Uma pesquisa realizada pelo Censo Agropecuário do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, mostrou a importância da
Extensão Rural no Brasil. E revelou um ponto que merece ser destacado:
Agricultores familiares que não recebem assistência técnica e extensão rural tem
renda média de R$ 700, 00; e os que recebem com frequência tem renda de R$
2.139,00. O fato chamou atenção dos governantes e comprova a importância do
trabalho do extensionista rural para o Brasil.
De acordo com o diretor do Departamento de
Assistência Técnica e Extensão Rural – Dater do Ministério do Desenvolvimento
Agrário - MDA, Argileu Martins, o serviço de Assistência Técnica e Extensão
Rural (ATER), ao longo dos anos, tem contribuido significativamente para o
desenvolvimento da agricultura familiar. Esse serviço que é levado ao homem do
campo por intermédio do extensionista, proporciona aos agricultores melhores
condições de vida, acesso as políticas públicas voltadas para o setor primário e
a oportunidade de trabalhar com as novas tecnologias da agricultura, que
facilitam a atividade do homem no campo.
“Falar de extensão rural é falar também desse
profissional que é o extensionista, o responsável em levar a educação ao homem
do campo, permitindo que milhares de famílias acessem de forma qualificada as
políticas públicas de desenvolvimento rural e por disponibilizar tecnologias e
informações aos agricultores e assentados da reforma agrária”, complementou o
Secretário da Agricultura Familiar, Valter Biachini.
Para o Ministro de Desenvolvimento Agrário, Pepe
Vargas, é preciso e de fundamental importância o destaque para o extensionista,
pois é o profissional que vai ao campo, conhece a realidade da agricultura
familiar brasileira, contribui de maneira fundamental e estratégica para que
este segmento produtivo cumpra seu papel de garantir a segurança alimentar e
nutricional do país.
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