Aparecido fala do encontro com o BASA e sobre a PEC dos 3% da SEPROR

É sempre muito bom ver a "Compensa", melhor ainda na pessoa do governador, e acompanhado da SEPROR, dialogar com agentes financeiros com potencial para desenvolver o Amazonas. Boa iniciativa do BASA em buscar esse diálogo. Espero que o BASA tenha dito ao governador que para o setor primário ter acesso a esse bilhão é preciso agilizar o já autorizado concurso do IDAM, pois os números do Banco Central do Brasil já divulgados aqui mostram que os acessos dos nossos produtores rurais a esse bilhão são inexpressivos e um dos menores do Norte. Sem crédito o interior vai continuar esvaziando e empobrecendo. Penso que deveria ter entrado em pauta a baixa capilaridade do BASA no Amazonas, pois as distâncias amazônicas dificultam a ida do produtor até uma agência, assim como dificulta a renegociação para evitar a inadimplência, que é alta.
Esse tipo de diálogo também deve ser buscado junto ao BB e CAIXA, ambos operadores do PRONAF, do crédito rural.
A assessoria do secretário Aparecido deveria, caso não tenha feito, ter disponibilizado ao governador e ao próprio secretário os números aplicados pelo BASA na área rural do Amazonas nos últimos 10 anos. Evidentemente mostrando os números dos demais estados da região Norte, pois tenho certeza que o governador perguntaria ao BASA a razão de tanta diferença, tanta disparidade pra que a gente possa aprender e copiar esses estados vizinhos com desempenho satisfatório no acesso aos bilhões do FNO e outros. Estou me referindo aos investimentos no setor primário, não no comércio nem na indústria.
Por fim, que bom saber do próprio Aparecido que Dermilson e Sidney já conversaram com o Amazonino e a PEC volta ao plenário da ALEAM na próxima semana. Quem acompanha o que escrevo sabe que sempre procuro fazer críticas construtivas, elogiando os acertos, mas ponderando caminhos complexos, equivocados, no meu ponto  de vista.
Bem, se a PEC for aprovada será o terceiro gol de placa do botafoguense Amazonino (também sou FOGÃO) com o setor primário. O primeiro foi o concurso do IDAM/ADAF, o segundo nomeando gente da casa para alguns cargos e, agora, a PEC dos 3%. Vai entrar para a história, e eu vou continuar cobrando novos acertos. Boas Notícias!

FONTE: FACEBOOK DO SECRETÁRIO