Como parte da política de revitalização da cadeia produtiva da borracha no Amazonas, o Governo do Estado, através da Secretaria de Produção Rural (Sepror), irá começar a construir casas para seringueiros do Estado a partir deste segundo semestre.
O sinal positivo foi dado esta semana pelo Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, em reunião intermediada pela Senadora Vanessa Grazziontin (PCdoB/AM), com a presença do secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra; do chefe do Departamento de Apoio às Organizações Comunitárias (Daoc), Domingos Sales; da representante da Secretaria Nacional de Habitação, Maria do Carmo Avesani; e da senadora Vanessa.
No total, a Sepror pretende construir casas populares para nove mil famílias de seringueiros no Amazonas, sendo que duas mil famílias já estão cadastradas no projeto. O ministro Aguinaldo Ribeiro autorizou a Secretaria Nacional de Habitação a liberar R$ 25 milhões para a construção de mil casas, no valor de R$ 25 mil cada uma.
O sinal positivo foi dado esta semana pelo Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, em reunião intermediada pela Senadora Vanessa Grazziontin (PCdoB/AM), com a presença do secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra; do chefe do Departamento de Apoio às Organizações Comunitárias (Daoc), Domingos Sales; da representante da Secretaria Nacional de Habitação, Maria do Carmo Avesani; e da senadora Vanessa.
No total, a Sepror pretende construir casas populares para nove mil famílias de seringueiros no Amazonas, sendo que duas mil famílias já estão cadastradas no projeto. O ministro Aguinaldo Ribeiro autorizou a Secretaria Nacional de Habitação a liberar R$ 25 milhões para a construção de mil casas, no valor de R$ 25 mil cada uma.
As primeiras casas serão construídas nas calhas do Juruá, Japurá, Madeira, Purus, Jutaí, Rio Negro, Amazonas e Solimões. A prioridade são as famílias com renda anual de até R$ 15 mil e declaração de aptidão ao Pronaf (DAP). Os critérios seguirão basicamente os mesmos do Programa de Habitação Popular para Produtores Rurais, no qual as casas são entregues em nome da mulher.
Além de casas populares, o programa de revitalização da cadeia produtiva da borracha inclui a abertura de estradas para facilitar o acesso dos seringueiros aos locais de sangria das árvores; aquisição de 5 mil kit's sangria para produção de borracha composto por tigelas, bicas, facas de sangria, balde e terçado; meios de transportes para o escoamento da produção do local da colocação até o local de armazenamento e capacitação para as comunidades extrativistas e gestão de empreendimentos.
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