01/08/2012 -
Gecom
Aproximadamente vinte agricultores familiares da comunidade Maria Feitosa, no município de Manaquiri (a 60 km de Manaus) participaram do curso sobre “Melhoramento da Qualidade da Farinha de Mandioca”, promovido pela Unidade Local do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM).
O objetivo foi melhorar a qualidade da farinha de mandioca, como forma de atender as exigências do mercado local, e melhorar a renda da família rural.
O evento foi desenvolvido em parceria com a Prefeitura e com a Unloc/Careiro do Castanho que cedeu o técnico Jean Matos e Melo para ministrar o curso. Agricultores do ramal do Barro Alto, ramal do Jutaí e lago Italiano, também foram beneficiados com o curso. Segundo o gerente da Unloc/IDAM, Mário Jorge Martins, alguns cuidados são importantes e fáceis de serem adotados para a produção de uma farinha de boa qualidade, como por exemplo, as boas práticas de fabricação. “É preciso atenção redobrada para evitar a contaminação por micróbios, responsáveis pelo apodrecimento, azedamento e até a formação de mofos nos alimentos”, reforçou.
A farinha faz parte da alimentação básica das famílias amazonenses, com consumo estimado em 58 quilos/ano.
Aproximadamente vinte agricultores familiares da comunidade Maria Feitosa, no município de Manaquiri (a 60 km de Manaus) participaram do curso sobre “Melhoramento da Qualidade da Farinha de Mandioca”, promovido pela Unidade Local do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM).
O objetivo foi melhorar a qualidade da farinha de mandioca, como forma de atender as exigências do mercado local, e melhorar a renda da família rural.
O evento foi desenvolvido em parceria com a Prefeitura e com a Unloc/Careiro do Castanho que cedeu o técnico Jean Matos e Melo para ministrar o curso. Agricultores do ramal do Barro Alto, ramal do Jutaí e lago Italiano, também foram beneficiados com o curso. Segundo o gerente da Unloc/IDAM, Mário Jorge Martins, alguns cuidados são importantes e fáceis de serem adotados para a produção de uma farinha de boa qualidade, como por exemplo, as boas práticas de fabricação. “É preciso atenção redobrada para evitar a contaminação por micróbios, responsáveis pelo apodrecimento, azedamento e até a formação de mofos nos alimentos”, reforçou.
A farinha faz parte da alimentação básica das famílias amazonenses, com consumo estimado em 58 quilos/ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário