terça-feira, 7 de junho de 2016

Será que a SEPROR não participou do encontro com Bangladesh?

A presença do Sistema SEPROR era, no meu entendimento, imprescindível em encontro dessa natureza, principalmente por envolver BANGLADESH. Tenho observado que a SEPLANCTI vem assumindo o papel de outras secretarias, e não só de planejar. A notícia, abaixo, publicada no Jornal do Commercio/AM, mostra que a SEPROR jamais poderia ficar de fora desse debate, afinal de contas, enviamos milhões de dólares aos produtores de fibras desse país. Penso que o embaixador veio agradecer esse milhões de dólares, e não conhecer nossa "nova" matriz econômica (todas elas já velhas conhecidas do Amazonas). Volto a repetir, a culpa é nossa (atores do setor primário) que não sabemos impor respeito ao nosso interior e aos nossos 270 mil agricultores familiares, e também não sabemos articular para que as inúmeras demandas que temos chegassem aos nossos últimos governadores e parlamentares federais. Contudo, observo um ar de mudança nesse sentido, mas ainda muito tímido.
Essa fibra pode e deve ser produzida no Amazonas, e não em Bangladesh, mas nem a subvenção de 2015 foi paga.

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