A Federação da Agricultura e Pecuária do estado do Amazonas (FAEA), com o apoio
do Sindicato Rural do município de Parintins, realizaram no último sábado (26),
um evento para esclarecer dúvidas a respeito do endividamento rural dos
produtores e pecuaristas da região.
Cerca de 200 produtores que compareceram no Auditório Dom Arcanjo Cerqua, participaram da palestra do Dr. Edvaldo Brito, perito judicial e técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sobre endividamento, e tiveram a oportunidade de serem atendidos individualmente.
“O evento foi realizado devido o número expressivo de produtores rurais, que estão sendo executado judicialmente pelo não pagamento das dívidas rurais. O técnico da CNA prestou orientações, realizou atendimento individual para refazer o recalculo das dividas, reconhecendo a existência de valores ilegais e abusivos dos cálculos dos bancos”, afirmou o presidente da FAEA, Muni Lourenço.
Com o novo cálculo em mãos os produtores rurais de Parintins, Boa Vista dos Ramos, Barreirinha e Nhamundá, já podem renegociar as dívidas com os bancos, evitando que tenha o patrimônio penhorado ou a acarrete na saída da atividade rural.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
Cerca de 200 produtores que compareceram no Auditório Dom Arcanjo Cerqua, participaram da palestra do Dr. Edvaldo Brito, perito judicial e técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sobre endividamento, e tiveram a oportunidade de serem atendidos individualmente.
“O evento foi realizado devido o número expressivo de produtores rurais, que estão sendo executado judicialmente pelo não pagamento das dívidas rurais. O técnico da CNA prestou orientações, realizou atendimento individual para refazer o recalculo das dividas, reconhecendo a existência de valores ilegais e abusivos dos cálculos dos bancos”, afirmou o presidente da FAEA, Muni Lourenço.
Com o novo cálculo em mãos os produtores rurais de Parintins, Boa Vista dos Ramos, Barreirinha e Nhamundá, já podem renegociar as dívidas com os bancos, evitando que tenha o patrimônio penhorado ou a acarrete na saída da atividade rural.
Diárcara Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Sistema FAEA-SENAR
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