Momento em que o produtor Leôndidas, do Paraná do Periquito, durante a assembleia da COOPERJUTA afirmava, com todas as letras, que "NÃO TENHO COMO SAIR" da atividade de cultivo de malva e juta, ou seja, é dependente dessa cadeia produtiva pra tocar a sua vida e da família. Enquanto isso acontece no campo, em uma das últimas reuniões da Câmara da Agroindústria ouvi do representante da Secretaria de Planejamento afirmativas que sinalizavam/indicavam o desejo de acabar com a produção de fibras no Amazonas por onerar demasiadamente os cofres do estado. Discordo, totalmente, da posição do representante da Seplancti, sendo a principal razão a importação de fibras de outros países quando as indústrias poderiam, perfeitamente, ser abastecidas pelo interior do Amazonas. Em vez de pensar em acabar, a área de planejamento do estado deveria recomendar ao governador a estruturação do IDAM, a produção de sementes em nossas áreas, regularizar o pagamento da subvenção e colocar, com financiamento da AFEAM, a máquina descorticadora definitivamente nas mãos do juticultor. |
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