terça-feira, 25 de julho de 2017

Região Norte precisa de um "PEP AMAZÔNICO" para o extrativismo vegetal e animal



A própria matéria já registra que "não há evidência de que Maggi tenha agido para favorecer sua empresa". Tenho um pouco de conhecimento sobre essa ferramenta de apoio à comercialização, portanto, tenho convicção de que a AMAGGI atendeu o regulamento, e que não houve qualquer tipo de interferência do ministro. Essa ferramenta não é NOVA, já existe há bastante tempo, e regularmente é utilizada para apoiar o escoamento da produção. 
Contudo, pego o gancho dessa notícia da FOLHA/UOL para voltar a defender o uso desse instrumento (PEP) para apoiar o escoamento da produção EXTRATIVA do Amazonas em decorrência das nossas gigantescas dimensões continentais. Os produtos da PGPMBio deveriam receber apoio do PEP, e nem de longe seriam utilizados os milhões para o PEP do MILHO. É do meu conhecimento que técnicos comprometidos do próprio governo, inclusive da CONAB, já falam no PEP AMAZÔNICO, mas o silêncio do NORTE em defender essa bandeira faz com que a evolução seja lenta. No auditório da FAEA, quando a ministra ainda era a Kátia Abreu, apresentei, com alguns slides, a seus assessores esse pleito. Percebi que o pleito foi bem recebido, até porque é justo e envolve poucos recursos financeiros.
É uma luta que iniciamos alguns anos atrás, mas que, infelizmente, ainda não contou com o apoio da "Compensa" e dos nossos parlamentares federais.
Quem sabe essa notícia envolvendo a AMAGGI posso esquentar esse tema, pois a borracha, castanha, cacau, piaçava, pirarucu de manejo, açaí, andiroba etc precisam do PEP,  pois as longas distâncias consomem o preço mínimo fixado pelo Governo Federal.

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