Ontem, no plenário da ALEAM, durante votação da PEC da SEPROR, falei rapidamente com os deputados Adjuto Afonso e Luiz Castro sobre informações que chegam do interior de que o seringueiro vem encontrando dificuldade em negociar a produção da borracha extrativa. A usina acima, inaugurada na gestão do governador Omar, não está funcionando (parada) e, ainda, a de Manicoré, segundo informações, não está operando. Se confirmado, isso é grave e mais um golpe no extrativismo da região. Lembro que esse produto tem apoio da subvenção federal, mas pra receber o seringueiro, ou seu grupo formal, precisa negociar a produção. Essa USINA de Iranduba precisa voltar a funcionar. Além disso, o estado precisa atualizar o pagamento da subvenção estadual. E a Sepror precisa ouvir a EMBRAPA, especificamente com o pesquisador Everton Rabelo sobre cultivo e mercado da borracha (extrativa e cultivo).
Sei que temos uma indústria de pneus (era Neotec/Levorin, hoje pare que é da Michilin) na AM-010 que poderia ser o destino da produção do interior, mas antes tem que passar por uma USINA.
O PEP AMAZÔNICO também deveria entrar na discussão dessa cadeia produtiva, pois é fundamental para ajudar no escoamento da produção. |
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