13/11/2012 - Núbia Pereira
Agricultores familiares das comunidades indígenas Novo Paraíso, São Domingos I, São Domingos II e Santa Inês, localizadas no município de São Paulo de Olivença (a 985 km de Manaus) participaram do curso de Bananicultura promovido pelo governo do Estado, por intermédio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam, no período de 24 a 26 de outubro.
Na ocasião, foram abordados temas como, Descrição da Planta, Exigências Climáticas, Exigências Nutricionais, Escolha da área de plantio, Principais Cultivares, Produção e Obtenção de Mudas, Sintomas de Deficiência Nutricional, Planejamento do Bananal, Recomendação de Calagem e Adubação, Plantio e Replantio, Irrigação, Práticas Culturais, Pragas e Doenças e Métodos de controle, Colheita e Manejo Pós-Colheita.
O evento foi desenvolvido por meio de aulas teóricas e práticas. Na parte prática, realizada no último dia de evento, ou seja, dia 26, foram realizadas duas Demonstrações de Métodos (D.M), na Unidade Demonstrativa (U.D) de Banana implantada pela Unidade Local (Unloc) do Idam, implantada na comunidade Novo Paraíso. O objetivo foi permitir aos participantes conhecimentos técnicos no preparo de área. Para isso, foram desenvolvidos procedimentos tais como espaçamento adequado, balizamento, piqueteamento, abertura de covas, correção de solo, adubação química e orgânica, além do uso de calcário na correção de solos de terra firme. O curso foi ministrado pela engenheira agrônoma Ana Cristina Souza e pelo técnico Ilcinei da Silva Fernandes, ambos do Idam.
A banana se faz presente na mesa dos brasileiros não apenas como sobremesa, mas como alimento. Na região Norte, o Amazonas é considerado o segundo maior produtor da fruta.
As cultivares mais produzidas e mais consumidas na região são a Maçã, Prata e Pacovan.
Novo ParaísoA comunidade antes era situada em área de várzea, mas com a grande cheia do rio Solimões, os agricultores perderam todas as culturas plantadas, e então transferiram a comunidade para uma área de terra firme. Todo o processo produtivo foi reiniciado com a ajuda do Idam. Hoje, além da banana, outras atividades agrícolas já começam a despontar em Novo Paraíso.
Agricultores familiares das comunidades indígenas Novo Paraíso, São Domingos I, São Domingos II e Santa Inês, localizadas no município de São Paulo de Olivença (a 985 km de Manaus) participaram do curso de Bananicultura promovido pelo governo do Estado, por intermédio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas – Idam, no período de 24 a 26 de outubro.
Na ocasião, foram abordados temas como, Descrição da Planta, Exigências Climáticas, Exigências Nutricionais, Escolha da área de plantio, Principais Cultivares, Produção e Obtenção de Mudas, Sintomas de Deficiência Nutricional, Planejamento do Bananal, Recomendação de Calagem e Adubação, Plantio e Replantio, Irrigação, Práticas Culturais, Pragas e Doenças e Métodos de controle, Colheita e Manejo Pós-Colheita.
O evento foi desenvolvido por meio de aulas teóricas e práticas. Na parte prática, realizada no último dia de evento, ou seja, dia 26, foram realizadas duas Demonstrações de Métodos (D.M), na Unidade Demonstrativa (U.D) de Banana implantada pela Unidade Local (Unloc) do Idam, implantada na comunidade Novo Paraíso. O objetivo foi permitir aos participantes conhecimentos técnicos no preparo de área. Para isso, foram desenvolvidos procedimentos tais como espaçamento adequado, balizamento, piqueteamento, abertura de covas, correção de solo, adubação química e orgânica, além do uso de calcário na correção de solos de terra firme. O curso foi ministrado pela engenheira agrônoma Ana Cristina Souza e pelo técnico Ilcinei da Silva Fernandes, ambos do Idam.
A banana se faz presente na mesa dos brasileiros não apenas como sobremesa, mas como alimento. Na região Norte, o Amazonas é considerado o segundo maior produtor da fruta.
As cultivares mais produzidas e mais consumidas na região são a Maçã, Prata e Pacovan.
Novo ParaísoA comunidade antes era situada em área de várzea, mas com a grande cheia do rio Solimões, os agricultores perderam todas as culturas plantadas, e então transferiram a comunidade para uma área de terra firme. Todo o processo produtivo foi reiniciado com a ajuda do Idam. Hoje, além da banana, outras atividades agrícolas já começam a despontar em Novo Paraíso.
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