segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Depois de UM ANO parado, o Conselho dos Povos e Comunidades Tradicionais deve ir para a SEMA

Depois de um ano parado, incluídos os oito meses da nova gestão estadual, o Conselho Estadual dos Povos e Comunidades Tradicionais vai sair da esfera da SEJUSC e voltar para a SEMA (ex-SDS). Enquanto esse novo arranjo formal volta a ser construído, nossos RIBEIRINHOS deixam de ser beneficiados com os R$ 850 do Programa Garantia Safra (estado ainda não fez a adesão); nossos PESCADORES ARTESANAIS envolvidos com o manejo do PIRARUCU assistem a não inclusão dessa espécie na PGPMBio, e nossos SERINGUEIROS não podem vender a produção para a USINA de BORRACHA recentemente inaugurada, e já fechada, no município de Iranduba. O distanciamento da "Compensa" do setor primário do Amazonas é responsável por esses atrasos e entraves. O Aginaldo, do GTA, pediu o fortalecimento do Conselho; disse que não ficou clara a intenção do governo em vincular o Conselho à SEJUSC e que seja retomada urgentemente as discussões, pois estamos perdendo espaço em nível nacional. 



IPIXUNA avança na produção de suínos

Será que os criadores de suínos de Ipixuna conhecem o Programa de Vendas em Balcão da Conab que comercializa milho em grãos ao preço atual de R$ 27,00 (saca de 50 kg). Caso contrário, sugiro que entre em contato com a área de operações (3182.2406/2405) para maiores informações sobre o acesso. Quem sabe pode ser interessante para reduzir o custo da ração.  (Fonte: Valdécio/Agrorural)


Cooperativas da Amazônia tem evento promovido pelo MAPA/SFA e AME no dia 18


sábado, 29 de agosto de 2015

Desabafo da presidente da Federação dos Piscicultores do AM

De fato, a questão do custo da "ração" no AM é um tema
que já se arrasta por longos anos. A distância da "Compensa"
do setor primário e das próprias secretarias de estado da área
  rural é a causa do processo não evoluir, e não é só neste
governo, mas de décadas. Só a indústria é prioridade! 
Prezado Secretario Executivo Adjunto de Pesca e Aquicultura - SEPA
Sr. Geraldo Bernardino
 
Há um mês, exatamente na última reunião do CONEPA,  o tema PRO-RAÇÃO foi mais uma vez postergado. Dessa vez com a desculpa que a Secretaria de Planejamento do Estado já estava estudando meios para implantar o subsídio da Ração.
Na ocasião, o senhor, como Presidente do Conselho, solicitou a minha presença como representante do Piscicultor Familiar para participar da reunião da Secretaria de Planejamento que ocorreria na próxima terça subsequente a reunião.
Estou até o presente momento esperando seu contato para participar da referida reunião.
Senhor Secretário, o problema da RAÇÃO (principal insumo da piscicultura) esta sendo tratado pelos vários governos que se sucedem (e que apesar da mudança dos executivos e dos partidos políticos, o senhor continua a frente da pasta responsável pelo desenvolvimento da piscicultura no Estado) de forma irrelevante sem a devida importância que o tema requer. 
Ha quatro anos, a FAFEAM vem apresentando Projeto de Lei pronto com base no Projeto de Lei do Pro-Calcário como forma de contribuição e de agilizar análises jurídicas e econômicas e o Senhor insiste em não levar tal debate a frente.
Senhor Secretario, hoje a grande maioria dos pequenos piscicultores familiar que o Senhor tanto incentivou a começar a produção, estão parados por não ter condições de adquirir a ração para alimentar os peixes. 
Projetos do IDAM em distribuir horas máquinas  e tanques escavados de graça de nada vai adiantar se não tiver o subsidio da RAÇÃO.  Será que é tão difícil o exercício do raciocínio lógico ou então existe outros interesses em jogo...
NO AGUARDO DE SUA RESPOSTA
 
Att,
Ana Margareth Pereira

CAIXA aplica R$ 6 bilhões na área RURAL do Brasil. E no Amazonas???

Recebi, no meu FACEBOOK, notícia da CAIXA oferecendo linha de crédito para os produtores rurais. Então, recebi pesquisar o que a CAIXA vem fazendo no CRÉDITO RURAL. Sei que no Amazonas está restrita à atividade de BOVINOCULTURA DE CORTE, e que, em dois anos, não realizou um contrato em parceria com o IDAM. Contudo, segundo as notícias abaixo, já foram aplicados na safra 2014/2015, R$ 6 bilhões em todo território nacional. E NO AMAZONAS, QUANTO FOI APLICADO DESSES BILHÕES?? Ontem, o jornal EM TEMPO divulgou que a CAIXA teve um lucro de R$ 3,5 bi em 2015. No Ceará, estado com dimensão BEM MENOR do que o AMAZONAS, ela atua com 21 agências. No Amazonas, talvez uma ou duas atuando no crédito rural. Em síntese, nosso vazio bancário é inigualável em nível nacional, mesmo assim a CAIXA patrocina times de futebol (investimento maior do que R$ 100 milhões) que deveriam, pela FORÇA que tem seus nomes no mundo (Flamengo, Corinthians etc), receber patrocínio privado. Com esse recurso a CAIXA deveria ampliar sua ação no crédito rural na Região que tem o maior índice de pobreza, o NORTE do Brasil. Que fique bem claro, não estou discutindo a qualidade dos serviços prestados pela CAIXA, muito pelo contrário, quero sua ampliação e que ajude o BB, BASA e AFEAM nessa missão rural. Sem CRÉDITO "qualitativo" no campo, nosso interior vai continuar esvaziando e nosso soberania alimentar comprometida ainda mais. O setor agropecuário local, governador do estado e nossos parlamentares precisam avaliar esses números e, se forem verdadeiros, tentar reverter esse quadro se quiserem, de fato, interiorizar o desenvolvimento e reduzir a dependência na importação de alimentos básicos de outros estados. Ontem, estive participando de Audiência Pública na Comunidade de São João do Araçá, em Itacoatiara, e o assunto mais comentado pelos presidentes das comunidades foi o CRÉDITO RURAL. Fica a dica!! 





sexta-feira, 28 de agosto de 2015

1 anos atrás, o JC publicava a seguinte matéria......

Passados quase 365 dias continuamos falando em renegociação de dívidas e dizendo que o agricultor "deve procurar a sua agência". Perguntem ao gerente do IDAM de Santa Isabel do Rio Negro (Antonio) se está sendo fácil para o agricultor do município pagar a dívida com o BASA? Tem produtor com o dinheiro e não consegue pagar. Passado todo esse tempo, temos hoje quase 50% dos municípios do Amazonas com índice de inadimplência que impede novos financiamentos. Em 1999, a Gazeta Mercantil já dizia a mesma coisa. O Plano Safra Amazonas conta com o aporte financeiro de instituições que operam o PRONAF, mas a realidade de alguns municípios pode travar alguns projetos. O cooperativismo de crédito e a estruturação do IDAM são as únicas alternativas para o crédito rural evoluir em qualidade e quantidade. As matérias aqui publicadas mostram que o atual quadro não muda a realidade econômica do Amazonas e só privilegia poucos produtores, os mais próximos do poder, os mais articulados e os situados na Região Metropolitana. 


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

SEPROR deve voltar a operar o PAA no Amazonas

O Sistema SEPROR está trabalhando para finalizar os termos do CONVÊNIO formalizado com o MDS para, em seguida, operacionalizar o PAA por meio de TERMO DE ADESÃO. Diante do tamanho do Amazonas, das limitações estruturais da própria Conab, é imprescindível que o estado também atue fortemente nas compras da agricultura familiar. Defendo, inclusive, que os municípios do Amazonas também procurem o MDS para formalizar a ADESÃO AO PAA e, também, passar a comprar produtos regionais (alimentos) diretamente do produtor com a DAP. É bom lembrar que a enchente deste ano levou, segundo dados do IDAM, mais de R$ 60 milhões da nossa produção agropecuária. Se todos os instrumentos de compras públicas tivessem atuando certamente o desperdício seria bem menor.   No meu ponto de vista, após alguns ajustes, o órgão do Sistema Sepror mais adequado para operar o PAA do estado seria a ADS, afinal de contas foi criada com a finalidade de apoiar a "comercialização". 


Novo instrumento "PAA SEMENTES" não evolui no Amazonas, mas em MG....

Apesar das três reuniões realizadas em Manaus, esse assunto (PAA SEMENTES) não está evoluindo em nosso estado. Com isso, estamos deixando de beneficiar nossos produtores rurais com a doação de sementes alimentícias. Até hoje, a Conab/AM não recebeu as demandas dos órgãos parceiros já consultados. E não é falta de vontade ou interesse desses parceiros, o problema maior está na "Compensa" (e também não é só nesta gestão) que, infelizmente, não prioriza estruturar os órgãos ligados ao setor agropecuário para aproveitar nossas potencialidades e os bons programas do governo federal. E o mais interessante é que o estado gasta milhões, anualmente, com a compra de sementes para distribuir no campo, e o PAA SEMENTES pode, com verba federal, ajudar nessa conta. Fica a dica!!!

Sindicato de Manacapuru realiza curso de Políticas Públicas

O encontrou contou com a presença da prefeitura de Manacapuru (secretário de governo e de produção), MAPA/SFA, SEPROR/IDAM, UNICAFES (presidente nacional, consultor), Conab, produtores rurais e grupos formais. O encontro aconteceu na sede do STTR/MANACAPURU. 


COOASTEPS apresenta projeto no auditório do MTE


Anvisa realiza Consulta Pública sobre limites de resíduos de agrotóxicos em alimentos

Representantes do setor regulado, da sociedade civil organizada e os cidadãos têm até o dia 8 de setembro para contribuir com a Consulta Pública 57/2015. O texto trata da Instrução Normativa Conjunta entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a internalização de Resolução Mercosul que estabelece critérios para o reconhecimento de Limites Máximos de Resíduos (LMRs) de agrotóxicos em produtos vegetais in natura.  De acordo com a Anvisa, o regulamento proposto tem por objetivo conferir agilidade ao comércio de produtos vegetais in natura entre os países do Mercosul, sem prejuízo à saúde dos consumidores de cada país. Isso porque a proposta de norma preserva os critérios individuais de cada nação, tanto para o estabelecimento de seus próprios LMRs, quanto para o cálculo do impacto dos resíduos de agrotóxicos sobre suas populações. De acordo com as normas vigentes sobre o tema, compete à Anvisa estabelecer o LMR de agrotóxicos nos alimentos. Já o Ministério da Agricultura é responsável pelo monitoramento de resíduos de agrotóxicos em produtos vegetais importados. Para participar da consulta pública, clique no link: http://goo.gl/l5c9a2

CONVITE do MDA


terça-feira, 25 de agosto de 2015

IFAM de Tabatinga é sede de Seminário Territorial do Alto Solimões

Amanhã, dia 26, acontece a Plenária do Fórum de Desenvolvimento Integrado da Mesorregião do Alto Solimões (Fonte: Clóvis)



A produtiva região da COSTA DO MARRECÃO (IV) em Manacapuru

Neste terça (25), após evento no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Manacapuru, fui visitar e almoçar na Costa do Marrecão, na Comunidade Divino Espírito Santo, que fica no município produtor de Manacapuru. As águas estão baixando, e os produtores da ASDECORDES, presidida pelo Jander, já iniciaram o plantio de abóbora, melancia, macaxeira, entre outras. Em outubro próximo, essa produção vai chegar com muita força e os instrumentos públicos de apoio à comercialização  serão de grande importância. Observei que a própria natureza oferece goiaba, manga e caju que também podem ser negociados por meio de compras públicas. Além do PAA, orientei para que eles buscassem o PNAE, PREME (já entregam) e o COMPRA INSTITUCIONAL (O Exército vai lançar a primeira chamada pública da agricultura familiar) . A comunidade também demonstrou interesse na criação de galinhas caipiras e na venda de pescado por meio do Compra Direta. Nesse último caso, a inexistência de frigorífico sifado ainda é o maior entrave para a safra de pescado que está chegando. 
Disparadamente, o município de Manacapuru é o que mais oferta
produtos regionais para as "compras públicas"

Jander, presidente da Associação.

canteiro


Caju ofertado pela própria natureza

AMAZONAS contra a FEBRE AFTOSA

O corpo técnico da ADAF - Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas durante os dias 25, 26, 27 e 28 participarão da capacitação contra febre aftosa no Amazonas, no auditório da Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA). O evento promove o conhecimento e os procedimentos básicos referentes aos serviços veterinários para a erradicação da doença no Amazonas. A diretora de controle de doenças do MAPA, Denise Mariano, e o coordenador nacional do Plano de Erradicação da Febre Aftosa, Plínio Lopes, vieram de Brasília para participar do encontro que vai até sexta-feira.

IDAM apresenta "RAIO X" do crédito rural no AM - Artigo

Coluna publicada toda terça-feira no Jornal do Commercio/AM

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Preocupa a queda na produção de ARROZ e FEIJÃO no Amazonas


Espero que o PLANO SAFRA do AMAZONAS anunciado, recentemente, possa reverter esse inaceitável quadro na produção de ALIMENTOS BÁSICOS em nosso estado. Já produzimos MUITO POUCO, e ainda caímos de 51.846 t para 36.629 t em 2014/2015. Ficou preocupado com o direcionamento do PLANO para diversas cadeias produtivas com o atual quadro de técnicos que o Sistema possui. A matéria do Jornal do Commercio mostra a importância nutricional do FEIJÃO COM ARROZ. Recentemente, participei de um DIA DE CAMPO da Embrapa e pude constar, no Caldeirão, um produtivo cultivo de feijão caupi. No meu ponto de vista, a prioridade máxima do PLANO SAFRA do AMAZONAS deveria ser na cadeia de fibras, borracha e grãos básicos. Faz parte da nossa cultura, temos cadeias completas e envolve milhares de agricultores familiares.  

SEPROR e ADAF no Centro de Mídias para falar sobre a FEBRE AFTOSA no AM

Hoje, o secretário da Sepror, Sidney Leite, o presidente da Adaf, Sérgio Muniz, e técnicos do Sistema realizaram uma conversa, via Centro de Mídias, sobre as ações da Adaf. O tema do primeira programa foi a "A Erradicação da Febre a Aftosa no Amazonas"

"Terminal está inadequado"- acrítica

A safra de pescado já está chegando, e o IDAM de Manacapuru já encaminhou a demanda dos grupos formais do município à Conab/AM, mas ainda não temos um frigorífico público equipado e com SIE disponível para as compras públicas. 

OCB e SEPROR avaliam compra de sementes de FIBRAS no Pará

Enquanto Embrapa e UFAM avançam nas
pesquisas para a produção local de sementes,
a única saída é a importação do Pará. Esse é
o primeiro gargalo a ser vencido, mas a cadeia passa
por vários. O segundo passo, no meu ponto de vista,
seria realizar levantamento das famílias que ainda permanecem
na atividade. Hoje, é "chute" pra todo lado. Vai de 3 mil
até 20 mil famílias. O terceiro passo, seria aumentar
subsídio para R$ 1,00 kg igualando ao seringueiro e avaliar
a sistemática de pagamento da subvenção.  
Secretario de Produção Sidney Leite garante apoio ao setor de juta e malva do Amazonas. Em reunião realizada hoje na SEPROR com a presidente da COOMAPEM, Eliana Medeiro e o presidente da Cooperativa COAPEMI do Pará, localizada no município de Irituia, região produtora de semente de fibras, Zezinho Gonzaga, acompanhado do gestor, Everaldo Farias. Na ocasião, o Dep Sidney Leite reiterou o apoio na compra de sementes por meio do Sind. das Indústrias de Fibras do Amazonas.

Fonte: Facebook

UFAM foi palco de debates da UNICAFES

Mesa de Abertura do Seminário Estadual da UNICAFES. 
O evento aconteceu no auditório da FCA/UFAM e contou com a presença de produtores rurais, MDA, ASPROC, UNISOL, CONAB, INPA, EMBRAPA, MUSA, REMA, FETAGRI, MAPA/SFA, SEPROR, IDAM, IDESAM, UFAM/FCA e do presidente nacional da UNICAFES, sr. LUIZ POSSAMAI.


Em discurso, o presidente na UNICAFES nacional, Luiz Possamai, afirmou que a OCB é parceira em vários debates; que no Amazonas a UNICAFES ainda não foi constituída (existe apenas comissão provisória) e que agricultura sem dinheiro não tem desenvolvimento. Fiquei  impressionado com os números positivos do cooperativismo de crédito no Paraná divulgados pelo presidente da UNICAFES. São mais de 200 técnicos em campo com elaboração, anual, de aproximadamente 80 mil projetos. A inadimplência junto ao BNDES e BB é ZERO.  Ao final, pregou a UNIÃO e se comprometeu a defender a inclusão do pirarucu na PGPMBio.

A professora Therezinha Fraxe (UFAM/NUSEC) destacou a importância do Seminário e da presença da UNICAFES no AM. Lembrou da necessidade na produção de sementes de malva e juta em nosso estado para reverter "esse fracasso na produção de fibras deste ano". Ressaltou que UFAM e EMBRAPA já estão trabalhando nesse sentido. Destacou que precisamos de UNIÃO, entretanto temos uma "pobreza de trabalho em conjunto". Ressaltou a importante presença da Conab nos eventos e os resultados positivos das dezoito feiras da  AGROUFAM. A Sepror foi representada pelo Valdenor Cardoso, em seu pronunciamento colocou o governo estadual como parceiro da UNICAFES.

domingo, 23 de agosto de 2015

Elevado custo da ração é um dos grandes entraves enfrentados pelos produtores do setor de Aquicultura

Dentro da piscicultura em nosso estado, talvez esse tema
seja o que se apresenta com maior força, maior entrave,
mas não sei se tivemos representantes nesse importante
evento.
 
Os elevados custos de produção tem dificultado o trabalho dos aquicultores, especialmente no que diz respeito ao preço da ração. Essa é a conclusão de 120 produtores que participaram desde o início deste ano do projeto Campo Futuro, desenvolvido pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Os levantamentos de custos de produção ocorreram em nove municípios dos estados do Paraná, Ceará, Rio Grande do Norte e Rondônia. A última rodada de debates de 2015 ocorreu esta semana em Rondônia, nas cidades de Ariquemes e Pimenta Bueno.
Segundo Lilian Figueiredo, assessora técnica de pesca e de aquicultura da CNA, nesta etapa do projeto, as culturas de pirarucu e peixes redondos (tambaqui) foram analisados nos dois municípios de Rondônia. “Agora a CNA vai avaliar todos os dados coletados ao longo do ano e estudar uma solução capaz de permitir a redução dos custos de produção e ração. Hoje o preço da ração está entre 70 e 80% mais caro”, observou.
Durante todo o ano, técnicos da CNA e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Pesca e Aquicultura), participaram de painéis (levantamento de informações) nos quatro estados, envolvendo a criação de camarão, tilápia, tambaqui e pirarucu. O Projeto Campo Futuro existe ocorre desde 2014, no setor de aquicultura. Mas na área de carcinicultura (camarão) os painéis começaram em 2015.
O Campo Futuro é um projeto que alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural. A cada encontro do Projeto, um grupo de produtores de uma determinada cultura agrícola ou pecuária define seus custos de produção com a presença de uma equipe da CNA e a intermediação de um técnico local.
De posse de dados atualizados periodicamente, o “Campo Futuro” disponibiliza informações estratégicas para facilitar a tomada de decisões desse mesmo produtor, mediante o acesso a um banco de dados do setor agropecuário, com a evolução sistemática dos custos de produção e da rentabilidade das principais atividades agrícolas e pecuárias.
PL 1151/2015 - Tramita na Câmara dos Deputados o projeto de Lei Nº 1151/2015, que altera a Lei nº 12.350, de 22 de dezembro de 2010, estendendo a suspensão da cobrança da Contribuição para o PIS/PASEP e da CONFINS sobre as rações para peixes e os insumos destinados às suas preparações. Permite, ainda, a concessão de crédito presumido das contribuições à pessoa jurídica exportadora de pescados em relação aos insumos e rações adquiridos no mercado interno. A CNA é favorável ao teor do projeto e acompanha sua tramitação na Casa. O projeto aguarda parecer do relator na Comissão de Finanças e Tributação (CFT).
Assessoria de Comunicação CNA

telefone: (61) 2109 1419

sábado, 22 de agosto de 2015

Produtor vende galinha caipira para a CONAB



Por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), produtores que fazem parte da COOTAF, cooperativa com base em Manacapuru, comercializaram galinha caipira e macaxeira com a Conab/AM. Quem recebeu a produção foi o Programa Mesa Brasil do SESC/AM que, em seguida, fez a distribuição para as entidades sociais cadastradas. A ação foi executada com recursos do MDS/Governo Federal, e conta com o apoio da prefeitura e do Sistema Sepror. 

Embrapa promove DIA DE CAMPO no Manaquiri