Segundo a equipe da Conab que está no Rio de Janeiro acompanhando o
trabalho, os visitantes dos estandes deixaram lá, só nos dois primeiros dias da
feira, no fim de semana, mais de R$ 82 mil, na compra de produtos artesanais,
comidas típicas das áreas extrativas e da agricultura familiar, além de produtos
como castanha-do-brasil, pequi e outros.
São 23 empreendimentos de agricultores familiares, povos e
comunidades tradicionais que representam os quatro biomas brasileiros: Cerrado,
Mata Atlântica, Caatinga e Amazônia. Em conjunto, os expositores vão gerar renda
para 13.833 famílias que vivem da extração das matas em pé.
O evento vai até sexta-feira (22) e são aguardados, além do
público brasileiro, representantes de muitos países que participam da Rio+20. A
feira faz parte do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da
Sociobiodiversidade (PNPSB), numa parceria da Conab com o MDS e MDA.
O trabalho de implantação do plano, iniciado em 2009,
desenvolve, atualmente, ações de fortalecimento e promoção das cadeias de
produtos extrativos de 10 estados prioritários (AM, PA, AP, RO, MT, AC, MA, TO,
PI e CE), envolvendo 237 municípios. (Raimundo Estevam/Conab)
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