domingo, 13 de dezembro de 2015

Amazonas em último lugar no acesso ao Programa ABC (Baixo Carbono)

Este é mais um exemplo do nosso insignificante acesso às diversas linhas de crédito do Plano Safra da Agricultura Familiar e/ou Empresarial. Será que o nosso governador sabe desse desempenho? E a nossa Bancada Federal? 
Instituído em 2010 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura, denominado Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono), objetiva financiar práticas adequadas, tecnologias adaptadas e sistemas produtivos eficientes que contribuam, em última instância, para a mitigação da emissão dos gases causadores de efeito estufa, de forma que a produção agropecuária concilie geração de renda ao produtor e produção de mais alimentos para a sociedade com a conservação do meio ambiente.


Para a safra 2013/2014, o Governo Federal disponibilizou mais de R$ 4,5 bilhões ao Programa ABC, direcionados aos produtores rurais e suas cooperativas para adoção de práticas adequadas, tecnologias adaptadas e sistemas produtivos eficientes, visando mitigar e reduzir a emissão dos gases de efeito estufa – gás carbônico (CO2), gás metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), promovendo, assim, uma agricultura sustentável.

O Programa ABC prevê incentivo a seis iniciativas básicas: Plantio direto na palha; Recuperação de áreas degradadas; Integração lavoura-pecuária-floresta; Plantio de florestas comerciais; Fixação biológica de nitrogênio e Tratamento de resíduos animais.

Ações: O Banco da Amazônia atua alinhado com as premissas do Programa ABC, utilizando recursos do Fundo Constitucional do Norte (FNO), através de seus programas de financiamento FNO-Biodiversidade, FNO-Pronaf e FNO-Amazônia Sustentável. Para reforçar o incentivo a uma agricultura sustentável, o Banco da Amazônia também possui linha de financiamento com recursos do BNDES chamado Programa ABC  (FONTE: Banco da Amazônia)

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