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| Foto por: Tony Santos/Assessoria da Setrab |
O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior participou nesta quinta-feira, 20 de março de Audiência Pública, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), para debater a implantação do programa Polo de Artesanato do Amazonas, que tem como objetivo estimular a produção do artesanato em todo Estado. A proposta foi do deputado estadual Tony Medeiros, que preside a Frente Pró-Cultura na Aleam e também é membro da Frencoop-AM (Frente Parlamentar do Cooperativismo do Amazonas).
Petrucio Magalhães Junior, afirmou que o artesanato no Amazonas teve um salto de quantidade e qualidade, graças aos investimentos em capacitação e intercâmbios com outros importantes centros. Entretanto, o maior desafio não é produzir mais, e sim comercializar. Falou ainda da preocupação com os atravessadores e da importação de matéria-prima dos países Asiáticos e de países vizinhos para concorrer com a matéria-prima regional.
“Precisamos de um local que seja referência para a comercialização do artesanato em Manaus. Um lugar adequado, com estacionamento e climatizado para que o turista possa visitar e levar para casa um pouco das lembranças da nossa terra”, disse Petrucio na Audiência.
O deputado Tony Medeiros falou da necessidade de criar rotas para escoamento da produção, que devem levar artesanato do interior do Estado para os grandes centros consumidores. O deputado também ratificou a importância do envolvimento dos governos municipais, estadual e federal.
“Para a implantação deste plano nos municípios pilotos, é preciso que haja a participação dos próprios municípios no fornecimento de matérias-primas que, posteriormente, poderão ser foco de atividades de qualificação e profissionalização de seus cidadãos no beneficiamento e confecção do artesanato”, afirmou o deputado.
A presidente da Coopamart (Cooperativa Amazonense de Artesanato), Terezinha Ribeiro, falou da satisfação de ver a intenção de uma iniciativa pública ser levado à discussão dentro da Casa Legislativa.
“Com essas discussões passamos a ser vistos como empreendedores, que terão o direito e a possibilidade de trabalhar de forma mais profissional. Estamos muitos felizes com o projeto”, disse a presidente.
Participantes - Entre as instituições convidadas, estiveram a Secretaria do Trabalho do Amazonas (Setrab), o Sistema OCB/Sescoop-AM, a Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Amazonas (ADVB-AM), a Associação de Cultura do Amazonas (Aceam), as Cooperativas de Artesanato Coopamart e Coopasam.
Matéria-prima e mão-de-obra - Durante o encontro foram citados alguns municípios cujos potenciais podem contribuir para a implantação do programa como: Barcelos, maior produtor de cipó titica e piaçaba; Itacoatiara, produtor de resíduos industriais das serrarias (para a marchetaria), além de resíduos de coco e cupuaçu; Coari e Codajás, produtor de sementes de açaí; São Gabriel da Cachoeira, fornecedor de pedras semipreciosas, cristais e granito, além da variedade de artesanato indígena; Nhamundá e Boca do Acre, fornecedores de matéria-prima e mão-de-obra.
Apoiadores - Para aprimorar a produção, os artesãos deverão contar com o apoio da iniciativa pública e privada, entre elas o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Universidade Federal do Amazonas e o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), além do Sistema OCB/Sescoop-AM, que é órgão executor da capacitação, monitoramento e promoção social das cooperativas de artesanato.
Capacitação – Para a introdução da produção nos mercados nacional e internacional, os empreendedores serão qualificados por meio de seminários especializados na divulgação do artesanato, nas principais capitais brasileiras, e o mercado internacional, com a participação nas principais feiras e encontros do artesanato deste mercado.
Texto: Carla Santos/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fontes: Aleam e Sistema OCB/Sescoop-AM
Petrucio Magalhães Junior, afirmou que o artesanato no Amazonas teve um salto de quantidade e qualidade, graças aos investimentos em capacitação e intercâmbios com outros importantes centros. Entretanto, o maior desafio não é produzir mais, e sim comercializar. Falou ainda da preocupação com os atravessadores e da importação de matéria-prima dos países Asiáticos e de países vizinhos para concorrer com a matéria-prima regional.
“Precisamos de um local que seja referência para a comercialização do artesanato em Manaus. Um lugar adequado, com estacionamento e climatizado para que o turista possa visitar e levar para casa um pouco das lembranças da nossa terra”, disse Petrucio na Audiência.
O deputado Tony Medeiros falou da necessidade de criar rotas para escoamento da produção, que devem levar artesanato do interior do Estado para os grandes centros consumidores. O deputado também ratificou a importância do envolvimento dos governos municipais, estadual e federal.
“Para a implantação deste plano nos municípios pilotos, é preciso que haja a participação dos próprios municípios no fornecimento de matérias-primas que, posteriormente, poderão ser foco de atividades de qualificação e profissionalização de seus cidadãos no beneficiamento e confecção do artesanato”, afirmou o deputado.
A presidente da Coopamart (Cooperativa Amazonense de Artesanato), Terezinha Ribeiro, falou da satisfação de ver a intenção de uma iniciativa pública ser levado à discussão dentro da Casa Legislativa.
“Com essas discussões passamos a ser vistos como empreendedores, que terão o direito e a possibilidade de trabalhar de forma mais profissional. Estamos muitos felizes com o projeto”, disse a presidente.
Participantes - Entre as instituições convidadas, estiveram a Secretaria do Trabalho do Amazonas (Setrab), o Sistema OCB/Sescoop-AM, a Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Amazonas (ADVB-AM), a Associação de Cultura do Amazonas (Aceam), as Cooperativas de Artesanato Coopamart e Coopasam.
Matéria-prima e mão-de-obra - Durante o encontro foram citados alguns municípios cujos potenciais podem contribuir para a implantação do programa como: Barcelos, maior produtor de cipó titica e piaçaba; Itacoatiara, produtor de resíduos industriais das serrarias (para a marchetaria), além de resíduos de coco e cupuaçu; Coari e Codajás, produtor de sementes de açaí; São Gabriel da Cachoeira, fornecedor de pedras semipreciosas, cristais e granito, além da variedade de artesanato indígena; Nhamundá e Boca do Acre, fornecedores de matéria-prima e mão-de-obra.
Apoiadores - Para aprimorar a produção, os artesãos deverão contar com o apoio da iniciativa pública e privada, entre elas o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a Universidade Federal do Amazonas e o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), além do Sistema OCB/Sescoop-AM, que é órgão executor da capacitação, monitoramento e promoção social das cooperativas de artesanato.
Capacitação – Para a introdução da produção nos mercados nacional e internacional, os empreendedores serão qualificados por meio de seminários especializados na divulgação do artesanato, nas principais capitais brasileiras, e o mercado internacional, com a participação nas principais feiras e encontros do artesanato deste mercado.
Texto: Carla Santos/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas
Fontes: Aleam e Sistema OCB/Sescoop-AM
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