quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Economista e conhecedor da atividade mostra o caminho para o Amazonino, Aparecido, Campelo e Lucio...

Comentário lúcido de quem conhece profundamente a cadeia produtiva de fibras de malva e juta. Esse é o caminho que o Amazonino, Aparecido, Campelo e Lúcio devem seguir se quiserem fazer os municípios do interior envolvidos com a atividade voltarem a sorrir com empregos e renda. Com a pequena equipe e orçamento do Sistema SEPROR não é recomendado atirar para todos os lados. A cadeia produtiva da malva está fechada, vai do produtor até o comprador (indústria). Continuar aceitando a importação de milhares de toneladas do outro lado do mundo é manter o descaso dos últimos ocupantes da "Compesa". Espero que o Amazonino faça diferente, e ouça vcs que estão no comando. Se fizerem o "feijão com arroz" já será grande avanço. Aliás, lembrei que essa cadeia faz parte do Plano Safra lançado pelo Sidney Leite quando estava na SEPROR.


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