quinta-feira, 22 de março de 2018

Seringueiro não tem pra quem vender BORRACHA EXTRATIVA no AMAZONAS

Ontem, no plenário da ALEAM, durante votação da PEC da SEPROR, falei rapidamente com os deputados Adjuto Afonso e Luiz Castro sobre informações que chegam do interior de que o seringueiro vem encontrando dificuldade em negociar a produção da borracha extrativa. A usina acima, inaugurada na gestão do governador Omar, não está funcionando (parada) e, ainda, a de Manicoré, segundo informações, não está operando. Se confirmado, isso é grave e mais um golpe no extrativismo da região. Lembro que esse produto tem apoio da subvenção federal, mas pra receber o seringueiro, ou seu grupo formal, precisa negociar a produção. Essa USINA de Iranduba precisa voltar a funcionar. Além disso, o estado precisa atualizar o pagamento da subvenção estadual. E a Sepror precisa ouvir a EMBRAPA, especificamente com o pesquisador Everton Rabelo sobre cultivo e mercado da borracha (extrativa e cultivo).
Sei que temos uma indústria de pneus (era Neotec/Levorin, hoje pare que é da Michilin) na AM-010 que poderia ser o destino da produção do interior, mas antes tem que passar por uma USINA. 
O PEP AMAZÔNICO também deveria entrar na discussão dessa cadeia produtiva, pois é fundamental para ajudar no escoamento da produção.


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