terça-feira, 26 de maio de 2015

USINA fechada prejudica o SERINGUEIRO

Ontem, recebi ligação do Manuel Cunha, do Conselho Nacional dos Seringueiros, demonstrando grande preocupação com a cadeia produtiva da borracha. Em síntese, meu amigo Manuel Cunha ratificou o que eu já vinha percebendo. A cadeia passa por momentos difíceis. Em 2011, a revista FLORESTA (matéria acima) anunciava a inauguração da USINA de BENEFICIAMENTO DE BORRACHA no município de Iranduba com investimento de R$ 4,5 milhões da AFEAM. Não sei o que aconteceu, mas essa USINA está fechada trazendo graves entraves aos seringueiros. O estado precisa encontrar uma alternativa para esse empreendimento o mais urgente possível. Hoje, temos apenas uma usina localizada em Manicoré comprando a produção, o que não é bom em termos de mercado e, segundo o Manuel Cunha, também não atravessa um bom momento. A fábrica da Neotec, do grupo Levorin, continua em funcionamento na AM-010 necessitando da matéria prima local. O presidente da FAEA, Muni Lourenço, tem demonstrado preocupação com o setor e deve estar agendando encontro para discutir os problemas. A borracha tem subvenção federal, estadual e, certos casos, municipal e conta com uma indústria instalada na capital comprando toda a produção que vem do interior. Tem tudo para ser EXEMPLO de sucesso e de geração de renda, mas infelizmente ainda não é. Eu ainda acredito!!!

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