Em contato com o gerente do IDAM de Tonantins, Nestor Ribeiro Neto, soubemos que a produção do pirarucu de áreas manejadas deve girar em torno de 100 toneladas, e que ainda estão despescando em várias comunidades. O que chama atenção é o preço pago pelos empresários entre R$ 4,50 kg e R$ 5,00 kg (charuto, ou seja, com cabeça e escamas, mas sem as vísceras). Incomoda saber que o custo de produção levantado pelo Conab do pirarucu de áreas manejadas é de R$ 6,64 kg, portanto, o pescador artesanal vem recebendo valores bem abaixo do CUSTO DE PRODUÇÃO. A Conab não pode pagar a diferença por meio da PGPMBio (subvenção) em razão do pirarucu não estar incluído nessa política. De quem é a culpa? Dos ocupantes da "Compensa" que não ouvem os principais atores do setor primário do nosso estado, e da nossa bancada federal que não sabe pressionar, com fundamentos, o Governo Federal. É IMORAL deixar nossos pescadores receberem esse PREÇO. Vamos pressionar, é justo!!! |
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