Nesta quinta (8), na ALEAM, iniciou o debate para a construção de um Programa de Regularização Ambiental do Estado do Amazonas. Um assunto que é pautado em quase todos os encontros do setor primário, portanto, de extrema importância mas que, inexplicavelmente, vem contando (acaba na sexta) com um pequeno número de participantes. Isso explica, mais uma vez, o nosso indesejável atraso na produção de alimentos. Não é um tema que domino, estou longe disso, mas é complexo e repleto de desafios. Notei a ausência de atores importantes nesse debate, mas o comprometimento de todos os membros da mesa de abertura e dos palestrantes nos deixam o ar de esperança na conquista de avanços, mesmo que sejam pontuais e lentos. Hoje, e mais uma vez, o nome do IDAM foi citado por quase todos os participantes (palestrantes e plateia) como sendo estratégico para os avanços, mas a "Compensa" insiste em não enxergar essa realidade de estruturar o nosso IDAM. Aliás, não identifiquei a presença de nenhum representante da área de planejamento (segundo comentários, é quem tem força com o governador), pois não existe matriz econômica de sucesso sem regularização ambiental. Apesar de ser na casa do Legislativo, apenas identifiquei a presença do deputado Luiz Castro, que é candidato a prefeito de Manaus. |
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