Editoria
de Politica/ Economia
Kennedy Lyra
A Audiência Pública aconteceu, ontem, na Assembleia Legislativa do Amazonas. O
evento foi uma realização do deputado estadual Sinésio Campos,
que convidou autoridades federais, estaduais e municipais, além da
iniciativa privada, onde se discutiu a exploração e a
comercialização da Silvinita no Amazonas. Sinésio procurou mostrar
a importância do fertilizante na agricultura amazonense.
Há
muito
estamos encampando a luta pela implementação de uma política
mineral no Estado do Amazonas.
Há
muito defendemos
a exploração das reservas de potássio existentes em nosso Estado.
Isto
porque compreendemos que o setor mineral é altamente importante para
o desenvolvimento de qualquer país ou região.
E
o reconhecimento da importância do bem mineral não é algo recente.
Desde os primórdios, a humanidade reconhece o minério como algo de
extrema valia. Disse o líder petista. O secretário estadual de
Planejamento Ayrton Claudino, demonstrou o interesse que o estado tem
em desenvolver uma politica mineral no Amazonas.
Para
comprovar tal afirmativa, basta observar a divisão da história. A
própria Pré-História é dividida com base no desenvolvimento do
bem mineral, ou seja: Paleolítico (Idade da Pedra Lascada);
Neolítico (Idade da Pedra Polida); e Idade dos Metais (Cobre, Bronze
e Ferro). O governo do estado não tem medido esforços para que a
exploração ocorra, disse Claudino. Muni Lourenço presidente da
Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas, participou do
evento, e também demostrou satisfação pela realização do evento,
Há muito, portanto, o Brasil compreendeu o valor da mineração.
A
indústria
mineral tem contribuído significativamente para o crescimento
econômico país, que vem se consolidando, a cada ano, como um dos
maiores produtores e fornecedores de produtos minerais do mundo.
Disse Muni.
Na
Amazônia, por exemplo, o desenvolvimento da pesquisa e exploração
mineral, tem revelado uma potencialidade considerável de recursos
minerais variados.
São
bens minerais metálicos, não metálicos, entre os quais os
industriais, gemas de cor e diamantes. São reservas de qualidade
internacional e portes variados, prontas para a fase exploratória.
A
mineração na Amazônia vem se tornando fator preponderante para
dinamização e desenvolvimento socioeconômico
de inúmeras regiões. De acordo com a ADIMB (Agência para o
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira)
podemos citar como exemplos: no Pará, Carajás (Ferro, manganês,
cobre, ouro), Barcarena (Bauxita/Alumínio), Trombetas
(Bauxita/Alumínio), Tapajós (Ouro), Rio Capim (Caulim); no
Amazonas, Pitinga (Estanho) e Urucu (Petróleo); em Rondônia,
Igarapé Preto (Estanho), Bom Futuro (Estanho), Massangana (Estanho),
Santa Bárbara (Estanho), Rio Roosevelt (Diamante); no Amapá (Serra
do Navio-Manganês). O mesmo ocorre nos estados amazônicos
pertencente à região Centro-Oeste do país.
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