o nome sofreu alteração passando a ser denominado “Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas”, permanecendo assim até hoje.
“E importante trazer um pouco dessa história, até mesmo para entender as politicas públicas voltadas para a agropecuária e reconhecer o valor desse profissional que trabalha com dedicação em prol de um sonho, quantas são as famílias que sobrevivem, trabalham e movimentam a economia local através do extensionista, se as pessoas tem comida à mesa, devem agradecer a quem produziu, mas, também a quem orientou os agricultores, por meio das técnicas para um plantio adequado”, destacou o Deputado Estadual.
Segundo o adjunto Afonso, muitos foram os avanços do setor primário no Amazonas, seja na criação ou captação do pescado ou na cultura da mandioca.
O evento foi realizado com o objetivo de homenagear o extensionista rural, este profissional que muito faz para o desenvolvimento do setor primário no Amazonas, que realmente veste a camisa e com suor do seu trabalho, orienta e ajuda agricultores familiares, a fazer da melhor maneira possível os alimentos da agricultura familiar chegarem à mesa do brasileiro com qualidade.
Na ocasião o deputado estadual, Chico Preto, iniciou seu discurso contando um pouco da historia da extensão rural no Amazonas, que ao longo destes 40 anos de atuação tem contribuído bastante para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais. Os serviços realizados pelos extensionista, às vezes passam despercebidos por grande parte da sociedade. O serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) foi oficialmente instalado no Amazonas, em 02 de dezembro de 1966, com a criação da Associação de Crédito e Assistência Rural (ACAR).
Logo após em 1977, o governo do Estado criava a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Amazonas (Emater), que com 43 escritórios locais, conseguia atender praticamente todos os municípios do Estado, assistindo agricultores familiares nas atividades de agricultura, pecuária, pesca artesanal e piscicultura, com o intuito de fomentar o setor agropecuário. Em 1993 a empresa foi transformada em Instituto de desenvolvimento Rural do Amazonas, pelo Decreto N°. 15.817, de 24 de janeiro de 1994, porém ainda foi mantido o nome de Emater.
Em 18 de março de 1996, o governo do Estado, através da Lei Estadual N°. 2.384, criou o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas (IDAM), vinculado a Sepror, em maio de 2007 ele absorveu parte das atividades da Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis do Amazonas (Afloram) e o nome sofreu alteração passando a ser denominado “Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas”, permanecendo assim até hoje.
“E importante trazer um pouco dessa história, até mesmo para entender as politicas públicas voltadas para a agropecuária e reconhecer o valor desse profissional que trabalha com dedicação em prol de um sonho, quantas são as famílias que sobrevivem, trabalham e movimentam a economia local através do extensionista, se as pessoas tem comida à mesa, devem agradecer a quem produziu, mas, também a quem orientou os agricultores, por meio das técnicas para um plantio adequado”, destacou o Deputado Estadual.
Segundo o adjunto Afonso, muitos foram os avanços do setor primário no Amazonas, seja na criação ou captação do pescado ou na cultura da mandioca.
Os homenageados e também responsáveis por
desenvolver o setor primário no Amazonas receberam Diploma de honra ao mérito,
pelo grandioso trabalho que vem realizando ao longo desses anos. O diretor
presidente do IDAM, Edimar Vizolli, foi homenageado por liderar um grande grupo
de extensionistas rurais que desenvolvem o árduo trabalho de disseminar as novas
tecnologias da agricultura familiar nos 62 municípios do Estado.
Para Vizolli, ser extensionista e ser aquele camarada amigo que vai à casa do produtor rural, que compartilha o conhecimento da tecnologia com o conhecimento do produtor, que leva alegria, mas, também compartilha a tristeza do produtor. Segundo ele o setor primário no Amazonas melhorou muito com a reintegração da cadeia do produtor rural, com profissionais fazendo a extensão e instituições financeiras ajudando.
“Para ter uma ideia da importância da extensão rural no Amazonas, só esse ano o IDAM realizou 93 mil visitas a produtores rurais, emitiu 63 mil DAF declaração que dá direito ao produtor rural a ter acesso a todos as políticas públicas dos governos Federal e Estadual, emitiu 53 mil carteirinhas de produtor rural, beneficiou mais de 3 mil comunidades esse ano, capacitou mais de 5 mil produtores e foram realizadas mais de 23 mil operações de credito rural”, pontuou Vizolli.
Para Vizolli, ser extensionista e ser aquele camarada amigo que vai à casa do produtor rural, que compartilha o conhecimento da tecnologia com o conhecimento do produtor, que leva alegria, mas, também compartilha a tristeza do produtor. Segundo ele o setor primário no Amazonas melhorou muito com a reintegração da cadeia do produtor rural, com profissionais fazendo a extensão e instituições financeiras ajudando.
“Para ter uma ideia da importância da extensão rural no Amazonas, só esse ano o IDAM realizou 93 mil visitas a produtores rurais, emitiu 63 mil DAF declaração que dá direito ao produtor rural a ter acesso a todos as políticas públicas dos governos Federal e Estadual, emitiu 53 mil carteirinhas de produtor rural, beneficiou mais de 3 mil comunidades esse ano, capacitou mais de 5 mil produtores e foram realizadas mais de 23 mil operações de credito rural”, pontuou Vizolli.
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